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domingo, 11 de agosto de 2013

A ONDA CEREBRAL HUMANA - Mensagens Mediúnicas


A ONDA CEREBRAL HUMANA - Mensagens Mediúnicas



O INICIADO DEVE FALAR:

                                                                ―Franz Bardon

Busto de Pitágoras



Eusculápio





No nosso delirante século, a ordem dos valores está invertida e o avanço fulgurante da ciência não chega para tirar a inquietação dos nossos espíritos.
Outrora, o patriarca, o antepassado, o sábio, adquirira a iniciação com o passar dos anos, pois todos estes substantivos significam, em boa etimologia, o mais idoso. A deterioração começou quando o sacerdote sucedeu ao patriarca e difundiu sua religião de falsos deuses. O alquimista e o sábio receberam o testemunho do sacerdote caído, e, nos nossos tempos, o jovem presunçoso, altera o sentido da corrente tradicional e quer suplantar o sábio lançando Deus prescrito á defesa pública, e o patriarca para o asilo. A partir de agora, é o estudante que busca a iniciação, e sem dúvida encontra-se dentro da razão dado o tipo de sociedade que instauramos, pois é ele o mais forte, o mais ardente, e o mais apto a deixar-se queimar vivo nos fogos do apocalipse.

Testemunha desse fervilhar no caldeiro da feitiçaria ocidental, Gwyon o jovem espera, pacientemente, atento, não deixar perder a gotinha de mistura que lhe outorgará a investidura no globo, o poder de visitar os mundos estelares, de viajar no tempo e de olhar Deus frente a frente, de igual para igual, de deus para deus. Até que recomece a conquista do céu pelos gigantes e a guerra dos deuses que a humanidade dos milênios vindouros inscreverá no livro das lendas incríveis e impossíveis. E, todavia, com um fundo de verdade, dirá um patriarca! Acreditamos que os grandes Instrutores terminaram o seu ciclo perto de três mil anos.

          Já no tempo de Pitágoras e de Platão, o conhecimento, deturpado quanto aos sacerdotes e nos seus mistérios, só subsistia entre raros iniciados. As descobertas científicas certamente tornaram nulos os segredos dos Grandes Antepassados, mas a principal causa da degradação dos tempos atuais provêm da direção diabólica que se imprimiu ao nosso modo de civilização. Se existem ainda guias no invisível ou em santuários ignorados, o homem do século XX está no direito de duvidar de seu poder total. E quanto ao iniciado, qual é o seu papel nessa aventura? Que forças irrisórias espera ele atirar para o meio duma refrega em que combatentes não se apercebem de sua presença? O seu papel não será, mais do que sempre, manifestar-se , falar?  É bem evidente que o Conhecedor tem o imperioso dever de revelar tudo o que pode ser útil aos seus contemporâneos. Foi por essa razão que Pitágoras quis iniciar-se nas práticas dos Asclepíades, a fim de conhecer os medicamentos e os métodos de cura que esses sacerdotes curandeiros, caídos no empirismo, escondiam e deterioravam sob o véu da transmissão por ritos. Da mesma forma, em 460 a.C., Hiócrates arrancou a ciência do corpo humano aos sacerdotes e aos santuários para torna-la patrimônio de todos. O juramento de Hipócrates nada tem a ver com o mistério que se gostam de rodear os charlatães.

O que exigia dos seus díscipulos era o seguinte: 

((Juro considerar como meu pai aquele que me iniciou na medicina; como meus filhos, os seus filhos e os seus condiscípulos; não me deixar seduzir por preço algum para praticar envenenamentos e abortamentos; evitar suspeitas ao tratar das muheres; conservar o silêncio mais absoluto quanto ao segredo das famílias; tornar-se digno da estima geral.))
  Como se pode ver, a medicina é a única ciência onde se encontra mencionada a palavra(iniciado), e onde, por outro lado, são regra o juramento, a transmissão do conhecimento, o sentido moral e a proteção biológica da espécie. É fora de dúvida que a medicina seja um dos principais rmos da iniciação, se não o primeiro.

