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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

OS EXILADOS DE CAPELA


         OS EXILADOS DE CAPELA







Edgard Pereira Armond (Guaratinguetá, 14 de junho de 1894 — São Paulo, 29 de novembro de 1982) foi um militar, professor e espírita brasileiro.

Responsável pela implantação da Federação Espírita do Estado de São Paulo (FEESP) onde colaborou por mais de três décadas, sistematizou o estudo da Doutrina em termos evangélicos e estabeleceu cursos para auxiliar o desenvolvimento de médiuns. Em 1973, a Aliança Espírita Evangélica nasceu sob sua inspiração. Foi, também, pioneiro do movimento de unificação, tendo lançado a idéia de criação da União das Sociedades Espíritas















A Constelação do Cocheiro apresenta uma grande estrela que recebeu o nome de Cabra ou CAPELA. A constelação é formada por um grupo de várias estrelas com grandezas diferentes, entre as quais se encontra CAPELA, que é de primeira grandeza, ou seja, a alfa da Constelaçao.

CAPELA é muitas vezes maior que o nosso Sol e se ele trocasse de lugar com Capela, nós mal o perceberíamos devido á distância que nos separa do Cocheiro. A constelação do Cocheiro dista cerca de 45 anos-luz da Terra, que transformados em quilômetros nos levaria ao número 4.527 seguido de 11 zeros,.

CAPELA está situada no hemisfério boreal e limitada pelas constelações da Girafa, Perseu e Lince, e, quanto ao Zodíaco, sua posição é entre Gêmeos e Touro.

Conhecida desde a antigüidade, CAPELA é uma estrela gasosa, de matéria tão fluiídica que sua densidade pode ser confundida com a do ar que respiramos, segundo afirmou o astrônomo e físico inglês Arthur Stanley Eddigton (1882-1944).
A caminhada do homem em seu processo evolutivo tem sido longa e árdua. Para atingir o complexo de suas perfeições biológicas na Terra, teve o concurso de Espíritos exilados de um mundo melhor para o orbe terráqueo, Espíritos esses que se convencionou chamar de componentes da raça adâmica, que foram em tempos remotíssimos desterrados para as sombras e para as regiões selvagens da Terra, porque a evolução espiritual do mundo em que viviam não mais a tolerava, em virtude de suas reincidências no mal.
Naquela época a Terra era habitada pelos "Primata hominus", vivendo dento de cavernas, usando instrumentos de sílex e por seu aspecto se aproximavam bastante do "Pithecantropus erectus". Foram então, as entidades espirituais que levando em consideração a necessidade de evolução do planeta, imprimiram um novo fator de organização às raças primigênias, dotando-as de novas combinações biológicas, visando o aperfeiçoamento do organismo humano. Quando essa operação transformadora se consumou fora da Terra, no astral planetário ou em algum mundo vizinho, estava criada a raça humana, com todas as características e atributos inciais, a PRIMEIRA RAÇA-MÃE, que a tradição espiritual oriental definiu como : "espíritos ainda inconscientes, habitando corpos fluídicos, pouco consistentes".
A SEGUNDA RAÇA-MÃE o planeta já se encontrava no final do seu terceiro período geológico, e já oferecia condições de vida favoráveis para seres humanos encarnados, uma vez que o trabalho de integração de espíritos animalizados nos corpos fluídicos já se processara. A SEGUNDA RAÇA- MÃE é descrita pela tradição esotérica como : "espíritos habitando formas mais consistentes, já possuidores de mais lucidez e personalaidade", porém ainda não fisicamente humanos. Esta segunda raça deve ser considerada como pré-adâmica. Eram ainda grotescos como seus antecessores símios, animilizados, peludos, enormes cabeças pendentes para a frente, braços longoss que quase tocavam os joelhos, andar trôpego e vacilante e olhas inexpressivo, onde predominavam a desconfiança e o medo. Alimentavam-se de frutas e raízes; viviam isolados, escondidos nas matas e rochas, fugindo uns dos outros. Não havia ainda laços de afetividade entre eles e procriavam-se indistintamente- ainda não eram humanos.
Sua evolução durou milênios, até que houvesse adaptação ao meio ambiente e um lento e custoso desabrochar da inteligência. Não havia ainda noção de família, não possuindo ainda qualquer noção de construção de abrigos, viviam em grutas e cavernas. Mais, tarde a necessidade de defenderem-se das feras e ou de outros grupos, levou-os a criar laços mais fortes entre aqueles que compartilhavam a mesma caverna ou grupos de cavernas e grutas, vindo assim a surgir a primeira noção de tribo ou grupo familiar. Regras começam a ser estabelecidas para o convívio visando a subsitência, procriação e defesa comum.
Em pleno período quaternário, ocorreu um resfriamento súibito da atmosfera, formando-se geleiras que cobriam a Terra. O homem ainda mal adaptado ao ambiente hostil, teve seus sofrimentos agravados com o frio intenso que adveio. Passou então a cobrir-se com peles de animais que abatia. Foi então que o institnto e as inspirações dos Asistentes Invisíveis levaram o homem à descoberta providencial do fogo. Esse elemento precioso ofereceu ao homem novos recursos de sobrevivência e conforto.
Prosseguindo o homem em sua caminhada evolutiva,, aperfeiçoando-se, deu ensejo ao surgimento da TERCEIRA RAÇA- MÃE, - com características físicas diferentes- porte agigantado, cabeça mais bem conformada e mais ereta, braços mais curtos e pernas mais longas, que caminhavam com mais aprumo e segurança. Em seus olhos surgem aogra mais acentuados lampejos de entendimento. Nasceram eles principalmente na Lemúra e na Ásia, eram nômades, prevalencendo entre eles a lei do mais forte. Porém, formavam já sociedades mais estáveis e numerosas, com chefes ou patriarcas. No que diz respeito ao aspecto religioso, eram ainda absolutamente ignorantes e fetichistas, pois adoravam por temor ou superstição as forças ou fenômenos que não podiam explicar, transformando-os em elementos bons ou maus- a serem idolatrados ou temidos.
Com a identificação de núcleos de homens primitivos já biologicamente apurados e prontos para receber os capelinos, foi iniciada então a série de "reencarnações punitivas " dos capelinos que veio a provocar sensível modificação no ambiente terrestre e o contraste material e intelectual entre os recém-encarnados e os homens , levou estes últimos a considereram os capelinos como super-homens, semideuses e este passaram a dominar os "terrícolas". No entato, o impulso trazido pelos capelinos logo se fez notgar em toda a incipiente civilização terrestre. Cidades começaram ser construídas, costumes mais brandos foram adotados, primeiros rudmentos de leis surgiram, utilização dos metais,etc.

Extraído do livro "Os Exilados da Capela", Edgar Armond, Editora Aliança.


