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sábado, 17 de agosto de 2013

A ARCA DA ALIANÇA - FARAÓS E EXTRATERRESTRES

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A ARCA DA ALIANÇA (FARAÓS E EXTRATERRESTRES)

[Documentário] Segredos Milenares da Bíblia - Arca da Aliança

            A Tradição Egípcia sempre fazia uma alusão velada a esta Arca, conforme se pode constatar na imagem do deus Ba-Neb-Tettu, cujo simbolismo é por demais expressivo para aqueles que o entendem: este deus egípcio esotericamente representava a "alma viva de RA", ou o DISCO - de onde provêm as radiações do Espírito Divino. A deusa MAAT que representava a verdade, talvez uma versão dos "Querubins" que conforme a versão bíblica guarneciam a Arca Sagrada. Nessa imagem, podemos ver ainda, no fecho da arca, o sinal cujo significado é "Mistério Velado". Porém, o mais expressivo de todos é o símbolismo da serpente alada, a guardiã do conjunto, que em síntese significa SABEDORIA e proteção EXTRATERRESTRE!!!! Na própria tumba de Tutankamon, faraó da XVIII Dinastia, os arqueólogos encontraram uma outra representação dessa Arca, sobre a qual repousa a estátua do deus-chacal Anúbis - o que significava uma clara advertência aos profanadores! Os faráos das antigas Dinastias eram todos eles altos iniciados e por isso mesmo guardiães da Sagrada Herança e da Antiga Tradição. Era, pois, comum nas suas tumbas a colocação de certos utensílios que os arqueólogos tradicionais interpretavam como "adornos", mas que na verdade continham um profundo simbolismo velado, somente alcançado e entendido por aqueles que também sejam iniciados! A Arca é um desses símbolos, assim como o Tabérnaculo que por sua vez representava o Templo Sagrado que a abrigava. Há muitas controvérsias, mas ao que tudo indica teria sido Ramsés II, soberano da XIX Dinastia (1290 - 1224 A.C.) Trecho do Livro: "INSÓLITO" do autor Sergio Russo 

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Trecho do Livro: LE LIVRE DU MYSTERIEUX INCONNU
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Trecho do Livro:LE LIVRE DU MYSTERIEUX INCONNU
Reeditado por blogdovicente

Fonte: Revista das Conspirações

SIMBOLOGIAS CABALISTICAS - O IMPRONUNCIÁVEL NOME DE DEUS (TETRAGRAMMATOM)

O IMPRONUNCIÁVEL NOME DE DEUS (TETRAGRAMMATOM)

SIMBOLOGIAS  CABALISTICAS:
















          A Atlântida, também conhecida com o nome de Quarta Raça Mãe, era, segundo dizem os Livros Sagrados, governada por Reis. Estes Reis eram em número de Sete:  o Paraíso Perdido, Paraíso Terreal, a Terra Santa, a Terra Ideal, onde não há chuvas, não cai neve, granizo, onde não se morre... e onde havia a Eterna Primavera, quando desfrutava seu apogeu, quando vivia em perfeito equilíbrio, quando as Castas viviam em equilíbrio e se compreendiam. Consoante a “Ciência das Idades”, era dividida em 7 Cantões e mais um “Oitavo”, representado, simultaneamente, o Eterno... ou o Supremo Arquiteto do Universo (o Deus Supremo). Os habitantes eram distribuídos pelos Dwipas (Continentes, Cantões) de acordo com o grau evolucional. Possuía uma forma de Governo “TETRÁRQUICO”, não se pode deixar esquecida a Cruz Gamada, que teve a sua origem na Atlântida, posto que ELA representa o quaternário em movimento, embora o nazismo tivesse promovido uma confusão no seu sentido real e nobre. Os que ignoram a História tradicional, confundem a Suástica com a Sovástica. Esta é o aspecto negativo daquela. Uma é o inverso da outra. A Sovástica é o aspecto negativo da Suástica, mas ambas formam a polaridade da Vida.

          A sua tradição mística está, hoje, testemunhada nas expressões: TETRAGRAMATOM (Grego); Iod, Hévau, Hé (Hebreu); Adi Buda Vaham Buda (Budismo); a Tetraktis (Pitagórica). Pois bem, o grande Pitágoras – apesar de não ser atlante de nascimento – fez alusão Àquele Continente arquetipal de nosso Mundo e homenageou Àquele Quaternário com sua prodigiosa TETRAKTIS. O Símbolo através da História a Humanidade sempre teve  seu poder 
ao redor um mundo atravéz de forças e energias ocultas que muitas vezes não se conseguia compreender nem identificar. Assim sendo, buscou-se ao longo dos tempos, proteção a esses perigos ou riscos que faziam parte do natural medo ao desconhecido, surgindo aos poucos muitos objetos, imagens e amuletos, criando-se símbolos nas tradições de cada povo. O pentagrama está entre os principais e mais conhecidos símbolos, pois, possui diversas representações e significados, evoluindo ao longo da história. Passou de um símbolo cristão para a atual referência onipresente entre os neopagãos com vasta profundidade mágica. Origens e difusões: Num dos mais antigos significados do pentagrama, os Hebreus designavam como a Verdade, para os cinco livros do Pentateuco (os cinco livros do Velho Testamento, atribuídos a Moisés). Na Grécia Antiga, era conhecido como Pentalpha, geometricamente composto de cinco As. O pentagrama também é encontrado na cultura chinesa representando o ciclo da destruição, que é a base filosófica de sua medicina tradicional. Neste caso, cada extremidade do pentagrama simboliza um elemento específico: Terra, Água, Fogo, Madeira e Metal. Cada elemento é gerado por outro, (a Madeira é gerada pela Terra), o que dará origem a um ciclo de geração ou criação. Para que exista equilíbrio é necessário um elemento inibidor, que neste caso é o oposto (a Água inibe o Fogo). A geometria do pentagrama e suas associações metafísicas foram exploradas por Pitágoras e posteriormente por seus seguidores, que o consideravam um emblema de perfeição. A geometria do pentagrama ficou conhecida como 'A Proporção Divina', que ao longo da arte pós-helênica, pôde ser observada nos projetos de alguns templos. Era um símbolo divino para os druidas. Para os celtas, representava a deusa Morrighan (deusa ligada ao Amor e a Guerra). Para os egípcios, era o útero da Terra, mantendo uma relação simbólica com as pirâmides. Os primeiros cristãos tinham o pentagrama como um símbolo das cinco chagas de Cristo. Desse modo, visto como uma representação do misticismo religioso e do trabalho do Criador. Também era usado como símbolo da comemoração anual da visita dos três Reis Magos ao menino Jesus. Ainda, em tempos medievais era usado como amuleto de proteção contra demônios. Os Templários, uma ordem de monges formada durante as Cruzadas, ganharam grande riqueza e proeminência através das doações de todos aqueles que se juntavam à ordem; além de grandes tesouros trazidos da Terra Santa. Na localização do centro da Ordem dos Templários, ao redor de Rennes du Chatres, na França, é notável observar um pentagrama natural, quase perfeito, formado pelas montanhas que medem vários quilômetros ao redor do centro. Ainda é possível perceber, a profunda influência do símbolo, em algumas Igrejas Templárias em Portugal, que possuem vitrais na forma de Pentagramas. No entanto, Os Templários foram dizimados pela mesquinhez da Igreja e pelo fanatismo religioso de Luis IX, em 1303. Iniciou-se assim a Idade das Trevas, onde se queimavam, torturavam e excomungavam qualquer um que se opusesse a Igreja. Durante esse longo tempo de Inquisição, a igreja mergulhou no próprio diabolismo ao qual se opunha. Nessa época o pentagrama simbolizou a cabeça de um bode ou do diabo, na forma de Baphomet, o mesmo que a Igreja acusou os Templários de adorar. Assim sendo, o pentagrama passou de um símbolo de segurança à representação do mal, sendo chamado de Pé da Bruxa. Assim, a perseguição da Igreja fez as religiões antigas se ocultarem na clandestinidade.  Ao fim da era das Trevas, as sociedades secretas começam novamente a realizar seus estudos sem o medo paranóico das punições da Igreja. Ressurge o Hermetismo, e outras ciências misturando filosofia e alquimia. Floresce então, o simbolismo gráfico e geométrico, emergindo a Renascença numa era de luz e desenvolvimento. O pentagrama agora, significa o Microcosmo, símbolo do Homem de Pitágoras representado através de braços e pernas abertas, parecendo estar disposto em cinco partes em forma de cruz (O Homem Individual). 