A ONDA CEREBRAL HUMANA
A cavidade das pirâmides é um oásis de descontração e de recarga das baterias elétricas cervicais.
Se os iniciados íam ali em busca de clima favorável á meditação, ou se frequentavam as criptas e as cavernas, é porque sábiam que cérebro humano é terrívelmente solicitado na vida quotidiana, e que é necessário (pô-lo no verde) isto é, permitir-lhe eliminar as suas deficiências psíquicas nos seio dos (raios verdes negativos) .
O cerébro humano emite ondas e recebe-as. Emite, pelo poder do pensamento, e recebe porque é um verdadeiro posto receptor que pode armazenar uma energia benéfica ou, inversamente, resíduos sob a forma de ondas nocivas. Essas ondas cerebrais, postas em evidência pelos encefalogramas, seviram para uma estranha experiência feita pelo Centro de Informação da Eletrônica de Paris. Únicamente pela vontade dum indivíduo, elas podiam acender uma lâmpada, isto é, transmitir um impulso elétrico; bastava para que isso o indivíduo pensasse com certa intensidade. No estado de repouso e de quietude, a onda humana ou alfa tem uma frequência de 7 a 15 hertz, um comprimento de onda de 20 a 50 000 km e uma voltagem de 5 a 50 microvolts. No estado de tensão(reflexão pensamento) essa onda alfa transforma-se em beta, perde força mas vibra entre 15 e 30 vibrações por segundo (15 a 30 hertz). Ela pode ser recebida por outro cérebro visto  que impressiona um voltímetro, e  pensa-se que ela explicaria o que correntemente se chama a (corrente de simpatia) Mas poderá ela ser modulada, tornar-se uma mensagem do mesmo modo que as ondas de rádio? Não foi possível ainda descobrí-lo, mas é provável que o fenômeno existe ao nível dos iniciados, que poderiam assim, trocar entre si impressões e sem dúvida informações.

MENSAGENS DE OUTROS MUNDOS

Quando se colocam simples eléctrodos sobre o couro cabeludo dum indivíduo, este recebe imediatamente, numa quantidade d comprimentos de onda, uma cacofonia de emissões que vão do Canal 1 da televisão aos trovões e tempestades atmosféricas. Esta portanto provado pelas experinências do Centro de Informações da Electrônica que em certos dias, recebemos no nosso subconsciente uma infinidade de emissões e de parsitas que, incontestávelmente, tem repercursão no nosso equilíbrio nervoso.
 Nestas condições, compreende-se a necessidade vital que temos de fugir, pelo menos por algumas horas por dia ou por noite, a essa invasão de ondas mais ou menos benéficas para o nosso organismo.
O eremita que se refugia numa caverna- ou em qual quer caixa Faraday – para se debruçar sobre si mesmo, não faz, senão obedecer a um isntinto self-defense. Cada vez mais, os astrofísicos, tal como os espiritualistas, pensam que seres extraterrestres ou entidades não identificadas tentam entrar em contato conosco.
Sinais elétricos são detectados pelos radiotelescópios, mas não é impossível que o cérebro humano, ainda mais perfeito e sensível que os aparelhos científicos, possa captar ondas e emissões ainda insuspeitadas pelos técnicos. A (revelação) por exemplo, pode ser uma mensagem nítida, televisiva ou falada, cujo posto emissor é o cérebro de um Desconhecido Superior e também inversamente, de uma obscura entidade, isto é, um Desconhecido Inferior.


OS FANTASMAS EXISTEM 

O nosso eu desconhecido, sem consubstancialidade(identidade) com o nosso eu perceptível é e qualquer forma o nosso fantasma dotado duma vida própria que se imagina poder viver de novo após a morte.
Ensinam os espíritas que essas duas entidades se repelem mútuamente, mas quando morre o eu positivo, o eu negativo pode manifestar-se sem ser perturbado pelo seui oposto.
Todavia, descobertas em eletrofísica e em biologia podem das crédito ás teses dos espíritas, desde que se descobriu no organismo celular, quase ao nível do átomo, fenômenos (singulares) parecendo provar que, após o seu desaparecimento físico, manifesta-se uma persistência cuja natureza e duração são desconhecidas.Este fenômeno não seria uma reminiscência da vida real, mas um fantasma de natureza desconhecida pertencente a um universo diferente do nosso. Certas ondas, dizia recentemente o professor Bernard d’Espagnat, do Colégio de França, têm o dom de ubiquidade, sem se dissociarem, sem se dividirem, sem se partilharem, mantendo-se sempre elas mesmas, mudam contudo de natureza e existem simultâneamente em vários caminhos diferentes. Elas vivem pois num universo que o sábio controla, sem todavia poder compreendê-lo ou imaginar-lhe a essência! É também de opinião do Dr. J. Glazewski, sábio americano de origem polaca, que afirma que (chegamos atualmente por meio de pura análise científica, á prova da existência de um mundo indivisível e imaterial. (Esta verificação é fruto de vinte sete anos de pesquisas sobre a onda gravitacional) Em resumo, pode dizer-se se receio de exagero que todo o corpo organizado e, sem dúvida, todos os corpos, têm o seu equivalente num outro mundo...algo como harmônico.
Entre o eu real e o seu harmônico existe uma certa ligação de analogia, mas não uma simultaneidade, de tal modo que se pode desaparecer e o outro permanecer, pelo menos durante um período apreciável.
Segundo este princípio, está no domínio dos possíveis que, mesmo que o nosso planeta voe em estilhaços, o seu duplo possa continuar a gravitar em volta do duplo Sol.
                