As raças adâmicas - Os Exilados de Capela

O SISTEMA DE CAPELA

Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias divinas do Ilimitado. A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre a Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com avelocidade aproximada de 300.000 quilômetros por segundo.
Quase todos os mundos que lhe são dependentes já se purificaram física e moralmente, examinadas as condições de atraso moral da Terra, onde o homem se reconforta com as vísceras dos seus irmãos inferiores, como nas eras pré históricas de sua existência, marcham uns contra os outros ao som de hinos guerreiros, desconhecendo os mais comezinhos princípios de fraternidade e pouco realizando em favor da extinção do egoísmo, da vaidade, do seu infeliz orgulho.


UM MUNDO EM TRANSIÇÕES

Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos.
As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização.
Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos
As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores.



ESPÍRITOS EXILADOS NA TERRA

Foi assim que Jesus recebeu, à luz do seu reino de amor e de justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes. Com a sua palavra sábia e compassiva, exortou essas almas desventuradas à edificação da consciência pelo cumprimento dos deveres de solidariedade e de amor, no esforço regenerador de si mesmas.

Mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo bendito da sua misericórdia e da sua caridade sem limites. Abençoou-lhes as lágrimas santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a sua colaboração cotidiana e a sua vinda no porvir.

Aqueles seres angustiados e aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de afetos, não obstante os seus corações empedernidos na prática do mal, seriam degredados na face obscura do planeta terrestre; andariam desprezados na noite dos milênios da saudade e da amargura; reencarnariam no seio das raças ignorantes e primitivas, a lembrarem o paraíso perdido nos firmamentos distantes. Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela, mas trabalhariam na Terra acariciados por Jesus e confortados na sua imensa misericórdia.

Segundo a crença espírita, milhares de anos atrás, um grupo de seres oriundos de uma estrela longínqua foi degredado para o nosso planeta. Algumas tradições afirmam que essa estrela se chama Capela e, desde a chegada desses seres, ocorreram profundas transformações, delineando novos rumos para a civilização que começava a se formar no globo terrestre.
Já entramos no terceiro milênio, e começamos a experimentar as turbulentas manifestações do expurgo a que terá de se submeter o planeta Terra para atingir sua nova fase evolutiva. Para a doutrina espírita kardecista, esta é uma fase de mudanças; ela explica que os espíritos aqui instalados passaram por terríveis provações e adversidades ao longo de inúmeras encarnações, e todos tiveram o apanágio do livre-arbítrio. Muitos aprimoraram a inteligência, em detrimento do amor incondicional; outros se tornaram seres amáveis e humildes, mas intelectualmente atrofiados. Enfim, todos seguiram por caminhos diferentes, mas tiveram oportunidades para aprender as mesmas lições.
Muitos acreditam que, chegado o fim deste ciclo de expiações e provas, os espíritos cujos corações continuam bloqueados pela presença da maldade, não poderão acompanhar os demais, que se encontram em estágio superior e, dessa forma, não poderão compartilhar da nova fase de regeneração. Teoricamente, eles irão constituir a nova leva de seres que serão deportados para outro orbe, inferior a este, para se misturarem às raças autóctones locais, passarem por novas dificuldades e edificarem uma nova civilização, até que alcancem o nível evolutivo de sua nação terráquea.
Da mesma forma, acredita-se que há milhares de anos, quando os primatas terrestres começavam a esboçar os primeiros sinais de hominização, tenha ocorrido a vinda dos exilados de Capela.

A Perda do Paraíso
“(...) Depois disse Iahweh Deus: “Se o homem já é como um de nós, versado no Bem e no Mal, que agora ele não estenda a mão e colha também da árvore da vida e coma e viva para sempre! E Iahweh Deus o expulsou do jardim de Éden para cultivar o solo de onde fora tirado. Ele baniu o homem e colocou diante do jardim de Éden, os querubins e a chama da espada fulgurante para guardar o caminho da árvore da vida”. (Gênesis, Cap. 3, Vs 22-24. Bíblia de Jerusalém, Paulus, 2002)
Esse episódio do Gênesis, que narra a “perda do paraíso”, é uma das passagens bíblicas mais conhecidas e comentadas. Existem diversas interpretações para esse mito, versões que procuram elucidar as mensagens codificadas pela linguagem alegórica da Bíblia (Gilberto, você vê necessidade de colocar a palavra Bíblia em itálico? Eu tirei.) Os católicos mais ortodoxos defendem que essas histórias são reais, tendo existido, de fato, um casal original que cometeu um pecado, herdado por toda humanidade.
No entanto, semioticistas famosos, como Joseph Campbell, interpretam essa narrativa como o mito da separação do Homem com o Todo Universal, caracterizando a perda do sentimento de unidade com Deus. Para Campbell, o “pecado original” de Adão e Eva foi quebrar essa harmonia plena com a natureza, simbolizada pela árvore do conhecimento, o que resultou na divisão do Todo entre Bem e Mal: a condição de dualidade subjacente a toda e qualquer experiência humana. Campbell acredita que Deus, então, seria a transcendência alcançada pelo Homem quando vence seus medos e seus desejos – a dupla de querubins que guardam a árvore da vida – e atinge a Imortalidade ou a Iluminação do Buda.
Contudo, existe uma outra versão, compartilhada por muitas pessoas no meio espírita. No livro A Caminho da Luz, o espírito Emmanuel diz, no capítulo em que fala sobre a época dos antepassados do homem: “Onde está Adão com sua queda do paraíso? Debalde nossos olhos procuram, aflitos, essas figuras legendárias, com o propósito de localizá-las no Espaço e no Tempo. Compreendemos, afinal, que Adão e Eva constituem uma lembrança dos Espíritos degredados na paisagem obscura da Terra, como Caim e Abel são dois símbolos para a personalidade das criaturas”.
Em concordância com essa explicação, o livro Os Exilados da Capela, escrito por Edgar Armond – esotérico que se converteu ao espiritismo –, também interpreta esse conto bíblico como um relato das reminiscências de um povo que, há muito tempo, foi exilado de um lugar maravilhoso, onde a evolução daquela humanidade atingia níveis morais e intelectuais inconcebíveis pela imaginação terráquea.
A grosso modo, Armond divide a história humana em três ciclos. O primeiro "(...) começa no ponto em que os Prepostos de Cristo, já havendo determinado os tipos dos seres dos três reinos inferiores e terminado as experimentações fundamentais para a criação do (...) tipo de transição entre os reinos animal e humano, apresentaram, como espécime-padrão, adequado às condições de vida no planeta, esta forma corporal (...). O ciclo prossegue com a evolução, no astral do planeta, dos espíritos que formaram a 1ª Raça-Mãe; depois com a encarnação dos homens primitivos na 2ª Raça-Mãe, suas sucessivas gerações e selecionamentos periódicos para aperfeiçoamentos etnográficos; na 3ª e 4ª, com a emigração de espíritos vindos da Capela; corrupção moral subseqüente e expurgo da Terra com os cataclismos que a tradição espiritual registra".
O segundo ciclo "(...) inicia-se com as massas sobreviventes desses cataclismos; atravessa toda a fase consumida com a formação de novas e mais adiantadas sociedades humanas e termina com a vinda do Messias Redentor". E o terceiro "(...) começa no Gólgota, com o último ato do sacrifício do Divino Mestre e vem até nossos dias, devendo encerrar-se com o advento do Terceiro Milênio, em pleno Aquário, quando a humanidade sofrerá novo expurgo – que é o predito por Jesus, nos seus ensinos, anunciado desde antes pelos Profetas hebreus, simbolizado por João no Apocalipse e confirmado pelos porta-vozes da Terceira Revelação – época em que se iniciará na Terra um período de vida moral mais perfeito, para tornar realidade os ensinamentos contidos nos evangelhos cristãos”.