A mesma representação simboliza também o Macrocosmo, o Homem Universal, um símbolo de ordem e perfeição, a Verdade Divina. Agrippa (Henry Cornelius Von de Agrippa Nettesheim), mostra proporcionalmente a mesma figura, colocando em sua volta os cinco planetas e a Lua no ponto central (genitália) da figura humana. Outras ilustrações do mesmo período foram feitas por Leonardo da Vinci, mostrando as relações geométricas do Homem com o Universo. Posteriormente, o pentagrama também foi associado aos quatro elementos essenciais (terra, água, ar e fogo) mais o quinto, que simboliza o espírito (A Quinta Essência dos alquimistas e agnósticos).

Na Maçonaria, o Laço Infinito (como também era conhecido o pentagrama, por ser traçado com uma mesma linha) era o emblema da virtude e do dever.
O homem microcósmico era associado ao Pentalpha (a estrela de cinco pontas), sendo o símbolo entrelaçado ao trono do mestre da Loja. 
Com Eliphas Levi (Alphonse Louis Constant), o pentagrama pela primeira vez, através de uma ilustração, foi associado ao conceito do bem e do mal. Ele ilustra o pentagrama microcósmico ao lado de um pentagrama invertido (formando a cabeça do bode, Baphomet). O pentagrama voltou a ser usado em rituais pagãos à partir de 1940 com Gerald Gardner. Sendo utilizado nos rituais simbolizando os três aspectos da deusa e os dois do deus, surgindo assim a nova religião Wicca. Desse modo, o pentagrama retoma sua força como poderoso talismã, ajudado pelo aumento do interesse popular pela bruxaria e Wicca, que à partir de 1960, torna-se cada vez mais disseminada e conhecida. Essa ascensão da Wicca, gera uma reação da Igreja da época, chegando ao extremo quando Anton LaVey adota o pentagrama invertido (em alusão a Baphomet de Levi), como emblema da sua Igreja de Satanás, e faz com que a Igreja Católica considere que o pentagrama (invertido ou não) seja sinônimo de símbolo do Diabo, difundindo esse conceito para os cristãos. Assim naquela época, os Wiccanos para se protegerem dos grupos religiosos radicais, chegaram a se opor ao uso do pentagrama. Até hoje o pentagrama é um símbolo que indica ocultismo, proteção e perfeição. Independente do que tenha sido associado em seu passado, ele se configura como um dos principais e mais utilizados símbolos mágicos da cultura Universal. Apesar de ter sido difundida pelo cristianismo como símbolo do sofrimento de Cristo à crucificação, a figura da cruz constitui um ícone de caráter universal e de significados diversificados, amparados por suas inúmeras variações. É possível detectar a presença da cruz, seja de forma religiosa, mística ou esotérica, na história de povos distintos (e distantes) como os egípcios, celtas, persas, romanos, fenícios e índios americanos.
Seu modelo básico traz sempre a intersecção de dois eixos opostos, um vertical e outro horizontal, que representam lados diferentes como o Sol e a Lua, o masculino e o feminino e a vida e a morte, por exemplo. É a união dessas forças antagônicas que exprime um dos principais significado da cruz, que é o do choque de universos diferentes e seu crescimento a partir de então, traduzindo-a como um símbolo de expansão. De acordo com o estudioso Juan Eduardo Cirlot, ao situar-se no centro místico do cosmos, a cruz assume o papel de ponte através da qual a alma pode chegar a Deus. Dessa maneira, ela liga o mundo celestial ao terreno através da experiência da crucificação, onde as vivencias opostas encontram um ponto de intersecção e atingem a iluminação. 

Cruz simples: Em sua forma básica a cruz é o símbolo perfeito da união dos opostos, mantendo seus quatro "braços" com proporções iguais. Alguns estudiosos denominam esta como Cruz Grega. Cruz de Santo André: Símbolo da humildade e do sofrimento, recebe esse nome por causa de Santo André, que implorou a seus algozes para não ser crucificado como seu Senhor por considerar-se indigno. Acredita-se que o santo foi martirizado em uma cruz com essa forma. Cruz de Santo Antonio (Tau): Recebeu esse nome por reproduzir a letra grega Tau. É considerada por muitos, como a cruz da profecia e do Antigo Testamento. Dentre suas muitas representações estão o martelo de duas cabeças, como sinal daquele que faz cumprir a lei divina, encontrado na cultura egípcia, e a representação da haste utilizada por Moisés para levantar a serpente no deserto. Cruz Cristã: Definitivamente o mais conhecido símbolo cristão, que também recebe o nome de Cruz Latina. Os romanos a utilizavam para executar criminosos. Por conta disso, ela nos remete ao sacrifício que Jesus Cristo ofereceu pelos pecados das pessoas. Além da crucificação, ela representa a ressurreição e a vida eterna. 