O MISTÉRIO DA ROSA


A história da rosa é tão secreta que só raros iniciados podem compreender o seu sentido profundo. A rosa é, por excelência, o símbolo do segredo guardado, pois ela é uma das raras flores que se fecham sobre seu coração. Quando abre a sua corola, está na hora da morte.
A maior parte das grandes sociedades secretas, a Santa Vhme, o Templo, a Franco-maçonaria, tem a rosa como emblema, e a mais secreta de todas, aquela em que os chefes , embora se não ignorem, jamais se encontram, a Fraternidade Rosa-Cruz, tem o nome ligado ao símbolo hermético do Cristo.
Desde a mais remota antiguidade, a rosa foi honrada pelos deuses e pelos heróis. Ela ornava o escudo de Aquiles, os capacetes de Heitor e de Eneés e o escudo dos bravos cavaleiros da Idade Média, com esta divisa com triplo sentido: Quando si monstro tanto e piu bela (Quanto menos ela se mostra,  mais bela é).
Familiarmente, descobrir a taça das rosas significa desvendar um segredo, mas a origem desta expressão é muito pouco conhecida.  Outrora, os nossos antepassados, para impor a lei do silêncio aos seu convivas, colocavam em cima da mesa uma taça com um ramo de rosas. Queria o bom tom e a honra que qualquer conversa colocada sob esse signo fosse mantida rigorosamente secreta.
Esse costume era praticado noutros sítios, com uma variante: colocavam uma rosa suspensa por cima da mesa do banquete e seria faltar á honra repetir as conversas realizadas sob a rosa(sun rosa).
Acontecia por vezes, para que se pudesse falar mais livremente durante a refeição, que a taça fosse coberta com um véu; antes de abandonarem a mesa, a taça era descoberta e a lei do silêncio voltava a ser uma obrigação sagrada.
Para os pitagóricos, Franco-juízes, Cavaleiros Errantes, Templários, Cavaleiros de Rodes, Franco-Alemães, Rosa-Cruz, Rosati, para o alto clero cristão, enfim, a rosa tem uma importante significação esotérica.
Os Franco-Juizes eram os membros da Snta-Vehme, constituídos em tribunal secreto e encarregados da execução dos indivíduos culpados de perturbar a ordem social e religiosa.
Sobre o ferro de seu machado justiceiro estava gravado um punhal e um cavaleiro segurando um ramo de rosas. Aquele que traísse o segredo colocado sob o signo da flor era morto com o punhal.
Se eles passassem nas proximidades de uma rosa cortada, os Franco-Juizes deviam segurá-la com a boca ou colocá-la sobre o coração.

No século XII aparece a rosácea nos vitrais da catedrais. E através de uma rosa multicor que a luz(verdade) entra nos santu[arios. Pra realizar essa maravilha que a rosácea da Notre-Dame de Paris(12.90 metros de diâmetro), foi necessário que o mestre arquiteto conhecesse o segredo do número de ouro, da resistência do material e das formulas sábias, apenas transmitidas aos grandes iniciados das sociedades secretas.

Em tudo em que a rosa entra em jogo, o silêncio e o segredo acompanham-na.