Aprendizado na Terra
Segundo afirma Emmanuel no livro A Caminho da Luz, haveria uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos estariam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias. Esses “obreiros” de Jesus seriam os responsáveis pela Criação do orbe terrestre e pela evolução dos seres que aqui se desenvolveram. Emmanuel explica que há muitos milênios, um dos orbes da Capela – que guarda muitas afinidades com o globo terrestre –, atingiu a culminância de um de seus ciclos evolutivos. Viviam ali povos já purificados física e moralmente, coexistindo com legiões de espíritos rebeldes e atrasados, não havendo mais sentido em continuarem habitando o mesmo espaço. Nessa etapa de transição, ocorreu o que chamamos de “separação do joio e do trigo”, tal como está começando a ocorrer aqui na Terra.
As grandes comunidades espirituais diretoras do Cosmos deliberaram o exílio desses espíritos aqui na Terra, onde, afirma Emmanuel, “aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores”.

Estes “irmãos” aos quais Emmanuel se refere eram os homens primitivos, que caracterizaram a transição do reino animal para o hominal, configurando as raças autóctones que ficaram conhecidas no meio espiritualista como “pré-adâmicas”, ou seja, anteriores à vinda de Adão.
Para Amauri Costa, coordenador do curso de evangelização do Centro Espírita A Luz Divina, a melhor analogia para esse processo evolutivo de trânsito entre mundos é o método aplicado por nossas escolas. “O aluno, quando está atrasado em relação ao resto da classe, é retirado e posto numa outra sala para fazer recuperação, e lá ele irá encontrar outros alunos que estão no mesmo nível que ele ou num grau de aprendizagem inferior, até podendo ajudá-los a melhorar”, diz Amauri, exemplificando o que ocorre no Universo com toda a Criação. “É uma situação drástica, porque o natural seria que todos se desenvolvessem ao mesmo tempo e caminhassem juntos, mas cada um escolhe o caminho que quer seguir”, observa.
Aqui, portanto, caberia a máxima de que “todos os caminhos levam a Deus”, embora alguns sejam mais longos e dolorosos. Emmanuel explica que todos os seres foram criados para se tornarem entidades angelicais, e que todos os homens primitivos se tornarão anjos; alguns mais cedo, outros, mais tarde.

A descida desses espíritos, segundo Edgar Armond, teria sido simbolizada na Bíblia pelo surgimento de Adão e Eva no planeta, cuja descendência – Caim, Abel e Seth – seria uma representação dos perfis de espíritos que encarnaram no globo, provenientes de Capela. Caim e Abel, desse modo, personificam as duas tendências de caráter dessas legiões emigradas que, em parte, eram formadas por “espíritos rebeldes, violentos e orgulhosos”, que ficaram por muito tempo na terra cultivando o solo, até que se redimissem de seus erros; e, por outra, por espíritos cujo temperamento mais pacífico e submisso às vontades de Deus os fez voltar logo ao orbe de origem.
Já Seth foi gerado à imagem e semelhança de Adão, e constituiu a corrente familiar que chegou até Noé, sendo, então, a única “linhagem” sobrevivente ao dilúvio. É interessante lembrar, também, que Enós, primeiro filho de Seth, foi o primeiro a invocar o nome de Iahweh Deus, segundo conta a Bíblia, o que poderia ilustrar a crença de que esses povos foram os responsáveis pelo despertar da espiritualidade nos ignorantes e primitivos homens terrestres. Seth representaria, então, a raça que semeou a chama divina nos corações dos homens, progrediu, sobreviveu ao cataclisma por vontade de Deus e deu origem à atual humanidade.


Os Quatro Grandes Povos

Emmanuel não fala em ordenação de raças, mas explica que as atuais raças brancas são descendentes daquelas oriundas de Capela, que encarnaram nos principais locais terrestres, onde as concentrações de tribos primitivas eram mais numerosas e evoluídas, e aí se misturaram aos terráqueos. A maioria, prossegue Emmanuel, estabeleceu-se na Ásia, de onde atravessou o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a Atlântida. “Grande percentagem daqueles Espíritos rebeldes, com muitas exceções, só puderam voltar ao país da luz e da verdade depois de muitos séculos de sofrimentos expiatórios; outros, porém, infelizes e retrógrados, permanecem ainda na Terra, nos dias que correm, contrariando a regra geral, em virtude do seu elevado passivo de débitos clamorosos”, conclui Emmanuel.
Essas raças adâmicas teriam se reunido, de acordo com suas afinidades sentimentais e lingüísticas, em quatro grandes povos da antiguidade: a civilização do Egito, o grupo dos árias, o povo de Israel e as castas da Índia. 

Os egípcios eram os que traziam mais vivas na memória as lembranças da antiga morada. Formaram a civilização mais evoluída e que menos débitos tinha no tribunal da Justiça Divina. Como espíritos possuidores de insondáveis segredos a respeito da vida e da morte, logo saldaram suas “dívidas” e regressaram a Capela, tendo muitos deles permanecido no astral terrestre com o intuito de contribuir para a evolução da humanidade, reencarnando periodicamente.
Às margens do Rio Ganges, formou-se a civilização hindu, formada pelos arianos puros. Apesar de seus elevados conhecimentos espirituais, dos quais provém grande parte da sabedoria espiritual do mundo de hoje, a civilização hindu espalhou-se pela região dominando os autóctones descendentes dos “primatas”, que possuíam uma pele escura, dos quais se diferenciavam física e psiquicamente. Os que ficaram na Índia organizaram uma sociedade de castas, que não se constituía num sentido apenas hierárquico, mas com a significação de uma superioridade orgulhosa e absoluta. Em vez de se integrarem às raças locais, impulsionando sua evolução de maneira humilde, os arianos da Índia viram nos aborígenes os párias da sociedade, a ralé de todos os seres.
Outra parte dos árias asiáticos, formada na sua maioria por espíritos descontentes e revoltados com as condições de seu degredo, migrou para outras terras à procura de novas emoções. Deles descenderam as famílias indo-européias como a sociedade dos gregos, eslavos, celtas, germanos e latinos. Se, por um lado, estabeleceram as bases da propriedade privada, que gerou tantos conflitos até os dias de hoje, por outro lado sua maior virtude foi a assimilação de elementos de todas as tribos que foram encontrando pelo caminho.
Diz Emmanuel que, de todos os espíritos degredados na Terra, foram os hebreus que constituíram a raça mais forte e homogênea, mantendo inalterados os seus caracteres através de todas as mutações. No entanto, à semelhança do povo hindu, o paradoxo da comunidade de Israel foia grandeza de sua fé na existência do Deus único em proporção ao seu orgulho e seu sentimento de superioridade espiritual.