Cruz de Anu: Utilizada tanto por assírios como caldeus para representar seu deus Anu, esse símbolo sugere a irradiação da divindade em todas as direções do espaço. Cruz Ansata: Um dos mais importantes símbolos da cultura egípcia. A Cruz Ansata consistia em um hieróglifo representando a regeneração e a vida eterna. A idéia expressa em sua simbologia é a do círculo da vida sobre a superfície da matéria inerte. Existe também a interpretação que faz uma analogia de seu formato ao homem, onde o círculo representa sua cabeça, o eixo horizontal os braços e o vertical o resto do corpo. Cruz Gamada (Suástica): A suástica representa a energia do cosmo em movimento, o que lhe confere dois sentidos distintos: o destrógiro, onde seus "braços" movem-se para a direita e representam o movimento evolutivo do universo, e o sinistrógiro, onde ao mover-se para a esquerda nos remete a uma dinâmica involutiva. No século passado, essa cruz adquiriu má reputação ao ser associada ao movimento político-ideológico do nazismo.


 Cruz Patriarcal: Também conhecida como Cruz de Lorena e Cruz de Caravaca possui um "braço" menor que representa a inscrição colocada pelos romanos na cruz de Jesus. Foi muito utilizada por bispos e príncipes da igreja cristã antiga e por jesuítas nas missões no sul do Brasil.Cruz de Jerusalém: Formula por um conjunto de cruzes, possui uma cruz principal ao centro, representando a lei do Antigo Testamento, e quatro menores dispostas em cantos distintos, representando o cumprimento desta lei no evangelho de Cristo. Tal cruz foi adotada pelos cruzados graças a Godofredo de Bulhão, primeiro rei cristão a pisar em Jerusalém, representando a expansão do evangelho pelos quatro cantos da terra.


Cruz da Páscoa: Chamada por alguns de Cruz Eslava, possui um "braço" superior representando a inscrição INRI, colocada durante a crucificação de Cristo, e outro inferior e inclinado, que traz um significado dúbio, dos quais se destaca a crença de que um terremoto ocorrido durante a crucificação causou sua inclinação.Cruz do Calvário: Firmada sobre três degraus que representam a subida de Jesus ao calvário, essa cruz exalta a fé, a esperança e o amor em sua simbologia.Cruz Rosa-Cruz: Os membros da Rosa Cruz costumam explicar seu significado interpretando-a como o corpo de um homem, que com os braços abertos saúda o Sol e com a rosa em seu peito permite que a luz ajude seu espírito a desenvolver-se e florescer. Quando colocada no centro da cruz a rosa representa um ponto de unidade.


Cruz de Malta: Emblema dos Cavaleiros de São João, que foram levados pelos turcos para a ilha de Malta. A força de seu significado vem de suas oito pontas, que expressam as forças centrípetas do espírito e a regeneração. Até hoje a Cruz de Malta é muito utilizada em condecorações militares.

O Tetragrama Para que compreendamos o que significa o Tetragrammaton é necessário, antes de tudo, definir acrônimo. A palavra acrônimo tem origem no grego (akron = extremidade + onymo = nome) e significa o conjunto de letras, pronunciado como uma palavra, formado a partir das letras iniciais (ou de sílabas) de palavras sucessivas que constituem uma denominação. Por exemplo, a sigla NASA (National Aeronautics and Space Administration) é um acrônimo.
Dessa forma, a palavra Tetragrama tem origem no grego (tetra = quatro + gramma = letra) e significa a expressão escrita, constituída de quatro letras ou sinais gráficos, destinada a representar uma palavra, acrônimo, abreviatura, sigla ou a pauta musical de quatro linhas do canto-chão.

Acredita-se que o Tetragrama hebraico designa o nome pessoal do "Deus de Israel", como foi originalmente escrito e encontrado na Torah, o primeiro livro do Pentateuco. Este tetragrama varia como YHWH, JHVH, JHWH e YHVH. Em algumas obras, especialmente no Antigo Testamento escrito em sua maioria em hebraico com partes em aramaico, o Tetragrama surge mais de 6 mil vezes (de forma isolada ou em conjunção com outro nome divino).

O impronunciável nome de Deus. 
A tradição esotérica dos judeus, a cabala, considera o nome de Deus sagrado e impronunciável, possivelmente, a origem deste conceito está no terceiro Mandamento: "Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão". (Êxodo - Capítulo XX - Versículo VII). Assim, um grupo de sábios judeus, conhecidos como Massoretas, incorporou "acentos" que funcionavam como vogais e viabilizavam a pronúncia do tetragrama, resultando na palavra Adonai (Senhor), que passou a ser utilizada para pronunciá-lo. Os nomes Jeová, Iehovah, Javé, Iavé, ou ainda Yahweh, são adaptações para a língua portuguesa da palavra Adonai, e não do tetragrama original. Porém, há ainda uma crença entre os judeus do início do período cristão, que a própria palavra Torah seria parte do nome divino. Há outra relação interessante encontrada nos nomes originais de Adão e Eva, Yod e Chawah, respectivamente. Uma combinação entre estes dois nomes resulta numa das variações do tetragrama, YHWH, fato que sugere uma relação entre Criador e criatura. 
Com o decorrer do tempo, foram adotados outros termos para se referir ao Tetragrama: "O Nome", "O Bendito" ou "O Céu". O místico cristão, Jacob Boehme, utilizando-se de uma cabala gráfica (conhecida como Árvore da Vida), encontrou os 72 Nomes de Deus (publicado em 1652, no livro Oedipus Aegypticus). Sendo que todos são formados por apenas quatro letras, o que caracteriza mais uma vez o tetragrama. Seguindo este raciocínio, encontramos também Tupã (divindade dos índios brasileiros), Yang (em chinês, possui vários significados, entre eles, Deus do bem), Bara (o equivalente à Deus na seita islâmica Beahismo) e Xiva (divindade Hindu). Tetragrammaton: Símbolo e Amuleto. Se considerarmos que as letras de um alfabeto nada mais são que sinais gráficos, o Tetragrama, em sua representação gráfica, conhecido como Tetragrammaton, é uma complexa combinação de letras do alfabeto hebraico, grego e latino, associados a diversos símbolos conhecidos no ocultismo. Nele encontra-se o pentagrama entrelaçado, símbolos zodiacais, algarismos e formas geométricas, entre outras representações.No ocultismo, incluindo suas diversas ramificações, o Tetragrammaton desempenha uma função muito importante, sendo usado em rituais e invocações e na forma de talismãs. Os ocultistas interpretam o Tetragrammaton e outros símbolos cabalísticos nele contidos, como poderosos signos mágicos, capazes de potencializarem rituais abrindo as portas da consciência humana.

