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quinta-feira, 8 de agosto de 2013

A VERDADEIRA HISTÓRIA DE ALADINO FELIX


"A VERDADEIRA HISTÓRIA DE ALADINO FELIX" (ATENTADOS DA EXTREMA DIREITA NO BRASIL)




Aladino Félix é um dos nomes mais polêmicos da Ufologia Brasileira. Félix escreveu livros como Contato com os Discos Voadores, um clássico da literatura ufológica mundial, Mensagens aos Judeus, o Hebreu e A Antiguidade dos Discos Voadores, que se antecipava a Erich von Daniken. E para completar, o autor líder messiânico e acusado de terrorismo, preso pelo Departamento de Ordem Política e Social(DOPS) e demais órgãos de repressão política do regime militar(1964-1985)-









Aladino Félix foi torturado conseguiu escapar e acabou recapturado. Depois de cumprir pena, desapareceu.







 Aladino Félix  alegava ter mantido contato com tripulantes de um disco voador na Estrada de Angatuba, interior de São Paul, bem como a visita que recebera do comandante deste. Os visitantes que dizia ter encontrado eram altos, tinham suas cabeças raspadas e usavam macacões colantes. Pelo que lhe fora explicado pelo comandante da nave – disse proceder de dois satélites de Júpiter, Io e Ganímedes.












A Verdadeira história de Dino Kraspedon e Aladino Félix


Claudio Tsuyoshi Suenaga

A Verdadeira história de Dino Kraspedon e Aladino Félix

Aladino Félix é um dos nomes mais polêmicos da Ufologia Brasileira. Félix escreveu livros como "Contato com os Discos Voadores", um clássico da literatura ufológica mundial, Mensagens aos Judeus, o Hebreu e A Antiguidade dos Discos Voadores, que se antecipava a Erich von Daniken. E para completar, o autor líder messiânico e acusado de terrorismo, preso pelo Departamento de Ordem Política e Social(DOPS) e demais órgãos de repressão política do regime militar(1964-1985)- Aladino Félix foi torturado conseguiu escapar e acabou recapturado. Depois de cumprir pena, desapareceu. A meteórica trajetória de Félix é em si mesma um mistério, ele foi responsável por cerca da metade de todos os principais atentados políticos ocorridos em São Paulo em 1968. Tais atos acabaram errônea e convenientemente atribuídos a esquerda, e contribuíram de sobremaneira para disseminar o clima de agitação e desordem que abriria o leque de justificativas para o fechamento total do regime militar, por meio da decretação do Ato Institucional numero 5 – o famigerado AI-5 em dezembro daquele ano. Ligado a altos escalões do governo, Félix insurgiu-se como o primeiro a alertar que um “golpe dentro do golpe” estava em vias de ser implantado, e a denunciar, junto com seus adeptos, as torturas a que foram submetidos nas dependências do Departamento Estadual de Investigações Criminais(DEIC).

Durante cinco anos, desde novembro de 1952, Aladino Félix teria conservado em segredo o contato que alegava ter mantido com os tripulantes de um disco voador na Estrada de Angatuba, interior de São Paulo, bem como a visita que recebera do comandante deste. Os visitantes que dizia ter encontrado eram altos, tinham suas cabeças raspadas e usavam macacões colantes. Pelo que lhe fora explicado pelo comandante da nave – disse proceder de dois satélites de Júpiter, Io e Ganímedes – as naves deviam sua alta velocidade ao vácuo que formavam com o bombardeio de raios catódicos em toda a parte externa, formando um túnel. Tendo o vácuo sempre a sua frente, o disco podia movimentar-se sem qualquer atrito, em qualquer velocidade e em todas as direções.

O comandante ainda teria postulado que o Sol e os planetas se sustentam no espaço de forma contrária a que a ciência terrena afirma. O Sol não atrairia os planetas, mas provocaria uma repulsão. “ Se até então a ciência não encontrara a solução para o problema dos três corpos, brevemente haveria maior dificuldade com a inclusão de um outro sol em nosso sistema”, dizia Félix, aliás, segundo ele, essa seria uma das razões que atrairia naves extraterrestres aqui, além de nos prevenir contra os perigos a que estávamos expostos com o advento da era atômica. O comandante dizia que todos os planetas teriam suas órbitas modificadas. A Terra por exemplo, sob a pressão de dois Sóis, iria ocupar a zona onde hoje se encontra o cinturão de asteróides, entre Marte e Júpiter.

'Contato com os Discos Voadores
' aborda assuntos como astronavegação e a vida em outros mundos. Lança novos conceitos sobre Deus, matéria e energia. Alerta-nos sobre o perigo atômico e discute os erros cometidos por nossas ciências. Os visitantes espaciais se identificaram como habitantes de dois satélites jupterianos, chamados Io e Ganimedes. Quanto à aparência física, Dino descreve o comandante como um homem alto, corpo esguio de simetria perfeita e com olhos grandes e azuis.
Em seu livro, Dino afirma, entre outras coisas, que há um planeta em nosso sistema solar, conhecido como SS433, que, segundo os extraterrestres, está vindo de encontro à Terra. “Quando chegar à altura do Sol, irá se incandescer”, garantiu. Como os corpos se repelem pela luz, todos os planetas serão afastados de suas órbitas. “Com isso, nosso ano passará a ter 1000 dias”, finalizou.