No princípio deste século podia ver-se em Lion, no número 14 da rua Thomassin, sobre a porta de entrada e gravada na pedra, uma pequena cabeça coberta por um capuz e com uma enorme rosa por cima. Insígnia de artesão?; Sinal de pertença? Ninguém decifrou esse enigma, mas é provável que alguns viajantes, ao olhar a insígnia, adivinhassem o sentido secreto.
Existiam na Idade Média inúmeras estalagens ostentando a palavra rosa na tabuleta: A La Rose de Provins, La Rose et L`Eglantine, Auberge de La Rose Blanche, etc.
Temos boas razões para crer que essas estalagens, que ladeavam as grandes estradas do Ocidente e o caminho dos santuários, eram exploradas por hoteleiros filiados numa sociedade secreta. A tabuleta indicava os viajantes que se encontravam sub rosa e que tudo que dissessem ou fizessem jamais seria divulgado.
Segundo Charles Nodier, um decreto do Parlamento de Ruão, no final do século XVI, proíbe aos habitantes da cidade que vão a Taberna da Roseira. É dessa mesma época que a data do cisma da rosa, que opôs aos iniciados laicos aos iniciados cristãos. Cada vez mais, as sociedades secretas, fundadas sob o signo desta flor, se afastavam do dogma rígido instituído pelos Franco-Juízes.
Nos nossos dias, os rosa-cruz seriam os últimos possuidores da verdade sub-rosa, que os grandes ocultistas consideram com a única que provém em linha direta de antepassados nossos.
Todavia, com a rosa por divisa, existe uma espécie de supersociedade secreta que teria ainda, diz-se, alguns membros em Portugal e na América do Sul. A porta das suas casas estariam plantadas- de um lado e de outro – uma roseira vermelha e uma roseira branca.
Jacques Coeur, cuja imensa fortuna confiscada por Carlos VII, e depois reconstituída, segundo a lenda, graças ao ouro filosofal, pertencia a esta ordem hermética, tal como aqueles (pilotos) de D. João II, de Portugal, que obrigatoriamente, se retiravam para as ilhas dos Açores e da Madeira, longe de curiosos, depois de terem, dez anos antes de Colombo, trazido ouro das minas do Brasil.            
Foi no anos 715 que foi instituída a benção das chaves da confissão de São  Pedro, as quais foram entregues em seguida e alguns estabelecimentos religiosos privilegiado. Supõem-se que deriva deste costume o rito da rosa de ouro ou rosa dos papas.
Por volta de 1048, o Papa Leão IX ordenou a dois mosteiros, detentores das chaves da confissão de São Pedro, que fornecessem, como reconhecimento, todos ao anos, uma rosa de ouro, ou pagassem seu valor.  A rosa de ouro era então o símbolo da fragilidade humana. A inalterabilidade do metal era uma imagem da eternidade da alma.
Era uma simples rosa brava que pintavam de vermelho, de depois veio o habito de a ornamentarem e o centro com rubis e pedras preciosas. Desde Sisto IV(1471), a flor dos papas cinzelada com ouro fino, era feita de um ramo espinhoso com várias rosas em flor ornadas em folhagem.
A flor colocada no cimo do ramo era maior do que as outras e tinha a laia de coração, co centro da corola, uma pequena taça perfurada. Quando da benção da rosa, o papa deitava nessa cúpula vários perfumes imitando o odor da rosa (recordar aos iniciados as misteriosas propriedades que estão ligadas a flor) Jamais o sentido secreto da rosa cristã foi revelado aos profanos.
O papel das sociedades secretas talvez tenha sido menos importante do que imaginamos. Todavia a sua ação faz parte da história secreta e a esse título merece ser sublinhada.   

    



REFERÊNCIAS:
LIVRE DU MYSTERIEUX INCONNU

Robert Lafont, 1969
LIVRARIA BERTRAND, S.A.R.L.- Lisboa  

sábado, 10 de agosto de 2013

GOBEKLI TEPE: O Primeiro Templo do Mundo?

"GOBEKLI TEPE" (NA TURQUIA)

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Alguns anos atrás, uma descoberta arqueológica incrível foi feita no sul da Turquia, ao norte da fronteira com a Síria. 
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Foram localizados em Gobekli Tepe, no topo de uma colina, três círculos de pedra megalíticos que foram deliberadamente enterrados há milhares de danos
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 Alguns arqueólogos ligados a corrente bíblica criacionista dizem que Gobekli TEPE seriam as ruinas do paraaiso.  Então, teriam sido essas as formas do Jardim do Éden?