Acompanhe a descrição de alguns elementos do Tetragrammaton:
Pentagrama. O pentagrama assume diversos significados de acordo com o contexto em que é encontrado. Neste caso, é a base do Tetragrammaton. Assim, podemos interpretá-lo como símbolo do "Homem Realizado". Isto é, uma representação da entidade humana evoluída em todos os estágios espirituais. Os olhos do Pai - Júpiter; No ângulo superior do Pentagrama, encontramos "Os olhos do Pai" e a representação do planeta Júpiter. Uma alusão aos olhos do Criador, o espírito, o poder que coordena tudo e todos. Marte; Nos "braços" do Tetragrammaton encontra-se o símbolo astrológico e zodiacal do planeta.  Marte, representando a Força, ou a Energia pura da criação.Saturno; Nos ângulos inferiores está a representação astrológica e zodiacal do planeta Saturno. É um dos principais símbolos usados na Magia, representando os mestres que anularam o próprio ego e as falhas inerentes ao ser humano, atingindo assim, a perfeição. Sol e Lua. Posicionados nas linhas verticais do Pentagrama, próximos ao centro da figura, o Sol e a Lua fazem referência aos pólos femininos e masculinos da criação, contidos em todos os organismos, incluindo o Microcosmos e o Macrocosmos, Mercúrio e Vênus. Estes símbolos são amplamente encontrados na literatura alquímica e são representações astrológicas e zodiacais destes planetas. Localizados sobrepostos no centro da figura, referem-se à união dos pólos de onde surgirá o Caduceu de Mercúrio. Caduceu de Mercúrio. O Caduceu de Mercúrio é o símbolo alquímico da transmutação. Associado aos símbolos superiores de Mercúrio e Vênus, refere-se à criatura, ou seja, o resultado da união entre os pólos feminino e masculino, entre as forças lunares e solares, e o ponto de equilíbrio entre eles. Por estar localizado no centro da figura, também pode ser interpretado como a "coluna vertebral", ou, Kundalini, responsável pela união da energia sexual entre as polaridades. Jehova; Esta inscrição hebraica é um tetragrama pronunciado Jehova (lê-se da direita para a esquerda), sendo mais uma das várias alusões ao "Nome de Deus". Alfa e Omega. Alfa e Omega são, respectivamente, a primeira e última letra do alfabeto grego. Esta é uma referência ao princípio e fim de todas as coisas. Alfa está abaixo dos "Olhos do Pai". Omega encontra-se invertido, na base do Caduceu de Mercúrio. Isto pode significar o caldeirão utilizado pelos alquimistas, ou ainda, o caldeirão (útero) da Deusa, para alguns ocultistas. Binário Localizados fora do pentagrama, os números 1 e 2 são referências à bipolaridade; isto é, uma representação de que todas as coisas possuem dois lados. Seguindo este conceito, podemos também compreendê-los como outra manifestação dos pólos masculino e feminino, início e fim, bem e mal, entre outros.LogosLogos é uma palavra grega que significa razão, mas também é interpretada como "fonte de idéias" e "verbo divino". Associado ao Tetragrammaton, os números 1, 2 e 3 representam respectiva-mente o Pai, a Mãe e o Filho. Também pode ser interpretado como a Tríade do Cristianismo (Pai, Filho e Espírito Santo) ou como o triângulo, amplamente encontrado nas tradições esotéricas.CáliceO cálice significa o pólo feminino da criação. Na alquimia é utilizado para representar o elemento Água. Espada Flamejante; A "espada de fogo", dentro do contexto alquímico, representa o próprio elemento fogo. Porém, associado ao Tetragrammaton, assume o papel do pólo masculino e do pênis, símbolo de fertilidade entre as antigas tradições. Báculo; Báculo é o bastão comumente usado por Magos. Está dividido em sete escalas representando os estágios de evolução. Na alquimia está relacionado ao elemento Terra. Hexágono do Mago; O hexágono do Mago representa o domínio do espírito sobre a matéria. Na alquimia está relacionado ao elemento Ar.



Não é possível definir apenas uma relação entre os vários símbolos que compõem o Tetragrammaton e tampouco uma finalidade específica desse conjunto. Seus sinais transitam entre correntes tão distantes que a interpretação, em certos casos, chega a ser paradoxal.Se observarmos estas combinações simbólicas através do ângulo alquímico, teremos um determinado resultado. Porém, se analisado através dos conceitos astrológicos, por exemplo, a conclusão poderá ser totalmente distinta. Assim, a atenção e perspicácia do observador tornam-se fundamentais para decifrar o Tetragrammaton, um dos mais antigos e poderosos símbolos da espiritualidade humana.



O Tetragrama


Para que compreendamos o que significa o Tetragrammaton é necessário, antes de tudo, definir acrônimo. A palavra acrônimo tem origem no grego (akron = extremidade + onymo =nome) e significa o conjunto de letras, pronunciado como uma palavra, formado a partir das letras iniciais (ou de sílabas) de palavras sucessivas que constituem uma denominação. Por exemplo, a sigla NASA (National Aeronautics and Space Administration) é um acrônimo. Dessa forma, a palavra Tetragrama tem origem no grego (tetra = quatro + gramma = letra) e significa a expressão escrita, constituída de quatro letras ou sinais gráficos, destinada a representar uma palavra, acrônimo, abreviatura, sigla ou a pauta musical de quatro linhas do canto-chão. 

Acredita-se que o Tetragrama hebraico designa o nome pessoal do "Deus de Israel", como foi originalmente escrito e encontrado na Torah, o primeiro livro do Pentateuco. Este tetragrama varia como YHWH, JHVH, JHWH e YHVH. Em algumas obras, especialmente no Antigo Testamento escrito em sua maioria em hebraico com partes em aramaico, o Tetragrama surge mais de 6 mil vezes (de forma isolada ou em conjunção com outro nome divino).
O impronunciável nome de Deus. A tradição esotérica dos judeus, a cabala, considera o nome de Deus sagrado e impronunciável. Possivelmente, a origem deste conceito está no terceiro Mandamento: "Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão; porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o seu nome em vão". (Êxodo - Capítulo XX - Versículo VII). Assim, um grupo de sábios judeus, conhecidos como Massoretas, incorporou "acentos" que funcionavam como vogais e viabilizavam a pronúncia do tetragrama, resultando na palavra Adonai (Senhor), que passou a ser utilizada para pronunciá-lo. Os nomes Jeová, Iehovah, Javé, Iavé, ou ainda Yahweh, são adaptações para a língua portuguesa da palavra Adonai, e não do tetragrama original. Porém, há ainda uma crença entre os judeus do início do período cristão, que a própria palavra Torah seria parte do nome divino. Há outra relação interessante encontrada nos nomes originais de Adão e Eva, Yod e Chawah, respectivamente. Uma combinação entre estes dois nomes resulta numa das variações do tetragrama, YHWH, fato que sugere uma relação entre Criador e criatura.

