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terça-feira, 10 de setembro de 2013

ILHA DE PÁSCOA - Tangata Manu: Homem pássaro


OS MISTÉRIOS DA ILHA DE PASCOA (Cuja cerimônia anual é a do Homem-Pássaro)



Makemake (pronuncia-se maki-maki), na mitologia Rapanui da Ilha de Páscoa, é o criador da humanidade, o deus da fertilidade e o deus-chefe do culto "Tangata manu" (homem-pássaro)










                         Mundos Esquecidos (R. Charroux)

        O termo "moai" é utilizado pelos estudiosos para designar as gigantescas estátuas de pedra, encontradas pelas encostas da Ilha 
de Páscoa, construídas por volta de 1300 d.C. pelo povo Rapanui, que atingem até 12 metros de altura e algumas pesam até 20 toneladas, 
sua função ainda é um mistério.

As mais de 887 estátuas da Ilha de Páscoa contêm em si uma pergunta imediata: como um lugar tão pequeno e isolado poderia originar uma cultura capaz de obras tão espetaculares? Desvendar os mistérios desta ilha não é uma tarefa fácil, e há inúmeras décadas pesquisadores e arqueólogos têm se dedicado às questões que Páscoa suscita. 
Quem construiu os moais? Como foram eles transportados até os 'Ahus'? 
A Ilha de Páscoa é o lugar habitado mais isolado do mundo: são 118 km² de terra no sudoeste do oceano pacífico, 1.600 km a leste da ilha de Pitcairn e 3.700 km a oeste do Chile. O holandês Jacob Roggenveen foi o primeiro ocidental a visitar o lugar, em 1722. Encontrou polinésios e nativos de "pele clara e cabelos vermelhos", que moravam em cabanas feitas de colmo e subsistiam da escassa vegetação. Em 1956, uma outra expedição, comandada pelo norueguês Thor Heyerdahl, descobriu milhares de ferramentas usadas na execução das estátuas. Mas as dúvidas sobre sua autoria permaneciam. Embora mencionem-se incas e até alienígenas como seus autores, a tendência é atribuí-las aos polinésios, que teriam chegado à ilha no século VII. 



Tomamos emprestado este titulo, pelo menos de maneira aproximada,

de nosso amigo Francis Maziére (Fantástica Ilha da Pascoa. Ed. Laffont) que despertou mais uma vez o interesse do mundo ocidental para essa 
ilha perdida no Pacifico, a 4.000 quilômetros a oeste do Chile. Centenas 
de estátuas , as 'Moais', são visíveis nas margens ou nas elevações , erguidas ou deitadas, olhando para a terra, o céu e o mar numa espera misteriosa que perturba os arqueólogos estupefatos. Maziére insinua que "os primeiros habitantes de Pascoa sabiam captar energias psíquicas que nós não somos mais capazes de pressentir . . .". O mistério das pedras enormes, transportadas a muitos quilômetros de suas pedreiras originais, se apresenta da mesma maneira em BaalBeck ( Líbano ) , no Egito, no México , no Peru , na Bolívia , em Carnak , em Londres , em Viena, 
onde se ergue o dólmen gigante de Bournand, com 17 metros de altura 
e cuja placa maior pesa 160.000 kg ( 160 toneladas ). Como sempre acontece nesses casos , os arqueólogos oficiais escolheram as teorias
mais esquisitas para explicar as origens da civilização da Ilha da Pascoa. Afirmam que os antigos pascoanos eram povos vindos da Ásia. Aliás, se prestamos ouvidos ao que eles dizem , a humanidade inteira nasceu na Mongólia: os maias, os incas, os africanos , os chineses . A teoria é inacreditável , mas é a teoria "clássica" As construções das plataformas pascoanas , chamadas 'ahu', são estranhamente parecidas com as construções dos incas e com plataformas dos sitos pré-incaicos de K'emko. A grande cerimônia anual é a do Homem-Pássaro. 
"Os autóctones esculpiram muitas figuras de homens-pássaros nas rochas de Orongo"
Legenda Rupestre de Tangata Manu - Homem pássaro





É isso que os homens do futuro dirão daqui a alguns anos !