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Os maiores blocos passam de  50 toneladas e foram extraidos de uma pedreira  distante  500m. Eles tem a forma de T de 3m de altura, embora exista um mais alto no centro de cada círculo. Foi encontrado um inacabado, de  9m,  na pedreira próxima. 

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Os pilares  pedra no Gobekli Tepe pesam, em média, de 10 a 20 toneladas.  

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Nossos arqueólogos afirmam que nesta época os homens ainda eram nômades, caçadores e que a agricultura ainda dava seus primeiros ensaios. Então, de onde veio a tecnologia? Onde arrumaram mão de obra especializada para construir o complexo? Como sustentaram os  operários, ondo os abrigaram? 


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GOBEKLI TEPE: O Primeiro Templo do Mundo?


Num dia de verão em 1994, um pastor curdo tropeçou em uma pedra estranha na planície de Gobekli Tepe, na Turquia. Mal sabia ele então  que poderia ser a maior de todas as descobertas arqueológicas da humanidade e o possível local do Jardim do Éden.



De datação por carbono mostra que o complexo é pelo menos 12.000 anos, talvez até 13.000 anos de idade. Isso significa que ele foi construído por volta de 10.000 aC. Em comparação, Stonehenge foi construído em 3000 aC, e as pirâmides de Gizé em 2.500 aC.

Gobekli é assim o mais antigo sitio do gênero no mundo..

Klaus Schmidt disse-me que, na sua opinião, este lugar era onde se localizava do Jardim do Éden bíblico. Mais especificamente, como ele dizia: "Gobekli Tepe é um templo do Éden". As estruturas misteriosas descobertas podem ter sido planejadas e construídas com a ajuda de estrangeiros, Gobekli Tepe é certamente um lugar interessante e se você acredita no envolvimento alienígena antigos ou não, essa é uma visão fascinante sobre o próprio passado.da humanidade.

Assista, vídeo do assunto,

                     

   Vídeo: A civilização de mais de 12 mil anos



       OU, EXTRATERRESTRES, ALIENÍGENAS ANTIGOS, NÃO HUMANOS CONSTRUÍRAM GOBEKLI TEPE?



Fonte: Revista das Conspirações
Reeditado por blogdovicente

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

HOMENS GIGANTES - Terra de Gigantes



HOMENS GIGANTES 

Recentes descobertas Arqueológicas na China, dão conta que eles, os "Gigantes", realmente existiram, e agora?







Terra de Gigantes - Land of Giants (série de TV)