 Com o decorrer do tempo, foram adotados outros termos para se referir ao Tetragrama: "O Nome", "O Bendito" ou "O Céu". O místico cristão, Jacob Boehme, utilizando-se de uma cabala gráfica (conhecida comoÁrvore da Vida), encontrou os 72 Nomes de Deus (publicado em 1652, no livro Oedipus Aegypticus). Sendo que todos são formados por apenas quatro letras, o que caracteriza mais uma vez o tetragrama. Seguindo este raciocínio, encontramos também Tupã (divindade dos índios brasileiros), Yang (em chinês, possui vários significados, entre eles, Deus do bem), Bara (o equivalente à Deus na seita islâmica Beahismo) e Xiva (divindade Hindu).


Tetragrammaton: Símbolo e Amuleto.



Se considerarmos que as letras de um alfabeto nada mais são que sinais gráficos, o Tetragrama, em sua representação gráfica, conhecido como Tetragrammaton, é uma complexa combinação de letras do alfabeto hebraico, grego e latino, associados a diversos símbolos conhecidos no ocultismo. Nele encontra-se o pentagrama entrelaçado, símbolos zodiacais, algarismos e formas geométricas, entre outras representações.No ocultismo, incluindo suas diversas ramificações, o Tetragrammaton desempenha uma função muito importante, sendo usado em rituais e invocações e na forma de talismãs. Os ocultistas interpretam o Tetragrammaton e outros símbolos cabalísticos nele contidos, como poderosos signos mágicos, capazes de potencializarem rituais abrindo as portas da consciência humana.Não é possível definir apenas uma relação entre os vários símbolos que compõem o Tetragrammaton e tampouco uma finalidade específica desse conjunto. Seus sinais transitam entre correntes tão distantes que a interpretação, em certos casos, chega a ser paradoxal.Se observarmos estas combinações simbólicas através do ângulo alquímico, teremos um determinado resultado. Porém, se analisado através dos conceitos astrológicos, por exemplo, a conclusão poderá ser totalmente distinta. Assim, a atenção e perspicácia do observador tornam-se fundamentais para decifrar o Tetragrammaton, um dos mais antigos e poderosos símbolos da espiritualidade humana.




                                        TETRAGRAMMATON




          Este símbolo fantástico criado pelo célebre ocultista Eliphas Lévi traz inúmeras vibrações mágicas.... conferindo "a quem decifrá-las" o poder de utilizar e desfrutar de sua força benéfica, construtiva e protetora...
Primeiramente devemos saber que o Pentagrama utiliza a palavra Tetragrammaton pelo fato de estar associado as quatro letras sagradas do alfabeto hebraico - o Yod, o He, o Vau e o He...e estas letras quando associadas aos seus valores numéricos formam os 72 nomes de Deus ( Anjos ) da Cabala........
O Yod valor 10.......o He valor 5....o Vau valor 6....então vamos a soma desdobrando a palavra ou pronúncia sagrada magicamente.......Yod=10.......Yod + He = 10 + 5......Yod + He + Vau = 10 + 5 + 6...e por fim Yod + He + Vau + He = 10 + 5 + 6 + 5.......somemos 10 + 15 + 21 + 26 = 72......os Anjos da Cabala representando os nomes de Deus...
Do grego...Tetra = Quatro......Grama= Palavra....Tom= Som ( Mantra )...........possuindo o aproximado significado da pronúncia divina do Nome de Deus através das 4 palavras hebraicas sagradas....
Mas o verdadeiro sentido oculto está em que o Pentagrama simboliza a força dos anjos caídos na matéria do universo manifestado no quatro......os 4 elementos: ar, fogo, água e terra representando os 4 reinos....mineral, vegetal, animal e humano.........ou mesmo os 4 reinos elementais como forças da natureza: gnomos, ondinas, salamandras e silfos...todos comandados pela vontade angélica expressa pelo "cinco"...a representação do anjo ou deva........e todo ser humano tem um anjo interno........esta é a verdadeira magia......despertá-lo...!
Quando observamos o tetragrammaton vemos uma série de símbolos contidos em sua configuração........primeiramente temos que vê-lo como o ser humano......o Adam Heve da Cabala...referência e igualdade ao Adam Kadmon...o Humano Cósmico.....
Observem os olhos na ponta superior da estrela.....o pentagrama virado para cima...a alta magia branca.....quando está invertido como se o ser humano estivesse de ponta cabeça....a magia negra e funesta.........
O setenário evolutivo se encontra presente.....os 7 planetas sagrados representando as 7 cores...as 7 notas.......nas duas pernas ou pés a presença dupla de saturno.....oferecendo estrutura........nos dois braços a dupla presença de marte...a ação e a atitude........na parte central temos a alma com os símbolos do sol e da lua....sol a direita .... a razão......e lua a esquerda..a emoção..............no centro temos o caduceu de mercúrio...símbolo de cura e iluminação......entrelaçados estão vênus e mercúrio simbolizando estas vibrações e a espiritualidade que deve ter estas égides juntas para que o equilíbrio cósmico se manifeste............e por fim....o grande júpiter...como sétimo princípio na fronte do tetragrammaton....
Quatro dizeres hebraicos estão em seu interior....abaixo da sílaba TE está escrito Chavá.....com o tradução de "Eva"....abaixo da sílaba TRA está escrito Adam...com a tradução de "Adão"............abaixo da palavra Chavá próximo ao símbolo do sol temos a palavra Kofer com a tradução de "Expiação"......como vibração do manto da mãe divina que separa como ponto de equilíbrio o Eterno do Homem.......e por fim próximo a Lua temos a palavra Pehad com a tradução de "Temor"......as incertezas e dúvidas que impedem o despertar do Deus interno...
Os números 1, 2 e posteriormente 1, 2 e 3 somados teosoficamente 1+2 mais 1 + 2 + 3 temos 3 + 6....resultando o 9....o número raiz da Cabala......as hierarquias de anjos... Serafins, Querubins, Tronos, Dominações, Potências Virtudes, Principados, Arcanjos e Anjos.........
Finalmente temos os 4 instrumentos mágicos que se correlacionam ao Tarot menor e aos naipes do baralho.....A Taça ao lado da sílaba TRA simbolizando o elemento água e o naipe de copas......O báculo ao lado da sílaba TRAM simbolizando o elemento fogo e o naipe de paus.......A espada abaixo da sílaba MA simbolizando o elemento ar e o naipe de espadas e por fim O disco ou moeda fazendo a parte de O da palavra TON simbolizando o elemento terra e o naipe de ouros......
 


