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quarta-feira, 16 de outubro de 2013

DIA DO PROFESSOR - Chega de Educar para o Mercado

 PROFESSOR - Chega de Educar para o Mercado

Sem lenço e sem documento, recém saído da força aérea, retornara ao Paraná. Aos poucos ia se adaptando à vida civil, era apenas mais um jovem procurando dar vazão aos seus ideais ou sonhos de rebeldia mesmo.  
Voltei para casa dos meus pais e fui trabalhar na roça. Havia muitos anos que não enfrentava jornada de trabalho tão extenuante. Em poucos dias estava em forma para o batente novamente, colher algodão, carpir feijão ou cortar cana, enfrentava qualquer parada. Nada tenho contra esse tipo trabalho, apenas o fato de ser tão mal remunerado.  Fazer o que? Eu não possuía qualquer bem, nada de valor e alem disso, meu dinheirinho estava acabando. 
Depois de alguns meses, só curando as ferida no álcool e curtindo a cidadezinha do interior, agora o jeito era voltar a trabalhar, pouco importava se o trabalho era degradante, já que precisava me sustentar e nunca tive vocação para o crime.
Na roça o trabalho de empregado em lavoura é muito difícil, pesado e insalubre, alem de muito mal remunerado. Eu diria que é o sistema escravagista piorado, onde ninguem é por você, só a sua força de trabalho a qual se esvai rapidamente. Fica-se  muito tempo exposto ao sol e muitas vezes toma-se chuva ao relento. Minha mãe já dizia: apanhar muito sol e tomar friagem pega gripe e eu acrescento: se  for chuva com choque térmico e não curar logo vira pneumonia. Caí de cama e demorei um bom tempo para levantar.

Acho que por obra do divino, só pode, apareceu um barzinho para eu comprar. Paguei-o com muita dificuldade e dali tirou-se o sustendo para o meu filho que nascia. 
Fundamos um sindicato de trabalhadores assalariados rurais e mais tarde o partido dos trabalhadores local.  Depois de tantos anos preso em atividades de  quartel, me sentiia imbuído de uma necessidade quase obsessiva de cidadania civil.

Voltara ao marco zero onde tudo começara. A pequena vila rural, onde me fiz gente e ser humano. Minha infância fora péssima, muito sofrimento, falta de alimento e muitas doenças, as tropicais, peguei-as todas.  Alem do mal da pobreza que em sí mesma já é a maior enfermidade. 
Tudo parecia ainda pior do que fora no passado da minha infância. A pequena cidadezinha estava quase que totalmente rodeada de favelas de boias-rias, ex-colonos, agora 'trabalhadores volantes' que estavam sendo expulsos das fazendas que antes os acolhia como colonos, porem sem direitos trabalhistas. 
Com a abertura política, depois de mais de mais de 20 anos de ditadura, discutia-se as futuras eleições livres para presidência da república. 
O medo da democrática que batia a porta do Brasil, clamando os direitos sociais advindos com a constituição de 1988 e da própria CLT que não se aplicava, fêz com que o êxodo rural aumentasse. Os fazendeiros de café da região resolveram dispensar seus colonos na surdina. A cada dia aumentava o número de barracos de lonas de plástico preto nas periferias das cidadezinhas inchadas.
Tinha muitos amigos vivendo aquela situação, pessoas que depois da diária nas lavouras, lá pela tardinha iam até meu barzinho tomar umas pingas e ali contavam suas agruras. Foi um passo para tornar-me sindicalista. 

Passei a dar assessoria sindical para aqueles trabalhadores.  Aprendi muito com a miséria deles e com a sua grande humanidade.  Resolvi  retomar meus estudos, havia trancado meu curso de engenharia antes de sair da aeronáutica. Meu objetivo inicial seria passar apenas alguns meses com meus pais e depois seguir para Ouro Preto (MG), transferir meu curso para lá, já que cursava 'engenharia de minas'  na UFBA, Salvador-BA.  Bem,  resolvi ficar e fui  fazer curso de Licenciatura em Ciências. Fiz concurso público, comecei a lecionar, adorei trabalhar com crianças. Até então minha experiência era tratar com soldados e com trabalhadores rurais. Agora, como Professor, via aquela massa amorfa juvenil no meio rural desprovida de terra ou prestes a perder seus pequenos lotes para os bancos. Me sentia como eles, um papel em branco a ser escrito, haveria de ser bom.

Foi como professor que  me senti o mais aviltado dos cidadãos brasileiros, pois, lá tambem não havia guarida para meus sonhos de democracia, liberdade e igualdade de condições, para que todos pudessem ter uma vida digna.  No papel tudo era perfeito, as leis, normas e os parâmetros curriculares, a burocracia da Educação sempre funciona perfeitamente: aulas, provas, notas, boletins. Todo ano a mesma coisa. Mas, para alem da aparência, aos olhos quem quer ver, a realidade era: a péssima qualidade do ensino, a baixa aprendizagem, a repetência, o abandono (evasão) e por aí. O pior é que aquelas crianças com quem mais tinha relações, às dos barracos de lona preta, filhos dos assalariados rurais (boias-frias), estas estavam todas fora da escola.  A  situação era de penúria social. Isso ocorria em toda a região do norte novo do estado, locais das glebas da última fase da colonização à inglesa do norte do Paraná.  