N
Na série (ficcional) Terra de Gigantes, Land of Giants, foi mais uma das criações de Irwin Allen, famoso por várias séries de grande sucesso na televisão como Viagem ao Fundo do Mar, Túnel do Tempo, Perdidos no Espaço e filmes como Inferno na Torre. A história desta série lembra também muitas outras séries e filmes como As Viagens de Gulliver (Gulliver´s Travels) e A Ilha dos Birutas (Gilligan´s Island - 1964-1967). Os humanos no seu dia-a-dia tem de fazer tudo para poderem sobreviver, estão sempre a procura de comida e evitando ser capturados pelos gigantes ou pelos animais domésticos, bem como uma preocupação constante em manter a nave escondida e tentar consertá-lo, pois ele é a única chance de seu retorno a sua origem.Estranhamento nunca foi mencionado o nome do misterioso planeta, mas muitos gigantes parecem conhecer a Terra, Vênus e Marte como é referido em alguns de seus episódios. Tampouco não é clara a localização exata do tal planeta, mas supõe-se que ele faça parte do nosso sistema solar, mas que por algum motivo não explicado, ou algum truque da natureza, fazendo-o com que ele fique escondido da Terra.O segundo episódio da série "Ghost Town" por exemplo, já começa a dar amostra da possibilidade do retorno a Terra mediante algum tipo de nave que pudesse voar a grandes altitudes, interagindo assim com uma espécie de fechadura de uma dimensão não muito explicada, mas que parecia agir como uma dobra espacial. Era a primeira vez que é feita uma menção dessa tal "fechadura", onde insinuava-se que ela talvez tenha sido criada e também que era já do conhecimento de alguns dos habitantes desse planeta de gigantes.Mais tarde no episódio "On a Clear Night You Can See Earth" por exemplo, o capitão Steve Burton afirmava ter visto a Terra, após ter acidentalmente estado diante de um jogo lentes de um óculos de proteção infra-vermelho inventando pelos gigantes, insinuando que apesar dos dois mundos serem realmente diferentes, eles estavam presentes numa espécie de "universo paralelo" um ao lado outro, porém visível somente através do uso de aparelho especiais.Também postulavam que o planeta gigante estava na mesma órbita da Terra operando como alguma espécie de "dobra do tempo-espacial" que impeliam os objetos adiante ou para trás a cada seis meses. Em vista disso começam a pensar e a estudar uma forma de penetrar nessa "dobra" no momento certo, e assim talvez, retornar a Terra.Outra analogia que se faz é que como os habitantes desse planeta não possuem naves espaciais tripuladas, explicando assim o não aparecimento de nenhum gigante aqui na Terra. Num outro episódio mostra um casal de velhos que também chega a esse enorme planeta (não se sabe como), mas com a ajuda do capitão e dos outros humanos conseguem escapar das mãos dos gigantes e mencionam uma maneira de retornar, mas nunca foi esclarecido se algum deles regressou ou não a Terra com êxito.Nesse planeta gigante existe basicamente um continente ou hemisfério que é dominado completamente por um governo autoritário, que tolerava a existência de empresários e homens de negócios, mas não aceitavam qualquer interferência no sentido de efetuar mudanças em sua política (situação muito parecida com muitos países nos anos 60 e 70, incluindo o Brasil que vivia uma ferrenha ditadura).Como eram os outros continente ninguém sabia, ou quase. O controle do tráfego aéreo impediam viagens além mar, pois nada além dele poderia ser explorado, nem tampouco ir para lá. Os motivos também não são muito explicados. Apesar de um governo autoritário, em vários episódios aparecem dissidentes salvando e prestando ajuda aos seus amigos, inclusive aos humanos ou então trabalhando para desmontar esse tipo de governo.Para lidar com isso o governo conta com o SID, sigla do Departamento de Investigações Especiais, liderado pelo terrível Inspetor Kobik, que faz de tudo para capturar esses dissidentes e também os humanos, pois muitos cientistas desejam eles para estudo, outros como brinquedos e ainda tinham aqueles querendo tirar lucros em cima deles, utilizando-os num circo por exemplo. O autoritarismo do governo foram mostrados em vários episódios, como uma forma de crítica a esse tipo de governante.Por incrível que pareça, muitos destes capítulos passaram pelo crivo dos "Censores" no Brasil, mas há de concordar também que poucas pessoas fizessem uma relação entre o governo autoritário e o governo brasileiro. Muitos assistiam mesmo pela aventura e diversão. No episódio "Pay the Piper" Jonathan Harris, o Dr. Smith de Perdidos no Espaço, aparece interpretando um tocador de uma espécie de trompete que hipnotizava (como no conto A Flauta Mágica) para atrair o garoto Barry para fora do esconderijo e com isso apanhar todos os humanos.Havia também muitas cenas cheias de inconsistências como o fato dos humanos conseguirem carregar uma enorme pilha, mas não poderem fugir de uma simples teia de aranha. A outra por exemplo é o fato de todos os gigantes falarem a mesma língua dos humanos, mas a série era tão empolgante e interessante que ninguém se preocupava com esses detalhes, afinal era mesma coisa que fica discutind'o como a vovó saia inteirinha da barriga do lobo mau.A série foi retransmitida para mais de 80 países, incluindo a América Latina e o Brasil, que transmitiu o seriado pela primeira vez em 1969 pela TV Record, aos domingos, mais tarde em 1972 voltou a ser novamente a ser apresentada pelTV Record, às tercas-feiras.Por volta de 1974 passou a ser exibida pela Rede Globo, e entre 1990 a 1991passou a ser apresentada novamente pela TV Record e também pela canal a cabo Fox Channel, durante sua inauguração. Em 1992 a Rede Record voltou a exibir no horário das 16,30 horas. Em 1973 a editora EBAL lançou uma Históriaem Quadrinho baseada na série. A mesma história já havia sido publicada nos Estados Unidos pela editora Gold Key.(Resenha de capítulos da série "Land of the Giants")

Fontes:http://www.tvsinopse.kinghost.net/t/terra3.htm

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