                  UTILIZAÇÃO PRÁTICA


O importante do Tetragrammaton é saber que quando está com o círculo representa proteção.....e quando está sem o círculo representa plasmação e criação de energias e consciências........este o motivo de disponibilizá-lo com ambas as formas.....
Quando necessitar de proteção utilize o circular.......muito comum ser vendido como pingente ou símbolo em metal......muito boa funcionalidade......
Sem o círculo possui uma força de atração e potencialização muito grande.......
Pode ser utilizado em qualquer lugar.....o importante é mantê-lo com a ponta única para cima e a dupla para baixo......e quando utilizado em algum plano procure ter a ponta principal ou única voltada para o Norte...
Imprimindo os dois tetragrammaton passados basta norteá-los e colocar em seu centro a foto ou qualquer outro motivo de potencialização ou proteção que queremos energizar......


 





Reeditado por blogdovicente

FoNTES: Resenhas coletadas da internet


Nilton Schutz

Revista da Conspirações de RodrigoVeronese
http://socesparta.webnode.com/news/simbolos/
http://www.spectrumgothic.com.br/ocultismo/simbolos/tetragrammaton.htm

Continente perdido de Atlântida: Mito ou Realidade


Continente perdido de Atlântida:  Mito ou Realidade

A HERANÇA DE ATLÂNTIDA

 Benincasa mapa (1482), um dos mapas estudados por Colombo quando partiu para as Índias





















Continente perdido de Atlântida:  Mito ou Realidade

Resenhas catalogadas:


           A Atlântida foi uma civilização situada num tempo muito anterior as eras históricas reconhecidas pelo antropologia contemporânea. Ela teria se formado gradualmente por volta de 100.000 anos atrás e teve seu declínio abrupto cerca de 10.000 anos atrás.

Os seus primórdios são até anteriores a 100.000 anos. A Atlântida evoluiu gradualmente quando as raças extraterrestres começaram a “invadir” a Terra, encarnando em corpos humanos. Essas almas geralmente tinham um alto nível de desenvolvimento mental. Naquele tempo, as sociedades e comunidades da Terra eram amplamente constituídas de almas terrestres, e eram “sociedades primitivas”, como vocês as chamam.

Mesmo antes da Atlântida, havia muitas influências extraterrestres na Terra, de reinos galácticos que enviavam formas-pensamento para a Terra de diferentes maneiras. Formas-pensamento são energias que se conectam aos humanos no nível etérico ou áurico, e assim influenciam os pensamentos e emoções das pessoas.

Isto acontece constantemente, quando vocês absorvem idéias e crenças da sua educação e sociedade. Elas os envolvem como uma teia infecciosa. Mas isto também acontece com os “níveis astrais” que os rodeiam.

As formas-pensamento que foram projetadas em vocês pelos guerreiros galácticos eram, em geral, controladoras e manipuladores, mas também existiam influências de luz e delicadeza. É o próprio ser humano que decide o que ele vai e o que ele não vai permitir que entre nele. Em um certo momento, os partidos galácticos desejaram ter uma influência mais profunda sobre a Terra e houve a oportunidade para eles verdadeiramente habitarem corpos humanos ou, em resumo, para encarnar na Terra.

O Espírito ou a Luz abriu essa possibilidade para eles, porque era apropriada para o seu caminho interior de desenvolvimento. Vocês estavam nesses partidos. Na sua literatura espiritual, os povos que provêm desses reinos galácticos são, com freqüência, chamados de “povo das estrelas” ou “sementes estelares”.

A Atlântida foi o resultado de uma união, uma mistura entre as sociedades de nativos da Terra e o influxo de almas que vieram “de fora”. Vocês, da onda de almas de trabalhadores da luz, encarnaram na Terra porque desejavam criar mudança e progresso e porque vocês mesmos queriam evoluir de uma consciência baseada no ego para uma consciência baseada no coração.

Quando vocês chegaram, no começo lhes pareceu constrangedor e desconfortável estar dentro de corpos humanos. Viver dentro de uma matéria tão densa dava-lhes uma sensação de opressão e aprisionamento, pois estavam acostumados com corpos muito mais fluidos e voláteis, que possuíam mais poder psíquico. Nas freqüências ou dimensões mais elevadas (menos materiais ou densas), a sua psique tem uma influência muito maior no ambiente material.

Nesses planos, vocês podem criar ou atrair as coisas que querem para vocês, simplesmente pensando nelas ou desejando-as. A mente de vocês estava acostumada a criar muito mais rápido do que era possível na Terra. Pode-se dizer que o tempo de reação na Terra é muito mais lento. Então, quando vocês vêm aqui pela primeira vez, vocês têm a impressão de que estão trancados dentro de um corpo sólido e inflexível e sentem-se inseguros, pois o que vocês desejam e aspiram não se materializa mais com tanta facilidade, e o seu domínio sobre a vida e as circunstâncias parece muito limitado.

Então, vocês ficaram confusos quando chegaram aqui. Ao mesmo tempo, tinham habilidades mentais altamente treinadas, que vocês haviam desenvolvido durante as suas vidas galácticas passadas. Enviar formas-pensamento e projetá-las dentro de outros seres vivos requer bastante poder psíquico. A mente de vocês era como um conjunto de facas afiadas, que precisava provar o seu valor em um ambiente totalmente diferente.

Suas capacidades mentais treinadas eram uma antiga aquisição e, devido à sensação de alienação e opressão que vocês experimentavam na Terra, vocês tentavam instintivamente adaptar-se aqui usando essa sua aquisição antiga. Assim, vocês começaram a usar seus poderes mentais na Terra. Originalmente, a sua intenção era conectar com a realidade da Terra a partir do coração.

Antes de encarnar, vocês sabiam que, apesar dos seus formidáveis poderes analíticos e psíquicos, os terrenos dos seus corações estavam sem cultivo e precisavam de sementes, de pequenos brotos de luz. Mas, vocês se esqueceram disso quando mergulharam na realidade da Terra e a sua consciência ficou velada.

Na Terra, vocês tinham que lidar com almas terrenas, que viviam aqui como seres humanos, e vocês não os entendiam muito bem. Vocês achavam que eles eram seres instintivos e bárbaros. Vocês não entendiam a sua forma espontânea, direta, de expressar suas emoções. Eles eram primitivos aos seus olhos, eles viviam sintonizados com suas emoções e instintos mais do que às suas mentes. Vocês tinham habilidades e talentos diferentes da índole natural do povo da Terra.