Como professor ainda continuei meu trabalho (voluntário), dando assessoria a essa gente sofrida da roça. Tambem passei a fazer parte do sindicato dos professores do estado. Sempre cumpri minhas obrigações. Mas, se já sofria muita perseguição por causa atividade de acessor no sindicato rural, somou-sea de sindicalista como trabalhador em educação. Dias dificeis.

Confesso que não suportei o fardo e já solitário na luta desisti. Sofria com a rejeição dos pares, com  situação política dos boias-frias, com a penúria da educação e da insegurança por conta da precariedade dos contratos de trabalho na educação, estava sempre desempregado, o que provoca uma situação de instabilidade social, capaz de rachar com a própria família. 
Vendo meus filhos crescerem numa sociedade de consumo, da qual eu não fazia parte, mas que  como professor a estava reproduzindo na própria educação. Resolvi recomeçar em outro lugar.

Acreditava ser possível outra forma de encaminhar as coisas na política local, nacional e mundial.  Pensava que como eu haviam muitos outros sonhadores e que num futuro breve poderíamos todos viver num Brasil de igualdade entre as pessoas, de forma que todos pudessem aspirar a cidadania com direitos sociais plenos garantidos. Bem, o tempo passou, muitos presidentes depois...,  disso tudo considero-me apenas um sobrevivente. Porque  dos períodos mais difíceis da existência no meu caso foi minha infância, considero-me quase que  'único sobrevivente'. 

Sobrou a admiração pelo Magistério e o respeito pelo Professor. 
De todos itens presente na carta dos direitos humanos, penso que o professor mais necessita é o de reconhecimento de paternidade, de ser reconhecido como filho legitimo nação brasileira, não se trata de negar sua condição de mais  um "Trabalhador em Educação", e sim de denunciar a precariedade sesse tipo contrato de trabalho, principalmente em educação. Na verdade, ninguém quer essa precariedade, mas no  caso da educação ela é mortífera  para a sociedade. Aqueles que educam os filhos da nação merecem que lhes dêem assistência em todos os momentos de sua vida. Pois, só assim terão a segurança  social necessária para educar seus filhos.  
O Brasil só se constituirá em nação de fato ou de primeiro mundo, quando  também tiver os melhores professores do mundo,  trabalhadores plenos em educação, "revolucionários" capazes de mudar sua própria sorte e de fazer valer seus sonhos e o de todos por uma 'pátria de iguais'. 

A sociedade humana, óbvio é feita por mulheres e homens, não pode e não devia reproduzir-se  apenas enquanto um sistema baseado  no "Mercado". 
Essa verdade já é tão antiga  como o manifesto de Marx, ou educamos para a utopia ou para os cambaus, chega de educar para o Mercado. Esta mais que provado que esse modelo de "sociedade de consumo' é escravista do ser humano em todos os seus aspectos.

A Utopia é o seguinte:  Para que se resolva o quadro caótico no qual a sociedade brasileira esta atualmente exposta. O Estado pode e deve começar a gerir a coisa pública em função dos Cidadãos e nãomais em função do Mercado. 
São políticas públicas bem simples, eficientes e bem fácil de aplicar.
Para começar pelo começo, o Estado (saude-educação-trabalho-lazer), tem que catalogar e acompanhar cada cidadão desde o seu  nascimento,  ainda no útero da mãe até sua morte. Deve o Estado acompanhá-lo em todas as fases de sua  existência, garantindo-lhe uma "vida plena", através de todos os direitos constitucionais auferidos por seus cidadãos e tambem cobrando-lhes todas as obrigações estabelecidas constitucionalmente. A função do estado e gestionar e não controlar, ou seja, a função primordial do Estado é  através das políticas públicas, de gerir o próprio Estado em função do 'cidadão' e não em função do 'Mercado', de forma a possibilitar seus cidadãos, as pessoas e a sociedade em geral aspirar e objetivar a melhoria do índice geral de felicidade per capta: a 'Vida Plena', possível  para todos os cidadãos profissionais-trabalhadores, através apenas de uma gestão pública mais eficiente e primordialmente focada no 'ser humano' e não no 'capital'.