Controvérsias


Entre as correntes espiritualistas e espíritas propriamente ditas, ainda existem muitas versões e divergências no que diz respeito às raças que povoaram a Terra; de onde vieram, de que maneira, para onde foram, e a ordem cronológica em que os fatos se deram.
O que deveria ser apenas uma discussão de idéias e de suposições – afinal, como se sabe, há mais mistérios entre o Céu e a Terra do que pode supor nossa vã filosofia – chega a se transformar numa luta de egos, uns querendo impor suas opiniões e verdades aos outros.
O que se depreende de todas essas histórias – relatadas de formas diferentes por inúmeros povos ao redor do globo –, é que a evolução é o destino inexorável do ser humano, do qual ninguém pode escapar. Jesus, ao longo de sua encarnação na Terra, só nos falou sobre amor, paz e igualdade. Sabia que, se nem mesmo essas mensagens ainda haviam sido compreendidas pelos humanos, o que dizer das extensas e complexas explicações sobre as transmigrações planetárias?
Que ligação pode haver entre a mais brilhante estrela da constelação do Cocheiro, distante 45 anos-luz do nosso planeta, e o alvorecer da humanidade terrestre?
Qual foi o ponto de transição que permitiu aos descendentes dos primatas australopitecos desenvolver a civilização inteligente?
Quantas vezes a raça humana viu desaparecerem seus rastros de civilização com o afundamento espetacular de continentes inteiros?

Que causa suprema arrastou o Messias para o convívio direto com esta humanidade, ainda tão distante do Bem que levou seu Redentor ao infamante suplício da cruz?

Que tempos são estes que vivemos agora, de tão velozes e profundas transformações, aliadas a tão angustiantes expectativas do coração?

‘Os Exilados de Capela’ é uma obra extraordinária que trata destas questões chegando a inquietante assertiva: a evolução espiritual de uma humanidade extraterrestre teve sua continuidade em nosso primitivo e obscuro planeta.

FIXAÇÃO DOS CARACTERES RACIAIS

Com o auxílio desses Espíritos degredados, naquelas eras remotíssimas, as falanges do Cristo operavam ainda as últimas experiências sobre os fluidos renovadores da vida, aperfeiçoando os caracteres biológicos das raças humanas. A Natureza ainda era, para os trabalhadores da espiritualidade, um campo vasto de experiências infinitas; tanto assim que, se as observações do mendelismo fossem transferidas àqueles milênios distantes, não se encontraria nenhuma equação definitiva nos seus estudos de biologia. A moderna genética não poderia fixar, como hoje, as expressões dos "genes", porquanto, no laboratório das forças invisíveis, as células ainda sofriam longos processos de acrisolamento, imprimindo-se-lhes elementos de astralidade, consolidando-se-lhes as expressões definitivas, com vistas às organizações do porvir.
Se a gênese do planeta se processara com a cooperação dos milênios, a gênese das raças humanas requeria a contribuição do tempo, até que se abandonasse a penosa e longa tarefa da sua fixação.


ORIGEM DAS RAÇAS BRANCAS

Aquelas almas aflitas e atormentadas reencarnaram, proporcionalmente, nas regiões mais importantes, onde se haviam localizado as tribos e famílias primitivas, descendentes dos "primatas", a que nos referimos ainda há pouco. Com a sua reencarnação no mundo terreno, estabeleciam-se fatores definitivos na história etnológica dos seres.
Um grande acontecimento se verificara no planeta É que, com essas entidades, nasceram no orbe os ascendentes das raças brancas.
Em sua maioria, estabeleceram-se na Ásia, de onde atravessaram o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a longínqua Atlântida, de que várias regiões da América guardam assinalados vestígios.
Não obstante as lições recebidas da palavra sábia e mansa do Cristo, os homens brancos olvidaram os seus sagrados compromissos.

Grande percentagem daqueles Espíritos rebeldes, com muitas exceções, só puderam voltar ao país da luz e da verdade depois de muitos séculos de sofrimentos expiatórios; outros, porém, infelizes e retrógrados, permanecem ainda na Terra, nos dias que correm, contrariando a regra geral, em virtude do seu elevado passivo de débitos clamorosos.

As raças adâmicas guardavam vaga lembrança da sua situação pregressa, tecendo o hino sagrado das reminiscências. As tradições do paraíso perdido passaram de gerações a gerações, até que ficassem arquivadas nas páginas da Bíblia.

Aqueles seres decaídos e degradados, a maneira de suas vidas passadas no mundo distante da Capela, com o transcurso dos anos reuniram-se em quatro grandes grupos que se fixaram depois nos povos mais antigos, obedecendo às afinidades sentimentais e lingüísticas que os associavam na constelação do Cocheiro. Unidos, novamente, na esteira do Tempo, formaram desse modo o grupo dos árias, a civilização do Egito, o povo de Israel e as castas da Índia.

Dos árias descende a maioria dos povos brancos da família indo-européia nessa descendência, porém, é necessário incluir os latinos, os celtas e os gregos, além dos germanos e dos eslavos.

As quatro grandes massas de degredados formaram os pródromos de toda a organização das civilizações futuras, introduzindo os mais largos benefícios no seio da raça amarela e da raça negra, que já existiam. É de grande interesse o estudo de sua movimentação no curso da História. Através dessa análise, é possível examinarem-se os defeitos e virtudes que trouxeram do seu paraíso longínquo, bem como os antagonismos e idiossincrasias peculiares a cada qual.