Embora vocês freqüentemente nascessem de pais que eram almas terrenas, e fossem criados por eles, aos poucos acabava se desenvolvendo uma divisão social entre vocês e eles. Devido às suas capacidades mentais superiores, vocês desenvolveram tecnologias que eram desconhecidas anteriormente. Tudo isto aconteceu devagar e naturalmente. Estamos falando de um período de mais de mil anos, de até dez mil anos.

Sem entrar em detalhes desse processo, eu gostaria de lhes pedir que sentissem a essência do que aconteceu nesse período. Vocês podem imaginar que fizeram parte disso? Podem imaginar como deve ter sido chegar num lugar onde vocês não se sentiam verdadeiramente à vontade, sabendo que havia algo que vocês tinham planejado fazer ali, mas não sabiam o que era? – “Vamos ver…” – vocês diziam a si mesmos – “Eu tenho certas habilidades e poderes à minha disposição… isso me diferencia dos outros do meu ambiente… Vou usar esses talentos para me impor.” Vocês reconhecem este tipo de orgulho e ambição dentro de vocês? Vocês se lembram que eles eram seus? Esta é uma energia tipicamente atlante.

Pouco a pouco, uma nova cultura nasceu na Terra – uma civilização que criou um desenvolvimento tecnológico sem precedentes, que afetou todas as porções da sociedade. Gostaria de falar um pouco mais sobre o tipo de tecnologia que evoluiu na Atlântida. O que vocês, como ‘pessoas das estrelas’, ainda lembravam claramente apesar do véu do esquecimento, era que vocês podiam influenciar a realidade material usando o poder da sua mente, especificamente do terceiro olho. O terceiro olho é o centro de energia (chacra) da intuição e da consciência psíquica, e localiza-se atrás dos seus dois olhos físicos.
O poder do terceiro olho ainda lhes era muito familiar naquelas primeiras encarnações, como se fosse uma segunda natureza da sua alma. Vocês sabiam “como ele funcionava”. Sabiam que a matéria (realidade física) tem uma forma de consciência, é consciência em um determinado estado de ser.

Através desta percepção essencial da unidade entre consciência e matéria, vocês podiam afetar e formar matéria, fazendo um contato interno com a consciência que existe em um pedaço de matéria. Desta forma, vocês podiam literalmente mover e manipular a matéria com a mente. Vocês conheciam um segredo que foi esquecido nas épocas mais recentes.

Atualmente, vocês vêem a matéria (realidade física) como separada da consciência (a mente). Por influência da ciência moderna, vocês se esqueceram que todos os seres têm alma; tudo o que existe tem uma forma de consciência com a qual vocês podem se conectar e cooperar de um modo criativo.

Esse conhecimento era incontestável para vocês, naqueles tempos antigos. Mas, durante a época da Atlântida, quando o centro dos seus corações ainda não estava totalmente aberto, o seu terceiro olho era controlado predominantemente pelo seu centro da vontade ou ego (o plexo solar ou terceiro chacra). Vocês estavam no limiar de uma nova realidade, a realidade da consciência baseada no coração, mas devido ao choque de terem submergido na realidade densa da Terra, suas inspirações sensíveis e puras ficaram temporariamente perdidas.

Vocês se deixaram levar pelo uso excessivo da vontade misturada com o poder do terceiro olho. Vocês aspiravam a melhorar as coisas em larga escala (fazer o “trabalho da luz”), mas faziam isso de uma forma autocentrada, com uma atitude autoritária em relação às almas e às naturezas da Terra.

No apogeu da Atlântida, havia inúmeras possibilidades e a tecnologia era muito avançada, até mais avançada do que a sua tecnologia atual em algumas áreas, porque o poder da telepatia e da manipulação psíquica era compreendido e usado muito melhor. Podia haver uma comunicação telepática instantânea entre pessoas que estavam a grandes distâncias umas das outras. Era possível deixar conscientemente o corpo e viajar por aí. A comunicação com civilizações extraterrestres era buscada e alcançada.

Muitas coisas se tornaram possíveis no tempo da Atlântida, mas muitas coisas deram errado também. Geralmente havia uma divisão entre a elite político-espiritual e as “pessoas comuns”, constituídas predominantemente por almas terrenas. Elas eram vistas como seres inferiores, meios para um fim, e eram realmente usadas para experimentos genéticos que faziam parte da ambição atlante de manipular a vida no nível biológico, para que se pudessem criar mais formas de vida superior.

Um aspecto positivo da sociedade atlante era a igualdade entre homens e mulheres durante essa época. A luta pelo poder entre o homem e a mulher, na qual a mulher foi terrivelmente oprimida durante o último período, não foi parte da Atlântida. A energia feminina era totalmente respeitada, no mínimo por ela estar diretamente relacionada com o poder do terceiro olho (intuição, clarividência, poder espiritual).
Agora quero levá-los à queda da Atlântida. Nessa época havia energias em ação, com as quais vocês ainda estão tentando lidar. Vocês se envolveram profundamente com o que deu errado naquele estágio.

Na Atlântida, vocês viviam a partir do centro da vontade e do terceiro olho. A energia do seu coração não se abriu significativamente. Em um certo ponto, vocês se apaixonaram pelas possibilidades da sua própria tecnologia e pela ambição de criar novas formas de vida superior.

Vocês aplicaram a engenharia genética e criaram inúmeras formas de vida, e eram incapazes de entender, de sentir, que com isso estavam desrespeitando a Vida. As pessoas que vocês usavam para suas experiências não podiam contar com a sua empatia nem compaixão.

A energia presente nesse estágio de perversão, especificamente na civilização atlante, voltou no século XX como o regime nazista na Alemanha. Experimentos cruéis e uma atitude geral de frieza clínica para com as “formas inferiores de vida” foram partes substanciais desse regime.

A falta de compaixão e empatia demonstradas para com os assassinados, a falta de emoção e o modo mecânico de “lidar” com as vítimas, eram semelhantes à atitude dos atlantes. Isto os enche de um profundo horror agora. Vocês viram e sentiram o outro lado disso, o lado da vítima, em encarnações que vieram depois da Atlântida.
Mas, na época da Atlântida, vocês foram os agressores. Foi daí que resultou um determinado “carma”. A Atlântida é a chave para as suas “encarnações infratoras”, o seu lado escuro. Estou lhes contando isto, não para fazê-los se sentirem envergonhados ou culpados. De jeito nenhum! Nós todos somos parte desta história, assumindo vários papéis e disfarces, pois isto é que é viver na dualidade.

É vivenciar e assumir todos os papéis imagináveis, desde os mais luminosos até os mais sombrios. Se vocês se permitirem conhecer o seu lado sombrio, se puderem aceitar que também fizeram o papel de agressores, vocês ficarão mais equilibrados, livres e contentes. É por isso que eu lhes estou contando isto.