De forma que, após manifesta a vontade de todos os cidadãos  expressa nas manifestações de ruas do Brasil, como solicitado por ocasião das manifestações de junhoos encaminhamentos seguintes devem ser feitos: 

Que a partir de hoje, dia 15 de outubro de 2013,  "DIA DO PROFESSOR",  O PROFESSOR  e todo cidadão que nasça a partir desse dia, passe a ter por parte do Estado Brasileiro a garantia de Vida Plena ou seja: de saúde plena, educação plena e do trabalho pleno através do “Pleno-emprego"

Sim, porque não. Pois, quando se é um cidadão com saúde, educação e profissão, o cidadão passa a ser um "pleno cidadão", mais que apenas um membro servil do Estado, que tambem deixa de ser apenas o estado-nacional, para tornar-se o "Estado-pluri-cultural-pleno"

Ao contrário do que pregam os donos do Mercado, não estão e não são  felizes os seres humanos  que vivem nessas novas paisagem  urbanas do mundo do Mercado (ou muito enfeitadas para as compras: shopping centers, ora muito feias pela miséria das favelas).  Entre muitos outros aspectos necessários para um professor adentrar em sala de aula, deve estar sua 'saúde plena': física, mental e espiritual (psiquica), mas ocorre exatamente o contrário. ou seja, o quadro de precariedade dos trabalhadores em educação faz com que principalmente docentes não tenham estabilidade alguma na sua vida social.  Suas vidas se resume em operar ou não um cartão de crédito e uma conta bancária com capacidade de endividamento. Toda  instabilidade emocional pessoal e social do ser humano, tem origem quando cidadão e sociedade passam por situações criticas de instabilidade social e psíquica, quase exclusivas provocada por crises financeiras/existenciais típicas da 'sociedade de consumo'. Ou seja, essa estabilidade social  depende exclusivamente de você estar ou não empregado. É claro, a  vida social de qualquer trabalhador desaba quando esta desempregado, provocando instabilidade emocional, estresse, doença psiqca, (MK-Ultra). Isso acontece com milhões de trabalhadores ditos intelectuais. (intencional?)
Alem é claro de outros milhões de cidadãos que nem puderam desenvolver uma profissão por culpa ou ausência do estado-educação que a serviço do Mercado que controla a demanda de oferta de vagas nessa ''sociedade de consumo' deixando que o povo sem educação (ignorante) e pobre, passe a vida marginalizados no sub-emprego. Se no campo em favelas rurais, como assalariado rural (bóias frias) e outros trabalhadores braçais que passam mais tempo sem registro em carteira os trabalhandores avulsos dos subúrbios e favelas urbanas, onde o Estado ausentou-se amontoando milhões de populações em áreas de risco, insalúbres e degradentes, onde o cidadão sobrevive sem saber o que é direito social e trabalhista e sob o controle de uma estado policial militarizado.

Penso que o Estado tem o dever de garantir o pleno-emprego aos seus cidadãos e esses tem o direito pleno a vida, já garantido na Constituição brasileira e na Carta Internacional dos Direitos Humanos, “Todo indivíduo humano tem direito... 
Que nação é e essa que não ampara os seus filhos, que ousou admitir a possibilidade da escravidão humana e que ainda não a baniu totalmente. 
Que Estado é esse que se utiliza de estratégias golpistas já tão antigas conhecidas como o "secretismo das forças ocultas" ou seja, membros da auta hierarquia dessa "sociedade secreta" que desde o Império está estabelecida no estado brasileiro como vampiro e parasita da nação, cuja regra básica para admissão  em cargos de direção de empresas públicas  e setores de governos das tres esferas, 1º, 2º e 3º escalão sob o controle desses chefes, ainda é o QI (QUEM INDICOU). Uma máfia que através de relações (lobies) com políticos corrúptos e lesa-pátria detem grande fatia do poder econômico da nação, principalmente nos setores de energias e comunicações  que os ajudam a manter o dominio das comunicações e manipular as mídias (conseção pública), através de eleições de aparência e sem conteúdo controlam a sociedade civil, de forma a manter os cidadãos agrilhoados a uma sociedade de consumo sob a égide desse "império do  mal" dos que operam o Mercado. 
Se não for assim professor, então prá que estado-nação?

Por VJO.
Edição blogdovicente



segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Operação Paperclip. O Bellonzo-Schriever-Miethe Disc (by Brian Harring)

Operação Paperclip. O Bellonzo-Schriever-Miethe Disc (by Brian Harring)

(O Protótipo do Primeiro Disco Voador Nazista)































O 'Bellonzo-Schriever-Miethe Disc' por Brian Harring

As pernas de material rodante retrátil terminou em coxins de borracha infláveis. A embarcação foi projetada para transportar uma tripulação de três A "-Habermohl Schriever" disco voador desenvolvido entre 1943 e 1945 consistiu em uma cabana em forma de cúpula estável rodeado por um aro rotativo plana. Perto do fim da guerra, todos os modelos e protótipos foram relatados destruído antes que eles pudessem ser encontrados pelos soviéticos. De acordo com relatórios de inteligência dos EUA no pós-guerra, no entanto, o exército russo conseguiu capturar um protótipo. Após a guerra, tanto Schriever e Miethe, outro cientista alemão envolvido no projeto de discos voadores, veio trabalhar para os EUA sob "Operação Paperclip" . Habermohl foi relatado, por Inteligência Militar do Exército dos EUA, como tendo sido levado para a União Soviética.