Por isso , tanto vale dizer logo que o mana não passa de uma bonita lenda, que as estátuas não tinham nenhum poder terrível e que o mito 

dos homens-pássaros da Ilha da Pascoa é, simplesmente um mito deteriorado. Acreditamos que essa tradição, como por outro lado todas 
as outras no mundo inteiro , se baseia em fatos muito antigos: a vinda 
dos Iniciadores (Instrutores ), que possuíam grandes conhecimentos científicos que chegaram do céu , ou melhor, desembarcaram de espaçonaves ou mísseis..., em suma, máquinas voadoras. Esses (aliens), estrangeiros provavelmente vinham do mesmo planeta de onde chegaram os homens-voadores da América, da Ásia e da Europa. 

Parece que o culto do homem-pássaro que ia à procura do ovo de ando-

rinha é relativamente recente . A moda ou o rito do pukao também deve datar da mesma época. De fato nem todas as estátuas deviam ter possuído um chapéu, pois só foram encontrados 53 exemplares. Pelas tradições e os relatos dos primeiros descobridores , os holandeses chefiados por Roggeween em 1722 , a história da Ilha da Pascoa a partir 
de 1680 é a seguinte ( As tabuletas com pictogramas ou hieroglíficos não foram decifradas. Ure-Vaciko , o ancião pascoano que afirmava saber como traduzi-las, era simplesmente um impostor ) : 

Naquela época os pascoanos eram numerosos, supõem-se que fossem de 15.000 a 18.000 , uma população muito numerosa para uma ilha daquele tamanho O desbocamento sistemático , a fome, a falta d'água e de forragem foram muito provavelmente uma consequência do excesso de população. Os nativos começaram a guerrear entre sí e as tribos ficaram dizimadas e quase destruídas pelas sangrentas lutas fratricidas Os adversários , para despojar os inimigos dos poderes do mana, começaram 

a derrubar primeiro os chapéus das estátuas inimigas, e finalmente as próprias estátuas. Em seguida os pascoanos se tornaram canibais para adquirir poderes sobrenaturais , devorando o coração, os miolos e os órgão genitais dos inimigos, como ainda acontece entre tribos da Guiné e até do coração da África.

Essa luta insensata , chamada "guerra dos ídolos continuou até a chegada dos homens brancos , em 1862. Os ídolos foram quase todos derrubados ficando com o rosto contra o chão , menos as que ainda podem ser vistas no sopé do vulcão. Os trabalhos foram interrompidos e os 80 moais que estavam sendo esculpidos , ficaram inacabados no flanco da montanha. Uma outra versão afirma que os pascoanos se rebelaram contra seus 

ídolos , ou então que ficaram com medo de seus poderes excessivos. 
Mas isso não é muito plausível Os mortos que costumavam ser incinerados foram enterrados nos buracos deixados pelas estátuas derrubadas durante a guerra. Na ilha foram contados mais ou menos 300 'ahu' onde antes se erguiam altares e moais.

Essa hipótese que reúne a história de Páscoa às outras mitologias do 

globo , por causa de uma idem tica intervenção extraterrestre, deixa 
porém vislumbrar uma colonização da ilha por navegantes pré-incaicos vindos do Peru, como afirmou Thor Heyerdahl. Porém, apresentando argumentações de igual quilate, alguns arqueólogos de vanguarda 
afirmam que a Ilha da Páscoa antes do Dilúvio era uma extensão do continente Mu (mais para frente, vamos falar mais sobre Gondwana ou 
a Terra de Mu ).

Resenha baseada em textos extraído do livro "O Livro dos Mundos Esquecidos" de R. Charroux - Hemus -1975

REVISTA MÍDIACOMDEMOCRACIA


FNDC DISPONIBILIZA REVISTA MÍDIACOMDEMOCRACIA PARA DOWNLOAD


CRIADO EM 23 JANEIRO 2013.