Num certo ponto, o desenvolvimento tecnológico que vocês – e outros grupos de almas – alcançaram teve um impacto tão grande sobre a natureza, que os sistemas ecológicos da Terra se romperam.. A queda da Atlântida não aconteceu de uma só vez. Houve muitos sinais de aviso – sinais da natureza – mas como eles não foram levados em conta, aconteceram enormes desastres naturais, através dos quais a civilização atlante foi inundada e destruída.

Como isto afetou vocês, no nível interno? Foi uma experiência chocante, uma experiência traumática; foi uma outra Queda, a segunda Queda da Experiência para dentro das profundezas.

Durante as suas encarnações na Terra, vocês acabaram perdendo a conexão que buscavam com o coração. Depois da queda da Atlântida, vocês perceberam – mais intensamente do que nunca – que a verdade não era para ser encontrada no controle da vida, mesmo que o propósito parecesse nobre.

Então vocês realmente começaram a se abrir para a silenciosa voz do coração, que lhes diz que existe uma sabedoria trabalhando através da própria Vida, que não precisa de nenhuma manipulação nem controle.

No fluxo da própria vida, no fluxo do coração e dos sentimentos, existe uma sabedoria com a qual vocês podem se sintonizar, ou se alinhar, ouvindo e se entregando. Não é uma sabedoria criada pela cabeça nem pela vontade; é uma sabedoria que vem de aceitar a voz do amor, de uma perspectiva mais elevada.

Aos poucos vocês começaram a sentir este conhecimento místico, que vinha de dentro de vocês e que era acompanhado por um sentido de humildade e entrega. Mas, mesmo assim, o tempo ainda não estava maduro para um alegre despertar das energias do coração. Uma sombra havia caído sobre vocês durante a época da Atlântida, a sombra de terem afetado negativamente outros seres. Vocês teriam que sentir e experienciar profundamente os efeitos disso, antes que o despertar pudesse acontecer.

Mais uma vez vou dar um passo enorme na história antiga, e vou levá-los ao momento em que vocês voltam à Terra, depois da Atlântida ter desaparecido, arrastada pelas ondas do oceano.

Mais uma vez vocês encarnaram em corpos humanos, com a lembrança da Atlântida enterrada profundamente na memória das suas almas, ligada a uma sensação de vergonha e falta de confiança em si mesmos. A queda da Atlântida havia chocado-os e deixado-os perplexos, mas também tinha aberto um pouco mais os seus corações.



Escritos:
A Ilha Perdida

           Estas resenhas podem ser encontradas na internet, mas às vezes tudo é muito desorganizado  por isso vou tentar colocá-lo em conjunto para você. 
Além disso, estou tentando ler e localizar as passagens exatas que lidam com Atlantis nestes escritos, então quando eu encontrá-los, vou citá-los para vocês. Quero chamar a atenção para alguns fatos porém: se as velhas civilizações não ter testemunhado ou não ter recolhido a informação de alguém que tinha presenciado um terremoto ou erupção vulcânica, então devo dizer que tinha uma imaginação muito exata do fenômeno.
Na Meso e Sulamerica, os astecas e os maias dizem ter mencionado Atlantis em "Chilam Balam", "Dresden Codex", "Popol Vuh", "Codex Cortesianus" e "Troano Manuscrito". Lista bastante impressionante eu diria ... Eles também falam sobre Lemuria, um outro continente pensado para ter afundado antes mesmo de Atlantis.
Em " Chilam Balam "Eu encontrei o seguinte:" Em seguida, eles foram enterrados na areia, no mar. Não haveria uma corrida repentina de água quando o roubo da insignia, 
ocorreu Então que o céu cairia, cairia sobre a terra, quando os quatro deuses, os quatro Bacabs, foram criadas, que provocou a destruição do mundo. " Como os mexicanos, os Maya acreditavam que o presente pedido foi precedido por outros mundos que haviam sido destruídas.
 De acordo com o primeiro, o quarto desses mundos, ou "Sóis", foi destruída por uma grande inundação de água (Seler 1923, p. 40).

O maia " Popol Vuh " ("A coleção de folhas escritas"), afirma: "Ao longo de um universo envolto na escuridão de uma noite densa e primitiva passou a deus Hurakan, o poderoso vento Ele chamou." terra ", eo sólido terra apareceu As principais deuses tomaram conselho;... eram Hurakan, Gucumatz, a serpente coberto com penas verdes, e Xpiyacoc e Xmucane, a mãe e os deuses pai como o resultado das suas deliberações os animais foram criados Mas, como ainda não era homem. Para suprir a deficiência dos seres divinos resolveu criar mannikins esculpidas em madeira. Mas estes logo incorreu no desagrado dos deuses, que, irritados por sua falta de reverência, resolveu destruí-los. Então, pela vontade de Hurakan, o Coração de céu, as águas estavam inchados, e um grande dilúvio veio sobre os mannikins de madeira. Eles foram afogados e espessura resinosa desceu do céu. [...]
Não se ouviu um grande barulho acima de suas cabeças, como se produzido pelo fogo. Em seguida, os homens foram vistos correndo, empurrando uns aos outros, cheios de desespero, eles queriam subir em cima de suas casas, e as casas, a desmoronar-se, caiu no chão, pois eles queriam subir nas árvores, e as árvores sacudiu-los, pois eles desejavam entrar nas grutas (beiral) e as grutas se fecharam antes deles. . .Água e fogo contribuíram para a ruína universal no momento do último grande cataclismo que precedeu a quarta criação. "
Além disso, o "Popol Vuh", falando da primeira casa do gênero da Guatemala, diz que "homens negros e brancos juntos" viveu nesta terra feliz "em grande paz", falando "uma linguagem". [1] O Popol Vuh vai a relatar como as pessoas migraram de sua casa ancestral, como a sua linguagem tornou-se alterado, e como alguns foram para o leste, enquanto outros viajaram oeste (para a América Central).


Mapas

O primeiro mapa é Benincasa mapa (1482), um dos mapas estudados por Colombo quando partiu para as Índias. Na esquerda você pode ver mapa de Piri Reis, que foi feita em 1511. No Sul, você pode ver a Antártida, muito antes de ele realmente foi descoberto. Na origem do mapa parecia ter sido um par de mapas antigos. (Eu vou lhe dizer mais sobre Piri Reis e seu mapa eo inquérito que vem acontecendo desde a descoberta do mapa um pouco mais tarde, quando eu tiver tempo para traduzir e documentos de pesquisa.)



Fonte: 
http://atlantis.haktanir.org/ch3.html

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