AS PROMESSAS DO CRISTO

Tendo ouvido a palavra do Divino Mestre antes de se estabelecerem no mundo, as raças adâmicas, nos seus grupos insulados, guardaram a reminiscência das promessas do Cristo, que, por sua vez, as fortaleceu no seio das massas, enviando-lhes periodicamente os seus missionários e mensageiros.
Eis por que as epopéias do Evangelho foram previstas e cantadas alguns milênios antes da vinda do Sublime Emissário.
Os enviados do Infinito falaram, na China milenária, da celeste figura do Salvador, muitos séculos antes do advento de Jesus. Os iniciados do Egito esperavam-no com as suas profecias. Na Pérsia, idealizaram a sua trajetória, antevendo-lhe os passos nos caminhos do porvir; na Índia védica, era conhecida quase toda a história evangélica, que o sol dos milênios futuros iluminaria na região escabrosa da Palestina, e o povo de Israel, durante muitos séculos, cantou-lhe as glórias divinas, na exaltação do amor e da resignação, da piedade e do martírio, através da palavra de seus profetas mais eminentes.


Uma secreta intuição iluminava o espírito divinatório das massas populares

Todos os povos o esperavam em seu seio acolhedor; todos o queriam, localizando em seus caminhos a sua expressão sublime e divinizada. Todavia, apesar de surgir um dia no mundo, como Alegria de todos os tristes e Providência de todos os infortunados, à sombra do trono de Jessé, o Filho de Deus em todas as circunstâncias seria o Verbo de Luz e de Amor do Princípio, cuja genealogia se confunde na poeira dos sóis que rolam no Infinito. (*)

(*) Entre as considerações acima e as do capítulo precedente, devemos ponderar o interstício de muitos séculos. Aliás, no que e refere à historicidade das raças adâmicas, será justo meditarmos atentamente no problema da fixação dos caracteres raciais. Apresentando o meu pensamento humilde, procurei demonstrar as largas experiências que os operários do Invisível levaram a efeito, sobre os complexos celulares, chegando a dizer da impossibilidade de qualquer cogitação mendelista nessa época da evolução planetária. Aos prepostos de Jesus foi necessária grande soma de tempo, no sentido de fixar o tipo humano

Assim, pois, referindo-nos ao degredo dos emigrantes da Capela, devemos esclarecer que, nessa ocasião, já o primata hominis se encontrava arregimentado em tribos numerosas. Depois de grandes experiências, foi que as migrações do Pamir se espalharam pelo orbe, obedecendo a sagrados roteiros, delineados nas Alturas.Quanto ao fato de se verificar a reencarnação de Espíritos tão avançados em conhecimentos, em corpos de raças primigênias, não deve causar repugnância ao entendimento. Lembremo-nos de que um metal puro, como o ouro, por exemplo, não se modifica pela circunstância de se apresentar em vaso imundo, ou disforme. Toda oportunidade de realização do bem é sagrada. Quanto ao mais, que fazer com o trabalhador desatento que estraçalha no mal todos os instrumentos perfeitos que lhe sãoconfiados? Seu direito, aos aparelhos mais preciosos, sofrerá solução de continuidade. A educação generosa e justa ordenará a localização de seus esforços em maquinaria imperfeita, até que saiba valorizar as preciosidades em mão. A todo tempo, a máquina deve estar de acordo com as disposições do operário, para que o dever cumprido seja caminho aberto a direitos novos.


Extraído do livro "Os Exilados da Capela", Edgar Armond, Editora Aliança.

Fonte Revista das Conspirações 
http://www.ceallankardec.org.br/exilados.htm

Reditado por blogdovicente

A REVOLUÇÃO NÃO SERÁ TELEVISIONADA


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Obrigado Comandante nos continuaremos o seu trabalho

VEJAM O VÍDEO E TODAS AS ARMAÇÕES E MENTIRAS DA MÍDIA NORTE AMERICANA  


            O documentário A revolução não será televisionada, filmado e dirigido pelos irlandeses Kim Bartley e Donnacha O'Briain, apresenta os acontecimentos do golpe contra o governo do presidente Hugo Chávez, em abril de 2002, na Venezuela. Os dois cineastas estavam na Venezuela realizando, desde setembro de 2001, um documentário sobre o presidente Hugo Chavez e o governo bolivariano quando, surpreendidos pelos momentos de preparação e desencadeamento do golpe, puderam registrar, inclusive no interior do Palácio Miraflores, seus instantes decisivos, respondido e esmagado pela espetacular reação do povo. É apresentado o cenário em que se desencadeiam os acontecimentos de abril de 2002. A Venezuela está entre os cinco maiores países produtores de petróleo do mundo, sendo um dos maiores fornecedores dos Estados Unidos. Ao assumir a presidência, em 1998, Hugo Chavez passou a defender a distribuição dos rendimentos auferidos com o petróleo para investimentos sociais voltados à maioria do povo e intensificou as críticas às políticas liberais inspiradas nos EUA, o que levantou a ira das classes dominantes locais e do imperialismo norte-americano, acostumados a governos submissos. Um aspecto importante do documentário é a revelação da manipulação dos canais de televisão comerciais sobre os responsáveis pelos assassinatos dos manifestantes em 11 de abril de 2002. Todos os canais privados(comerciais) de televisão que, junto à imprensa escrita e radiofônica, justificaram o golpe de estado de 11 de abril com uma EDIÇÃO de imagens em que aparece um grupo de apoiadores de Chavez, situados na Ponte Llaguno de Caracas, realizando disparos. Estas imagens foram utilizadas para afirmar que "Chávez foi quem ordenou disparar contra a multidão". "A revolução não será televisionada" demonstra, ao apresentar a edição completa da seqüência de imagens (manipulada na edição das TVs), que os grupos situados sobre a Ponte Llaguno de Caracas respondem ao fogo de franco-atiradores (estes sim atiram nos manifestantes) e não disparam sobre os manifestantes. O ponto alto do documentário é registrar a força das massas exploradas que derrotam os golpistas e restituem o governo a Hugo Chavez. O povo enfrentou e passou por cima de toda a mentira, fraude, manipulação da informação, da repressão iminente e mostrou que é mais forte. Não aceitou as "notícias", recusou-as e saiu às ruas na manhã de sábado, 13 de abril, para denunciar que Chavez "não renunciou! Está seqüestrado!" e "não te queremos Carmona! Ladrão!". Centenas de milhares de pessoas nas ruas cercam o Palácio Miraflores para exigir "Queremos a Chavez!" e clamar "Chavez amigo, o povo está contigo!".