O primeiro relatório não-oficial sobre o desenvolvimento desta arte pode ser encontrada em Die Deutschen Waffen und Geheimwaffen des 2 Weltkriegs und ihre Weiterentwicklung (Armas da Alemanha e armas secretas da Segunda Guerra Mundial e seu desenvolvimento posterior)., JF Lehmanns Verlag, Munique, 1956. O autor deste trabalho detalhado e técnico em armas de guerra alemão era major dR Rudolf Lusar , um engenheiro que trabalhava no escritório Reichs-Alemão de Patentes e teve acesso a muitos planos originais e documentos. Lusar dedicou uma seção do capítulo intitulado "Dispositivos Especiais", para projetos do Terceiro Reich pires.


Entre outras coisas, Lusar declarou:


Cientistas e pesquisadores alemães deram os primeiros passos em direção a esses discos voadores durante a última guerra, e até mesmo construído e testado esses aparelhos voadores, que beiram o fantástico. De acordo com a informação confirmada por especialistas e colaboradores, os primeiros projetos que envolvam "discos voadores" começou em 1941. Os projetos para estes projetos foram fornecidos pelo alemão Schriever especialistas, Habermohl, Miethe, eo Bellonzo especialista italiano.


Habermohl e Schriever escolheu um aro plana que virou cabine de um piloto fixo em forma de cúpula. Ela consistia de asas disco direcionáveis ​​que permitiu, de acordo com a direção de sua colocação, em decolagem horizontal ou fuga. Miethe desenvolveu um tipo de disco de 42 metros de diâmetro, para o qual bicos orientáveis ​​tinha sido anexado. Schriever e Habermohl, que haviam trabalhado juntos em Praga, decolou em 14 de fevereiro de 1945, o primeiro "disco voador". Eles atingiram uma altura de 12.400 metros em três minutos e uma velocidade de vôo horizontal de 2000 KMH. Havia a expectativa de atingir velocidades de até 4000 KMH.


Testes iniciais enormes e trabalhos de investigação foram envolvidos antes de se iniciar a produção do projeto. Devido à elevada taxa de velocidade e as exigências de calor extraordinários, era necessário encontrar materiais específicos, a fim de resistir aos efeitos das temperaturas elevadas. Desenvolvimento do projeto, que tinha corrido para os milhões, estava praticamente concluído pelos últimos dias da guerra. Todos os modelos existentes foram destruídos no final do conflito, mas a fábrica em Breslau em que Miethe trabalhou caiu nas mãos dos soviéticos, que apreenderam todos os materiais e pessoal técnico e enviado para a Sibéria, onde o trabalho bem sucedido em "voando pires "foi conduzida.


Schriever foi capaz de deixar Praga, em tempo, mas Habermohl deve estar na União Soviética, uma vez que nada mais se sabe sobre seu paradeiro. O construtor alemão idade, Miethe, é nos Estados Unidos em desenvolvimento, diz-se, "discos voadores" para a AV Roe Empresa nos EUA e no Canadá ..


O Projeto Schriever-Habermohl


O projeto é normalmente referido como o projeto Schriever-Habermohl embora seja de modo algum claro que estas foram as pessoas responsáveis ​​pelo projeto. Rudolf Schriever foi um engenheiro e piloto de testes. Pouco é conhecido sobre Otto Habermohl mas certamente ele era um engenheiro. Este projeto foi centrado em Prag, no aeroporto obras Actual Prag-Gbell começou em algum lugar entre 1941 e 1943 Este era originalmente um projeto Luftwaffe, que recebeu assistência técnica da Skoda Works em Praga e em uma divisão Skoda no Letov e talvez em outros lugares. Outras empresas que participam do projeto de acordo com Epp eram da empresa Junkers em Oscherleben e Bamburg, o Wilhelm Gustloff empresa em Weimar eo Kieler Leichtbau em Neubrandenburg. Isso começou como um projeto da Luftwaffe, patrocinado pelo chefe da Seção Técnica da Luftwaffe, Generaloberst (Coronel General) Ernst Udet. Ele mais tarde veio sob o controle do Ministério do Armamento Albert Speer altura em que foi administrada pelo engenheiro Georg Klein.