O FNDC lança a sua 13ª revista MidiaComDemocracia trazendo em destaque a campanha “Para Expressar a Liberdade – Uma nova lei, para um novo tempo”, que luta por um novo marco regulatório para a comunicação no Brasil. A publicação traz reflexões sobre a importância de o Estado enfrentar a pauta da comunicação para garantir que a liberdade de expressão seja exercida por todos e todas e não apenas pelos donos dos meios de comunicação. Leia o editorial e baixe a revista!

Leia a entrevista com o professor Dênis de Moraes sobre o atraso brasileiro frente às ações de democratização da comunicação da América Latina e um artigo especial sobre a Ley de Medios escrita por Judith Geralbo, integrante da Coalisão por uma Radiodifusão Democrática na Argentina.

A publicação também dá destaque para temas centrais debatidos em 2012 para a democratização do direito à comunicação e à informação com destaque para reportagens sobre o Marco Civil da Internet, Rádio Digital, o Conselho de Comunicação Social do Congresso Nacional e um artigo especial da ativista Beá Tibiriçá sobre as políticas de inclusão digital no país.
- Editorial

13ª MidiaComDemocracia


Há três anos, acontecia em Brasília a 1ª Conferência Nacional de Comunicação. A Confecom foi uma conquista dos movimentos sociais. Um espaço plural e democrático que aprovou propostas de políticas públicas de comunicação, visando o desenvolvimento nacional, a inclusão social, a redução de desigualdades regionais e um ambiente mais plural, diversificado e democrático nos meios de comunicação.

As mais de 600 resoluções da Confecom permanecem, em sua quase totalidade, engavetadas em alguma escrivaninha na Esplanada dos Ministérios. O compromisso do então governo Lula e posteriormente do governo da presidenta Dilma Rousseff era, com base nestas resoluções, apresentar à sociedade brasileira um projeto de novo marco regulatório para as comunicações, que seria alvo de uma consulta pública.

Três anos se passaram, muitas promessas foram feitas mas, até o momento, nenhuma iniciativa foi tomada. Diante deste cenário de falta de convicções do governo em se enfrentar esta pauta essencial para o aprofundamento da democracia brasileira, o FNDC – em conjunto com dezenas de outras entidades do movimento social – lançou a campanha Para expressar a liberdade! Uma nova lei para um novo tempo.

Esta edição da MídiaComDemocracia traz reflexões sobre a importância de o Estado enfrentar a pauta da comunicação para garantir que a liberdade de expressão seja exercida por todos e todas e não apenas pelos donos dos meios de comunicação. A exemplo da experiência que se constrói na Argentina com a nova Ley de Medios, que em 7 de dezembro teve mais uma batalha decisiva na sua implantação e no enfrentamento aos monopólios midiáticos.

Aborda, ainda, a discussão sobre a definição do padrão de rádio digital no Brasil, os desafios do Conselho de Comunicação Social e a situação de desmonte de uma das políticas de inclusão mais importantes do governo no campo da comunicação, os Telecentros.Br.

Baixe aqui a 13ª MidiaComDemocracia

Fonte: Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação




segunda-feira, 9 de setembro de 2013

As Pirâmides Submersas do Japão (Ilha de Yonaguni)



As Pirâmides Submersas no Japão (Ilha de Yonaguni)