A Revolução Não Será Televisionada

Nas palavras de Laerte Braga: "O impressionante documentário produzido pelos irlandeses Kim Bartley e Donnacha O'Briain sobre o golpe contra o presidente Hugo Chávez, em abril de 2002, põe a nu toda e qualquer defesa que se possa pretender fazer dos meios de comunicação de massa em qualquer lugar do hemisfério ocidental. O padrão global, aqui no Brasil, na Venezuela, nos Estados Unidos,na Argentina, na Itália, onde quer que seja, é pura farsa e se insere no contexto do embate entre os que defendem o mundo "globalitarizado" sob o domínio militar dos EUA e da OTAN O documentário foi exibido no Brasil pela TV Câmara, TV Escola e TV Senado, lógico quando a Globo iria mostrar um trabalho assim? Nunca. Cada vez mais fica evidente que a série de reportagens que Miriam Leitão fez na Venezuela, na semana que antecedeu ao golpe, foram preparação da opinião pública, tentando mostrar um governo desacreditado, quando desacreditadas estão as elites. Kim Bartley e Donnacha O'Briain estavam na Venezuela trabalhando numa outra idéia, um documentário sobre o governo bolivariano, quando foram pegos de surpresa pelo golpe, no interior do Palácio Miraflores e puderam, sem qualquer espécie de edição, apenas ordenar as cenas, mostrar o instante em que a mentira televisiva, foi um golpe da televisão privada associada a generais corruptos e empresários (empresário são sempre corruptos, o adjetivo é desnecessário), enfrentado e abortado por uma espetacular reação do povo. A cena da posse do mafioso Pedro Carmona na presidência e os instantes que antecederam a prisão de Chávez são magistrais. No instante Carmona a elite, os 256 homens e mulheres mais importantes da Venezuela, como os nossos daqui, os de Comandatuba, refestelados no poder que imaginavam seria duradouro. No instante Chávez as pessoas do povo transitando pelo palácio no desespero da reação que, afinal, veio de militares leais e, sobretudo, do povo trabalhador. As declarações de Carmona sobre ordem, tranqüilidade, democracia, justiça social, como fazem aqui os tucanos da vida e o povo do lado de fora, indignado, exigindo Chávez. O silêncio das redes privadas de televisão. Como a Globo à época das diretas, falando de novelas como se a campanha não existisse. Ou Veja, satanizando lideranças populares no massacre exaustivo da velha técnica que a mentira repetida muitas vezes vira verdade. A arrogância do procurador designado por Carmona, dissolvendo o Congresso, a Corte Suprema, revogando a Constituição e depois, encolhido e preso, assustado, num canto de uma sala do palácio. Quando Chávez volta e restabelece o princípio da vontade popular. A imagem definitiva do assalto: o cofre do palácio aberto e esvaziado pelos defensores da tal democracia. Ladrões, aqui, ou em qualquer lugar do mundo. Todo o processo bolivariano tem sido feito através de consultas populares. Toda a ação oposicionista se estriba em ações golpistas, mentiras veiculadas pelos meios de comunicação privados, a ordem do terror emanado da Casa Branca. É um documento fundamental para que as pessoas possam compreender o verdadeiro papel da imprensa podre, controlada por Washington, bancos e grandes corporações. Creio que, em tempo algum, um documentário mostrou de forma definitiva a associação entre militares corruptos, a soldo dos EUA, empresários, banqueiros e imprensa na consecução da fraude. Valeria exibi-lo em cada escola, em cada universidade, em cada canto de luta para se perceba que é possível enfrentar quadrilhas como as que fazem de países como o nosso um entreposto do mercado, do capital internacional. A cumplicidade vergonhosa dos meios de comunicação com essa gente. A verdadeira dimensão de Carmona, que tanto existe lá se chama Pedro, como aqui e dirige bancos, vai para Comandatuba viver fim de semana de festa verde, festa vermelha, festa amarela e agora concebe um safári à África. Como a Monsanto quer. A presença dos Estados Unidos no golpe é mostrada nas declarações do porta-voz da Casa Branca. Fala em assassinato de civis por forças chavistas e o documentário mostra que os assassinos foram os golpistas. Imagens vivas, indesmentíveis. Fala em reconciliação do povo com a democracia e o povo vai às ruas e recoloca Chávez no governo. Ironias à parte, penso que as próximas eleições presidenciais nos Estados Unidos estão necessitando da presença de observadores internacionais, tal o risco de fraude, como da anterior. O processo está corrompido e viciado e Bush é apenas um projeto de fuhrer, a chefiar um IV Reich, a ameaçar o mundo com sua política terrorista. Quem sabe Jimmy Carter e César Gaviria não vão para os EUA e checam as intimidações policiais contra negros que pretendem votar em John Kerry. Ou as urnas eletrônicas do Estado da Flórida, governado pelo irmão de Bush, Jeb, sem o voto impresso. Na Venezuela houve voto impresso, permite a recontagem e foi por ele que não se pode desmentir a legitimidade dos resultados do referendo. O que o documentário mostra mais é que a luta é constante. É permanente. A total falta de escrúpulos de banqueiros, empresários, grupos de comunicação, aqui ou lá, em qualquer lugar, deixa claro que essa gente não tem objetivos outros que não massacrar a classe trabalhadora e construir um império mundial de terror e barbárie sob a farsa democrática. "A Revolução não Será Televisionada" é um fantástico trabalho de dois irlandeses e a prova cabal e definitiva dos propósitos escravocratas dos donos. 

Fontes:Retirado do site CMI Brasil - Centro de Mídia Independente;
Reeditado por ideiaquilvicenda;

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

A Prova Intelectual da Existência de DEUS




"Se você admite racionalmente então você crê, se crê então tem fé"ou  "Prova Intelectual da Existência de DEUS"





            Se você já admitiu ou admitir no futuro após a leitura desse texto, a existência de "Ovnis" (objetos voadores não identificados) e considere a esses objetos: como sendo máquinas, geralmente discoides e que transportam seres extraterrestres, ou seja: seres inteligentes (porque se utilizam de instrumentos máquinas muito avançados), vindos de outros planetas, planos ou dimensões, então, é bem provável que você já tenha pesquisado muito sobre o assunto e ou visto um Ovni (objeto voador não identificado) e ou, acredita em pelo menos uma das centenas de milhares de casos, cujas testemunhas afirmam que avistaram ou tiveram contato com naves espaciais (discos voadores) e seus ocupantes os Ets (seres extraterrestres) ou Ebes (entidades biológicas extraterrestres). Portanto, tendo você admitido e considerado as premissas anteriores como verdadeiras, você é capaz de admitir a existência de seres extraterrestres inteligentes e que eles já estiveram na Terra pelo menos uma vez, ou seja: aquela que você admite. (Só nas últimas décadas são centenas de milhares os relatos de avistamentos de naves de origem extraterrestre).