Georg Klein passou a Schriever, Habermohl e Miethe projeto para a Luftwaffe. Quando Kammler assumiu o programa e tornou-se um programa de SS, Klein foi contratada pela Kammler. Klaus-Peter Rothkugel narra uma discussão entre Klein e Kammler em que Kammler finalmente decide o modelo Habermohl para fins de produção e diz Klein porquê.Klein fez muitos artigos de jornal, e não artigos de tablóides, na imprensa alemã na década de 1950. Klein era uma figura pública, em seguida. Em um artigo, Klein descreve vendo um teste de disco alemão voou no Praga aeroporto. Josef Epp trabalhou como consultor em todos os três destes programas e tirou fotos de um vôo de teste em 1944, que foram publicadas em seu livro. Num livro de 2005, o falecido Heiner Gehring e Karl-Heinz Zunneck discutir as memórias particulares de SS Wilhelm homem Landig que, entre outras coisas, foi responsável pela segurança SS no

Praga aeroporto. Landig diz que a maior embarcação Haunebu-sized eram reais e voou em algum momento, mas que o sistema de propulsão não era nada como descrito por muitos escritores alemães e como nos supostos esquemas.Landig afirma que os três últimos desses barcos são armazenados, atualmente, em túneis no Andes. Ele diz que já não voar por causa da idade e da falta de peças de reposição. Durante anos, ele afirma, um grupo de técnicos sombra trocadas peças e conhecimento em todo o mundo para manter essas coisas no ar. Landig chama R üstungesoteriker esoterismo (braços).

Finalmente, provavelmente em algum momento em 1944, o projeto ficou sob o controle da SS, especificamente sob o controle direto do SS-Gruppenführer (Geral) Hans Kammler.


Georg Klein afirmou, depois da guerra com os investigadores da inteligência americana que viu esta mosca dispositivo em 14 de fevereiro de 1945.


Este pode ter sido o primeiro vôo oficial, mas não foi o primeiro vôo feito por este dispositivo. De acordo com uma testemunha, um vôo pires ocorrido a partir de agosto ou setembro de 1943 na unidade de Prag-Gbell. A testemunha estava em treinamento de vôo na instalação Prag-Gbell quando viu um vôo de teste curto de tal dispositivo. Ele afirma que o disco era de 5 a 6 metros de diâmetro (cerca de 15 a 18 metros de diâmetro) e sobre a altura de um homem, com uma borda externa de 30-40 centímetros. Era o "alumínio" na cor e descansou em quatro finas, pernas longas.O vôo de distância observada foi de cerca de 300 metros a baixo nível de um metro de altitude. Josef Andreas Epp , um engenheiro que trabalhou como consultor para tanto o Schriever-Habermohl e projetos Miethe-Belluzzo, afirma que quinze protótipos foram construídos em todos. O dispositivo final associado com Schriever-Habermohl é descrito pelo engenheiro Rudolf Lusar que trabalhou no Instituto Alemão de Patentes, como um cockpit central, rodeada por rotação ajustável asa-palhetas, formando um círculo. As palhetas foram mantidas juntas por uma faixa na borda exterior do dispositivo de roda-como. A inclinação das pás pode ser modificada de modo a que, durante a descolagem mais elevador foi gerado aumentando o seu ângulo a partir de uma configuração mais horizontal. Em vôo nivelado o ângulo seria ajustado para um ângulo menor. Isto é semelhante à forma como os rotores operam helicóptero. O ala-palhetas eram para ser colocado em rotação por pequenos foguetes colocados ao redor da borda como um cata-vento. Uma vez que a velocidade de rotação foi suficiente, a decolagem foi alcançado. Após o ofício tinha subido para alguma altura, os jatos horizontais ou foguetes foram acesas e os pequenos foguetes desligar Depois disso, os ala-lâminas seriam autorizados a rodar livremente como o pires avançou como em um auto-gyrocopter. Com toda a probabilidade, a velocidade dos asa-lâminas, e assim o seu valor de elevação, também poderia ser aumentada, direcionando os jatos horizontais ajustáveis ​​ligeiramente para cima para engatar as lâminas, girando-os, assim, mais rápido a critério do piloto.




Voo Rapid horizontal foi possível com esses motores a jato ou foguete. Prováveis ​​candidatos eram os Jumo 004 motores a jato Junkers como foram usados ​​na famosa caça alemão, o Messerschmitt 262.Uma alternativa possível seria o um pouco menos potentes motores BMW 003. O motor de foguete teria sido o HWK109 Walter que impulsionou o Messerschmitt 163 interceptor foguete. Se estes tinham sido abundantes, o Junkers Jumo 004, provavelmente, teria sido a primeira escolha. Epp relatórios foram utilizados Jumo 211 / b motores. Klaas relata o pulso jato Argus (Schmidt-duto), usado na Vl, também foi considerada. Todos esses tipos de motores eram difíceis de obter no momento, porque eles são necessários para o combate de alta prioridade e bombardeiros, o Vl eo foguete Aviões do interceptor. Josef Andreas relatórios Epp em seu livro Die Realität der Flugscheiben (A Realidade dos discos voadores) que um voo de teste oficial ocorreu em fevereiro de 1945. Epp conseguiu tirar duas imagens estáticas do pires em vôo que aparecem em seu livro. Existe alguma confusão sobre a data dessas fotos. Epp afirma o vôo oficial tinha sido 14 fevereiro de 1945, mas uma decolagem antes havia ocorrido em agosto de 1944.