Ao longo de mais de uma década de explorações, mergulhadores já haviam localizado nada menos do que oito grandes estruturas feitas pelo homem, incluindo um enorme platô com mais de 200m de comprimento, uma pirâmide no mesmo estilo das aztecas e maias (constituídas de 5 andares e alinhadas de acordo com pontos cardeais), bem como um conjunto completo de zigurates, demarcando áreas e regiões específicas no platô.Assim como são “coincidências” o fato das pirâmides do Egito estarem alinhadas com a constelação de Orion (Osíris), as pirâmides encontradas na China alinharem perfeitamente com a constelação de Gêmeos, os Templos astecas de Tecnochtitlan estarem alinhados com a constelação de Urso, Angkor Wat(aqueles templos que a Lara Croft explora no Cambodja) estarem alinhados com a constelação do Dragão e assim por diante…
Uma estrutura que se pensa ser a construção mais velha do mundo, com quase duas vezes a idade das grandes pirâmides do Egito, foi recentemente descoberta. A formação retangular de pedras abaixo do mar na costa do Japão poderia ser a primeira evidência de uma desconhecida civilização anterior a Idade da Pedra, dizem os arqueólogos. O monumento tem 600 pés de largura e 90 pés de altura e foi datado com pelo menos 8.000 a.C.Equipe do dr. Masaaki Kimura, da Universidade de Ryûkyû, exploram o sítio arqueológico submarino. Escadarias, rampas, terraços, entalhes na rocha e outros indícios da “mão humana”, como ferramentas. Yonaguni pode ser o mais antigo consjunto arquitetônico da história.DIREITA: A Okinawan Rosseta stone, com símbolos que foram encontrados gravados nas pedras das ruínas submersas. A Okinawa Roseta é um achado arqueológico de Okinawa.
No arquipélago de Ryûkyû, a 480 km a sudoeste de Okinawa – Japão, as águas em torno da ilha de Yonaguni escondem um conjunto de misteriosas ruínas magalíticas. O território, de 28,88 km² e uma população de pouco mais de mil e setecentas pessoas, atraiu a atenção de historiadores, arqueólogos e outros cientistas quando, em 1985, um mergulhador descobriu as magníficas estruturas de pedra submersas nas águas que circundam a ilha.Quando fotos do lugar foram divulgadas, imediatamente começou a polêmica sobre a origem dos terraços e escadarias.
Muitos estudiosos recusaram aceitar que as ruínas sejam de construções feitas por mão humana. As formas geométricas, os ângulos muito certos, foram atribuídos a “agentes naturais”. Entretanto, outros pesquisadores afirmam que o fundo do mar de Yonaguni é o túmulo de uma próspera civilização possivelmente mais antiga que Suméria, Egito, Índia ou China.Em 1997, dr. Masaaki Kimura, professor da Universidade de Ryûkyû, PHD em geologia marinha, publicou A Continent Lost In The Pacific Ocean, onde defende a teoria da civilização submersa; no mesmo ano, uma equipe da universidade empreendeu estudos no sítio arqueológico.
Em 04 de maio de 1998, partes da ilha e das ruínas foram sacudidas por um terremoto. Depois do abalo, foram realizadas filmagens submarinas. Constatou-se que haviam surgido novas estruturas de forma similar aos zigurats da Mesopotâmia. Estes seriam, então, os edifícios mais antigos do mundo. Foram encontradas marcas nas pedras que evidenciam o trabalho feito nelas, incluse entalhes. Também foram achadas ferramentas e uma pequena escadaria. A hipótese de formação natural em Yonaguni tornou-se, então, pouco plausivel.
O Enigma da Face Submersa, 18 metros abaixo da superfície, surge uma cabeça megalítica, um rosto de pedra gasto pela erosão das águas que faz lembrar as cabeças de pedra de outros lugares antigos: Moais, no Pacífico; La Venta, Golfo do México.
Há 6 mil anos, as ruínas eram terras emersas, ligadas ao continente. A elevação do nível dos mares ao longo de eras fez submergir territórios como os da costa de Yonaguni. Há especulações sobre a “identidade” da civilização sepultada naquelas águas. Muitos falam em Atlântida mas, se parte de uma “civilização perdida” repousa no leito daquele mar então o mais certo é que seja a Lemúria ou Mu, ainda mais antiga, chamada pelos esotéricos de civilização da Terceira Raça.
         Desde 1995, mergulhadores e cientistas japoneses estudam uma das mais importantes descobertas arqueológicas do planeta, misteriosamente ignorada pela imprensa ocidental.Localizada a alguns quilômetros da ilha de Yonaguni, estão os restos submersos de uma cidade muito antiga. Muito antiga MESMO! Os estudos geológicos calcularam a idade destes monumentos como tendo 11.000 anos (Justamente a época que Atlântida afundou para o fundo do mar) de idade, o que os colocaria como uma das edificações mais antigas do planeta.

Fotos:










































texto Fonte: http://clovismoliveira.wordpress.com/tag/okinawa-prefecture/
Imagens: Google imagens

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