Isto admitido, se por ventura você se dedicar a leitura de aspectos da história universal em todas as suas fazes, veria monumentos arqueológicos cujas construções exigiram elaborados conhecimentos tecnológicos que a atual e as antigas civilizações humanas nunca possuiu. Aprenderia sob um "código de mitos" sobre fatos referentes a presença de deuses e semi-deuses na Terra e outras façanhas históricas que a nossa academia científica nunca ousou explicar. E se você admitisse como verídicos os relatos sobre as últimas descobertas históricas dos povos mesopotâmicos, e meso-americanos, principalmente a antiga Suméria, e a cultura Maia, entenderia que civilizações humanas da antiguidade, já extintas, tiveram contato com alienígenas (extraterrestres). E se admitir que há pelo menos 70 anos da nossa ‘idade contemporânea’ se verificam diariamente, relados oficiais em jornais, revistas, rádio, televisão e internet, de avistamentos e contatos de humanos com seres de outros planetas, planos ou dimensões. Portanto, tendo isso em conta, você poderá admitir que: se eles existem e já estiveram aqui no passado recente e remoto e que eles também estão na Terra atualmente, no presente, sendo essa, a vês que você viu, teve contato e ou admitiu por prova irrefutável a existência de “óvnis” e de seres inteligentes oriundos de outros planetas, planos ou dimensões. Tendo você admitido todas essas hipóteses, seria bem provável que num relance de pensamento, você imaginasse que esses seres extraterrestres estiveram no passado e estão presentes no planeta Terra na atualidade e desde sempre. Tido esse pensamento, essa ideia, é quase óbvio que você deduza pela omnipresença alienígena no planeta Terra, nas sociedades humanas e na vida das pessoas. 

Tendo optado por continuar a elaborar axiomas, evidente o embate psicológico da questão, pois, a história, a cultura e principalmente a religião (todas) praticante no presente momento histórico na Terra não coincide com essas possibilidades reconhecidas por você. E, se levado por essa sua nova conjuntura existencial, você passe a analisar criticamente o modelo em que a nossa civilização se desenvolveu. E, se como um dos muitos exemplos de análise você toma a "Ocupação das Américas" a partir do modelo de dominação ocorrido na ocupação e estuda as violências ocorridas no processo de dominação desses povos, tendo a "cristianização" como forma de amansamento dos povos que aqui se encontravam, levando-se em conta todas as consequências “civilizatórias” desse processo. Você chega a pensar, a quase concluir que "Deus", não estava presente na Terra nesses momentos históricos. Se Deus não esteve presente nesses momentos de dor e sofrimento da humanidade, então, ele estava ausente? Onde estava? Você passa quase a admitir a inexistência de um "DEUS". Mas, se analisarmos também alguns outros poucos momentos históricos, aparecem evidências da presença de um DEUS, ou semi-deuses, parece interferir no curso da história humana. Esses momentos geralmente passam a serem percebidos com processos históricos emancipatórios e liberatórios, ou seja, processos de libertação da dominação humana. Ex.: o fim da escravidão, a emancipação feminina, a queda de tiranias cruéis, etc. Você passa então a refletir a condição da existência de um DEUS, mas que nem sempre está presente na história da humanidade. Segundo uma concepção deísta-racionalista, tanto teológica quanto teosófica, ao estabelecermos o contraditório, a crença em um Deus, como uma força construtora, (do bem), implica necessariamente na existência de um ou vários diabos, como forças do mal, da destruição. Em todas as religiões e nos seus documentos históricos doutrinários, a condição única para a existência de um DEUS, é que na sua ausência exista um diabo, que sempre esta presente na ausência do outro. O que nos levaria a concluir que, o diabo parece estar sempre mais presente que Deus no curso das sociedades e nas nações, já que, seria ele o responsável pelas mazelas do mundo, como a fome, a ignorância e a própria maldade dos homens. Principalmente daqueles que detêm poder político e eclesiástico nas nações, ou seja, o diabo é a maldade que domina os governantes e que através deles promove as grandes tragédias que periodicamente se abatem sobre a Terra.

Tendo sido elaborado hipótese da omnipresença alienígena na Terra. Tendo se admitido a existência de um DEUS e assim, na sua ausência, a existência do diabo que é a mais evidente de todas, pois, basta olharmos através do curso da história humana, que a miséria, a fome e as guerras se perpetuam no tempo,  como formas de dominação e exploração, que para muitos é apenas o curso da civilização. É possível então se concluir também que os modelos civilizatórios na Terra, desde nosso passado histórico até o presente momento, são dominados por uma "força do mal".
Levando-se em consideração todo o exposto anteriormente e eu, pobre mortal, simples cidadão, sem relevantes atributos intelectuais ou culturais, apenas  "um simples pensador" chega a essa conclusão. Chego a pensar que isso se deva mesmo ao atual quadro vivido por mim e outras tantas milhões de pessoas no planeta, que nesse momento, assim como eu, chegam as essas mesmas conclusões. Que de fato tudo isso está o ocorrer, devido ao já tão discutido 'momento de transição astronômica', por qual passa o planeta Terra no presente momento e que, devido a fatores ainda desconhecidos pela geo-física moderna em estudos astronômicos e astrofísicos, que não cabe aqui explicar, a humanidade está a cambiar psiquicamente suas 'concepções e crenças', de forma que, tudo isso se esclarece e venha a ter um bom fim.

Pois, se comprovada a existência de seres alienígenas 'Ets' e aceitada sua onipresença histórica junto à humanidade, porem, sob a insignia do secretismo, do mito e do mistério, fica claro e fácil de se admitir que o "DEUS" no qual cremos, muitas vezes parece ausentar-se da Terra por períodos de tempo relativamente grandes e que nesses momentos o diabo é que quase sempre esta presente nas tramas humanas pelo poder e, se não fisicamente sua manifestação se dá pelo culto ao poder ao prazer e a corrupção e também através de ritos religiosos e suas simbologias culturais. Ou seja, tudo parece conspirar para que de tempos em tempos o curso da 'história político-religiosa'
conduzem as pessoas e as sociedades para as guerras, assim como para grandes catástrofes, como terremotos de altas magnitudes, tsunamis, maremotos, enchentes, poluição, desequilíbrio do clima, aquecimento global, ou seja, a morte da "BIOSFERA". -A quem interessaria a morte da biosfera?

Ao reflexionar o novo elemento:  a “onipresença alienígena na Terra" com os fatos históricos, culturais e religiosos da humanidade, passamos a perceber a relação entre os extraterrestres, aliens com os Deuses e demônios, ou seja: Quase chegamos a acreditar que o DEUS que muitos creem pode ser um desses extraterrestres, ou  uma outra forma de vida alienígena com uma tecnologia de vida ainda incompreensível ao humano. E, ao que parece, faz distinção entre humanos, reservando o poder a poucos,  Mas, eu quero crer, que pela mesma 'concepção deísta', isso não chega a tocar o coração do verdadeiro humano pois, o "DEUS" que o homem e toda humanidade e  eu, como “o índio” acredita, é um Deus(a) que nos liga a nossa origem que é as energias das forças telúricas que deram origem a essa humanidade que vai buscar a concepção do seu "DEUS", como aquele que criou o homem e todas espécies vivas do planeta Terra, e quantos outras houver, assim como também, criou o "alienígena". Esse é o poder do meu "Deus", o que criou extraterrestre e o terrestre, o alienígena e o humano. Portanto, é maior que qualquer outra concepção divina. Agora, devido ao atual curso de acontecimentos no planeta,  na qual circunstância, as coisas tendem a esclarecem-se. Parece-me que para alguns "humanos", esses 'alienígenas omnipresentes', parecem apenas assemelharem-se a deuses ou semi-deuses e lhes reservem lugar de destaque nas sociedades, assim, para eles, esses podem e são por eles como deuses ou representantes de DEUS na Terra. (Eu não coaduno com essa tese). 