Características de vôo muito alto desempenho são atribuídos a este projeto. Georg Klein diz que subiu para 12.400 metros (over37 000 metros) em três minutos e atingir uma velocidade em torno de que a barreira do som. Epp diz que alcançou uma velocidade de Mach 1 (cerca de 1.200 km por hora, ou cerca de 750 milhas por hora. Desde sua discussão, parece que Epp está descrevendo o oficial decolagem em agosto de 1944 neste momento. Ele continua a dizer que, na noite seguinte, a barreira do som foi quebrado em vôo tripulado, mas que o piloto estava assustada com as vibrações encontradas na época. No vôo de teste oficial, Epp relata uma velocidade máxima de 2.200 quilômetros por hora. Lusar relata uma velocidade máxima de 2.000 quilômetros por hora. muitos outros escritores citam o mesmo ou similar velocidade máxima.


Não há dúvida de dois fatos: 

  • A primeira é que estas são velocidades supersônicas que estão sendo discutidos
  • Em segundo lugar, é um vôo tripulado, que está em discussão.

Algumas novas informações vêm à tona em relação ao sistema de propulsão que corrobora a avaliação de originais.

Embora a construção propriamente dita não tinha começado, os estudos em túnel de vento e design confirmou a viabilidade da construção de um avião de pesquisa que foi designado Projekt 8-346. Esta aeronave não era um disco, mas a procura design moderno ala abateram-costas. Segundo este relatório do pós-guerra a inteligência aliada, os alemães projetou o 8-346 para voar a faixa de 2.000 quilômetros por hora para Mach 2.Curiosamente, foi a utilização de dois motores de foguete HWK109 Walther. Esta é uma das configurações de motor em consideração para o pires project.Schriever Schriever-Habermohl continuou a trabalhar no projeto até 15 de abril de 1945. Sobre este tempo Prag foi ameaçado pelo exército soviético que avançava. O protótipo pires (s) em Prag-Gbell foram empurrados para fora da pista e queimada. Habermohl desapareceu e presume-se que acabaram nas mãos dos soviéticos. Schriever, de acordo com suas próprias declarações, embalado os planos pires na mala do seu BMW e com a sua família levou para a segurança relativa da Baviera. Após a cessação das hostilidades Schriever trabalhou seu caminho para o norte para a casa dos pais em Bremerhaven-Lehe. Mais tarde, ele trabalhou para o Exército dos EUA.

Portanto, a história do projeto Schriever-Habermohl em Prag pode ser resumida em poucas palavras o seguinte: a declaração de Epp é que ele era o seu projeto e modelo que serviu de base para este projeto. Este modelo foi dado ao general Ernst Udet que foi, posteriormente, encaminhado ao general Dr. Walter Dornberger em Peenemünde. Dr. Dornberger testado e recomendado o projeto que foi confirmado por Dornberger a Epp depois da guerra A unidade foi criada em Prag para o desenvolvimento ea equipe de Schriever-Habermohl foi designado para trabalhar com ele lá. No início, este projeto estava sob os auspícios de Hermann Göring e da Luftwaffe. Algum tempo depois, o Ministério Speer assumiu a gestão deste projeto com o engenheiro-chefe Georg Klein no comando. Finalmente, o projeto foi usurpado pela SS em 1944, junto com outros projetos de disco, e caiu sob o controle de Kammler. Schriever alterou o comprimento da asa-palhetas de seu design original. Esta alteração causou a instabilidade. Schriever ainda estava tentando descobrir o problema em sua versão do disco como os russos invadiram Prag. Haberrmohl, de acordo com Epp, voltou às suas especificações originais, com dois ou três vôos bem sucedidos para a sua versão.

Viktor Schauberger [1885-1958], um inventor austríaco que estava intimamente envolvido com o Terceiro Reich de Hitler, trabalhou no avanço de uma série de voar nave em forma de disco para os nazistas entre 1938 e 1945. Baseado em "vórtice de propulsão líquida" muitos deles, de acordo com registros, realmente voou. Um "disco voador" [fliegende Untertassen] supostamente destruído em Leonstein, tinha um diâmetro de 1,5 metros, pesava 135 quilos, e foi iniciado por um motor elétrico de uma potência XX. O veículo foi equipado com um motor de turbina para fornecer a energia necessária para a descolagem.

De acordo com Schauberger: Se a água ou o ar é girado em uma forma de torcer de oscilação conhecido como "coloidal", um acúmulo de energia resulta que, com imenso poder, podem causar a levitação. Em uma tentativa de um tal aparelho "subiu para cima, arrastando um azul-esverdeado, em seguida, um brilho prateado.

Os russos explodiram apartamento de Schauberger em Leonstein, depois de tomar o que restou após uma visita anterior pelos americanos. Schauberger supostamente mais tarde foi envolvido em trabalhar em um projeto ultra-secreto no Texas para o Governo dos EUA e morreu pouco depois de problemas de saúde.