O fato, é que da mesma forma que muitos destes estão presentes diuturnamente nas vidas humanas, assim como apicultores a cuidar de suas colmeias domésticas,  procurando melhorar a espécie e eliminar as abelhas selvagens. Outros estão ainda a chegar em massa, estes sim são como os demônios transformam humanos em seus zumbis, esses, já possuídos, assim como alguns híbridos, são os representantes desses alienígenas e nõa de Deus, na Terra. Assim, também é certo que outras legiões de naves espaciais estão chegando com outras legiões de alienígenas identificados com essas legiões de Demônios que já a muito dominam as nações e os governos terrenos e que fazem todo conluio a fim de permitir a chegada de milhares de outras legiões. Assim, tudo se fecha e fica claro o desfecho final, tudo esta de acordo com as tradições culturais e religiosas dos povos da Terra, nada é desprezado, a história, a ciência e a religião(s) todos estavam e estão certo e cumpriram suas funções (encobertar a verdade).

 Tudo encoberto e tudo descoberto. “Pode até parecer que esse o qual no texto nos propomos a denominar-se o "diabo histórico" tenha feito um bom trabalho, tanta é a desfaçatez. De modo que hoje toda a Terra mais parece a antiga Babel".


Com esse texto quis provar que as evidências da existência e da presença entre nós, física e ou psiquicamente de seres extraterrestres, nos leva a crer na onipresença terrena de seres cujo nível de inteligência e suas variáveis psíquicas são superiores a nossa ( humana). Que essa omnipresença alienígena implica no domínio da espécie humana por esses seres, que nessa forma de dominação são utilizadas forças psíquicas, de diversas tecnologias, ou seja, que eles dominam a humanidade através da Psique (mente). Que no passado assim como no presente essas tecnologias psíquicas estão embutidos nos conceito religiosos de deuses e diabos que se aplica perfeitamente à teoria da dominação e exploração humana pela “omnipresença alienígena”. Que hoje, devido a fatores que vem alterando as realidade sutis do planeta em oposição a estas teorias da dominação, cujos conceitos baseiam-se na tese político-ideológico da NOM e nas novas tecnologias desenvolvidas em parceria com alienígenas, com fins a manipulação do clima e da saúde do planeta, objetivando continuar a exercer o poder e o controle sobre as massas humanas. Isso vem ocorrendo  através da contaminação do ar, da água e do solo, assim como dos dos alimentos. Visam provocar novas doenças em toda biosfera. O incentivo a uma cultura de massas, globalizada e do consumismo aliado ao desinteresse pela ciência e pelo saber, leva a crises como a propalado “fim do mundo que ocorreria em 2012”. 

Fenômenos novos vão continuar a ocorrer sem muita condição explicação, muitos são visando manter o acobertamento, enquanto outros se relacionam a condições benéficas a uma propícia reação humana a esses estado de coisas. O despertar humano parece se parte dessas transformações cíclicas de ordem natural que estão a ocorrer na Terra por conta desses eventos astronômicos de periodicidade ainda desconhecida nossa, por não ter sido estudada e sim mantida escondida pelas academias cientificas. Sabe-se que por conta dessas mudanças haverá uma alteração psíquica na humanidade, o que aparentemente, está fora do controle desses atuais controladores. Isso provocará uma verdadeira "revolução de costumes na Terra, sendo a principal mudança essa tomada de consciência de milhões de seres humanos que tendem a mudar conceitos, até então estabelecidos como verdades supremas. Essas mudanças que de qualquer forma estão a ocorrer, são inevitáveis e tendem a provocar principalmente insegurança psíquica naqueles que ainda estão psiquicamente muito ligados a fatores culturais e doutrinários, que se mantem ainda sob jugo direto dessas forças 'diabólicas' de dominação. Infelizmente, parece quase impossível evitar futuros conflitos e catástrofes, onde perecerá parcela da humanidade. Pois, qualquer tentativa nesse sentido tenderia a acelerar ainda mais o processo.

Esses eventos, ao meu ver em nada alterará a geografia do planeta além daquilo que se prevê devido as já insustentáveis mazelas humana com o ambiente. Pois, segundo minha 'crença', assim como existem forças destruidoras atuando para manter o domínio e controle no planeta, também estão a chegar no nosso planeta outros, aqueles que já conviveram de forma pacifica com a humanidade, sem escraviza-la e estão agora a ajudar a humanidade a enfrentar o dias difíceis que se avizinham.
Para isso, uma verdadeira revolução social, cultural e religiosa-espiritual está em curso. Aqueles que já compreenderam tal fenomenologia ou por estudar o caso ou por ter aprendido na sua luta diária em busca do conhecimento e da sobrevivência no embate diuturno contra essas forças. Esses deverão por-se a frente, no uso máximo de suas capacidades intelectuais, com o intuito de desvendar os farsantes, de desmascarar os corruptos e ajudar aos irmãos que também queiram compreender e sair da Matrix e ascender às novas realidades que a cada dia se desvendam.
Esse texto, foi elaborado e reeditado por mim, baseado nas informações por mim recebidas através de diversas fontes, inclusive meu intelecto, mas também de origem telepático-mediúnica. A única coisa que posso afirmar, sem querer provar nada e nem convencer alguém, é que "Essa é a minha verdade, baseada na minha história de vida e de luta, pela minha sobrevivência, assim como dos que a mim estão próximos, por relações de família de amizade e de espiritualidade. Assim, por conta daquele que tudo pode inclusive mudar o eixo de rotação da Terra: “QUETZALCOATL”. Eu afirmo: "A CADA UM DE ACORDO COM SUAS AÇÕES". Que venham aliens, extraterrestres(etc), e suas legiões de demônios, meus DEUS, o que tudo pode “QUETZALCOATL” (ser de luz da nona dimensão, aquele que tudo pode perante o SOL, humilde que é reconhece a existência de seres de luz de sua categoria até a 22ª dimensão e que também me reconhece como seu único filho na Terra). DETERMINA “serpentes emplumadas” protejam aquele que têm o “espirito
santo”.

Para o que ama a Verdade não há descanso nem termo, porque a vê no próprio caminhar, a surpreende no esforço contínuo da marcha; o amor da Verdade não é um desejo de chegar, mas o anseio de superar. Não me importa o resultado, mas o método.” 
Agostinho da Silva(filósofo)


Reeditado por ideiaquilvicenda