Em uma carta escrita por Schauberger a um amigo que afirma que ele já trabalhou no campo de concentração Matthausen dirigir prisioneiros tecnicamente orientados e outros cientistas alemães na construção bem-sucedida de um pires. Nesta carta escrita por Schauberger, ele dá mais informações a partir de sua experiência direta com as forças armadas alemãs:

O "disco voador", que foi testado em vôo a 19 fevereiro de 1945, perto de Praga e que atingiu uma altura de 15.000 metros em 3 minutos e uma velocidade horizontal de cerca de 2200 km / hora, foi construído de acordo com um modelo 1 construído no campo de concentração de Mauthausen em colaboração com os engenheiros de primeira classe e estresse analistas designados para me dos prisioneiros de lá.

Foi só após o fim da guerra que eu vim para ouvir, através de um dos trabalhadores sob minha direção, um checo, que o desenvolvimento intensivo estava em andamento: no entanto, não houve resposta ao meu inquérito.

Pelo que eu entendo, pouco antes do fim da guerra, a máquina é suposto ter sido destruído por ordem de Keitel. Essa é a última vez que eu ouvi falar.


Neste caso, vários especialistas de armamento também foram envolvidos que apareceu nas obras em Praga, pouco antes do meu regresso a Viena, e pediu que eu demonstro a base fundamental de que:


A criação de uma zona de baixa pressão atómico, que se desenvolve em segundos ou quando o ar ou a água é forçada a radialmente e axialmente sob condições de um gradiente de temperatura em queda.





Fotografias de Discos Voadores supostamente tomadas na área de Praga, março 1945 Prag-Gbell Aeroporto



              Foto tomada perto Praga, Por volta de 1944-1945


Fonte Revista das Conspirações

Reeditado por ideiaquilvicenda

terça-feira, 8 de outubro de 2013

Quem Eram os Essênios?

Quem Eram os Essênios?



As cavernas de Qumran, onde beduínos encontraram,
em 1947, os mais antigos textos bíblicos de que se tem notícia



Quem Eram os Essênios.

Antes do nascimento de Jesus, havia basicamente três seitas no judaísmo: os Saduceus, os Fariseus e os essênios. Entre estes três grupos talvez os Essênios são os que estão mais envoltos em mistérios, quanto a sua vida e suas atividades. Há três escritores da antiguidade que tem relatado sobre eles: Flavius Josephus, Plinius e Philon de Alexandria. A comunidade já estava ativa no tempo de Jonatan Makkabeus (160-142 aC) e seu desaparecimento coincide aproximadamente com a destruição de Jerusalém (70 dC).



O desligamento dos essênios da principal corrente do judaísmo foi devido a atos de príncipes macabeus, o já citado Jonatan e também o sacerdote Simeon (142-134 aC). Como estes eram também governantes, ditavam obrigações a todos, trazendo assim a antipatia geral, inclusive havendo perseguições por parte destes usurpadores. Desta forma muitos se negaram a compartilhar com eles. Conseqüentemente os essênios, mais exatamente seus líderes, os professores da verdade, foram perseguidos pelo grão sacerdote perverso e seus homens e se tornaram os profetas do apocalipse. A retirada dos essênios rumo ao deserto não foi somente simbólica, mas também fisicamente eles tiveram intenção de se afastar da corrupção em curso.

Flavius Josephus presta contas detalhadamente desta comunidade diferenciada e incomparável a qualquer outra. Fala de seu modo de vida, seus costumes e suas normas. Analisando estes detalhes relatados, conclui-se que são totalmente consoantes com a igreja do cristianismo primitivo. Segundo diversos historiadores (entre outros, Martin Larson, Robert Eisemann, John M. Allegro), a história do cristianismo é na realidade a história dos essênios. Seus ensinamentos secretos tornam-se evidentes a partir de João Batista e mais adiante do surgimento de Jesus.

A origem dos Essênios é pouco definida, até mesmo de seu nome é duvidoso. Alguns relacionam seu nome a Enoch e o consideram o antecessor dos essênios. Segundo outros, o nome essênio se origina da palavra Ezrael. Eles eram os escolhidos, que Moisés levou à frente de Deus, antes de subir no monte Sinai, para receber os mandamentos de Deus, através de Moisés, a seu povo. Se a própria origem deste nome leva a tantas descobertas, é bem possível que a comunidade já existia desde tempos mais remotos, com diversos nomes.

Foi divulgada também a notícia de que os essênios eram uma pequena comunidade isolada nas proximidades do Mar Morto, só que isto não é verdade. Flavius descreve que em todas cidades eles tinham casas, através de toda palestina. Nestas casas ou pousadas, eles eram acolhidos em suas peregrinações, ganhando toda assistência e alimentação. Plinius lembra também de uma comunidade dos essênios que viviam as margens do Mar Morto, que era a comunidade de Qumram, mas também havia os essênios que viviam na Síria e no Egito. Os irmãos do Egito eram chamados de Therapeutas, os curadores. Segundo Edgar Cayce, famoso vidente, Maria, José, João Batista e o próprio Jesus eram essênios. Cayce descreveu precisamente onde e como viviam os essênios, que eles estavam espalhados pela Palestina e que o messias viria da comunidade deles. Isto tudo aconteceu onze anos antes de serem descobertos os manuscritos do Mar Morto.

Santo Agostinho concordava com Eusébio (265 dC), em que os Therapeutas do Egito eram cristãos, e que eram predecessores do cristianismo. Algumas escrituras sagradas do cristianismo se originam deles, ou seja, dos essênios.

O centro dos Therapeutas era na Alexandria, que também detém a maior biblioteca da antiguidade. Lá eles aprenderam a sabedoria da cura e conheceram a filosofia. Conforme Philon cita: Eles eram curadores, ascetas e filósofos, ao mesmo tempo. Sua visão da vida era a seguinte: “Não juntem riquezas na terra, mas sim no céu, onde nem as traças a podem roer e nem a ferrugem poderá destruir”.

Como alguém poderia ser um membro deles? Aqueles que queriam se ligar a eles, faziam uma promessa de fidelidade à comunidade e a seus princípios. O não cumprimento da promessa significava castigo e exclusão da comunidade. O noviço passava por um período de um ano de experiência, enquanto era observado cuidadosamente, até seguir para o próximo passo. Se nos dois anos seguintes passar em todas as provas, era considerado como membro efetivo da comunidade. A irmandade era dividida em quatro grupos: As crianças eram o primeiro, os noviços formavam o segundo e o terceiro. O quarto grupo eram os membros com plenos direitos. Segundo Josephus, eles levavam uma vida humilde, pois pensavam que os excessos e falta de medida eram prejudiciais tanto para o corpo quanto para a alma. Todos eram homens livres, não tinham empregados, nem muito menos escravos. Alguns viviam em família, outros celibatários. Na vida deles, os anjos tinham papel fundamental. As suas potencialidades extraordinárias e muitas vezes invejadas por seus conterrâneos, eram possíveis devido a uma intensa ligação que mantinham com os anjos. A relação e evolução deles floresciam tanto no plano espiritual como no material, graças a sua intensiva ligação com os anjos. Havia doze anjos que tinham um papel fundamental na vida deles. A integração destas doze forças era o caminho para a perfeição.

Havia seis Anjos da Mãe Terra:

Anjo da Vida

Anjo da Alegria

Anjo do Sol

Anjo da Água

Anjo da Terra

Anjo do Ar

Havia também os seis Anjos do Pai do Céu:

Anjo da Eternidade

Anjo da Criatividade(Trabalho)

Anjo do Amor

Anjo da Sabedoria

Anjo da Harmonia

Anjo da Força(Poder)

Nas manhãs dos seis dias da semana meditavam com cada um dos Anjos da Mãe Terra. Cada noite, por sua vez, com cada um dos Anjos do Pai do Céu. Na sexta à noite meditavam com o próprio Pai do Céu e no sábado de manhã com a Mãe Terra. Fazia parte também do rito diário também, feito sempre ao meio dia, uma cerimônia de paz.

Paz com o Corpo

Paz com o Reino do Céu

Paz com o Reino da Terra

Paz com o Universo

Paz com a Humanidade

Paz com a Família

Paz com a Alma

Uma curiosidade com relação a sua forma de pensar e sua fé é que reuniam princípios do judaísmo associados a diversas outras crenças. Acreditavam em um só Deus, na circuncisão e honravam rigorosamente o Sabbath. Mas da mesma forma, suas idéias tinham uma forte influência Persa, Pitagórica, Budista e Helenística. Eram capazes de sintetizar crença de diversas religiões e assim qualificar mais ainda sua forma de ser.

Em seus ensinamentos, havia princípios esotéricos e exotéricos, equilibradamente. Entre os ensinamentos mais fechados estavam: A Árvore da Vida, Unificação e os Sete Aspectos da Paz. Já os ensinamentos externos diziam respeito a Gênese segundo a Essênia, As Leis do Profeta Moisés, e o Sermão da Montanha. Dedicavam muito tempo a estudos dos manuscritos primitivos dos Caldeus, Persas, Egípcios, principalmente sobre cura e astronomia, entre outros temas. Todos os conhecimentos adquiridos eram utilizados em seus ensinamentos e ema favor da cura dos homens.

Acreditavam no Pai do Céu e na Mãe Terra e nos Anjos. Também acreditavam na Providência Divina, segundo a qual nada acontece ao acaso, qualquer que seja o acontecimento, pois nos desenvolvemos através deles.

“Seja feita a Tua vontade e não a minha, meu Senhor".


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