Foi após esses encontros que o senhor escreveu o livro?
DINO – Sim, mas só fui escrevê-lo em 1955. Nesta época, o comandante veio novamente à minha casa. Só que a razão da visita era trazer uma profecia que deveria ser incluída no livro. Esta profecia previa um trágico fim para a humanidade: “De todo será esvaziada a Terra e de todo será saqueada, porque o Senhor anunciou esta palavra: a maldição consome a Terra e os que habitam nela serão desolados. Por isso, serão queimados seus moradores e poucos homens restarão. Os fundamentos da Terra tremem. De todo será quebrantada a Terra, de todo se romperá a Terra e de todo se moverá a Terra. De todo vacilará a Terra como o ébrio e será movida e removida como uma choça da noite”.

Para o senhor, o que quer dizer esta profecia?

DINO – Bem, para eu entender a profecia, o comandante precisou fazer um desenho no meu caderno (que está reproduzido na página 47 do livro). Esse desenho mostra dois sóis... Ele me explicou que – ao contrário do que explica a nossa física clássica – os corpos se repelem pela luz. Explica também que todos os corpos têm luz, mas nós não temos capacidade de perceber isso. A luz é uma força que repele outros corpos. Assim, os astros se movem e não se chocam uns com os outros. Eles se repelem mutuamente. Esse é um fato que os astrônomos não dão nenhum valor... Mas voltando à profecia, ela diz respeito a um novo corpo celeste que iria invadir o nosso sistema e comprometer a vida na Terra.

De que forma esse astro pode nos prejudicar?

DINO – O nosso sol repele naturalmente a Terra. Segundo as palavras do comandante, virá um outro sol, que também a repelirá. Essa repelência afastará todos os corpos do Sistema Solar, de forma que o planeta Plutão será jogado fora do sistema. A Terra também será afastada, indo até a região espacial dos planetóides, perto de Marte. Ao chegar nesse ponto, começará a fazer o movimento de translação em torno dos dois sóis existentes. Porém – como disse o comandante – para chegar até a região dos planetóides, nosso planeta levará aproximadamente seis ou sete dias.
Nesse período ela tremerá, causando um grande cataclismo. Este sol será detectado pelos cientistas ainda antes do fim do século (lembrar que a entrevista foi feita em 1996). Desta forma, como diz a profecia, a Terra tremerá como um ébrio... in
felizmente, com isso, dois terços da humanidade serão extintos.

E foi por isso que o senhor escreveu o livro?


DINO – Sim, por todos os motivos. Foi ele quem me pediu para escrever. Apenas cumpri uma missão... e foi o único livro que escrevi na minha vida. Várias pessoas leram a obra e gostaram muito. Em 1957, alguém levou o livro para a Rússia e, em março do mesmo ano, a Academia de Ciências da União Soviética enviou uma carta para a editora no Brasil. Então, como naquela época havia muita repressão, o Departamento de Ordem Política e Social do governo controlava tudo, principalmente o que vinha da Rússia [risadas]. O pessoal tinha horror a comunistas. O departamento pegou a carta dos russos, abriu-a e foi até a editora tirar satisfações.

Alguns fatos sobre ele:

O trabalho de Cláudio Suenaga, 1968, A História Que Tentaram Apagar traz revelações surpreendentes sobre a figura de Aladino Félix e levanta a suspeita de que a sua participação na história daquele conturbado período foi subestimada pelo descaso ou preconceito de nossos historiadores. As informações a seu respeito se resumem a rotulá-lo de louco ou lhe atribuir um papel secundário.

Há muitas evidências de que Aladino tinha contatos com altos escalões do Regime Militar e é provável que acreditasse servir-se deles no seu projeto de tomada do poder. Pode ter sido um inocente útil que acreditava no apoio de alguns militares aos seus planos, ou também um bode expiatório utilizado por eles para deflagrar a 'caça as bruxas'. Para o pessoal da esquerda, ele não passava de um simples informante ou agente provocador. O Dr. Walter Bühler declarou que Aladino havia sido treinado pela CIA, em Chicago, de onde, “por uma razão qualquer, foi desligado”. As evidências de suas ligações com autoridades militares e as suspeitas de que poderia ter agido cumprindo ordem deles nunca foram investigadas a fundo. Isto é compreensível partindo de quem estava ligado ao regime militar; só não consigo entender o desinteresse dos historiadores em geral, que poderiam talvez levantar fatos inéditos de nossa História. 

As autoridades sempre negaram qualquer ligação com Aladino e apenas diziam que recebiam dele informações e denúncias, de caráter grave, sobre a situação do país. Mas, na época, falava-se que o terrorismo de grupos paramilitares de direita não começara nos anos 60, mas décadas atrás, nos anos 40 e 50. Aladino também fez esta denúncia, mas tido na conta de “louco”, “místico” e “visionário”, ninguém acreditou que por trás dele pudesse ocultar-se uma “gigantesca rede conspiratória que ao longo dos anos assumiu o controle de todos os aspectos da vida da nação”.

Diz Cláudio, em sua tese: “Os problemas com a Igreja explicam porque Aladino não foi nem mesmo citado no livro “Brasil: Tortura nunca mais”, projeto conduzido e coordenado pelos arcebispos da Arquidiocese de São Paulo. A omissão é tanto mais grave se levarmos em conta que Aladino e seus seguidores foram praticamente os primeiros “terroristas” torturados pelo aparato repressivo que se solidificava. Apenas à página 116 deste livro, numa tabela mostrando a atuação de diversos grupos de esquerda, vemos que uma “organização sem identificação” atuou em 1968. Muito pouco para um movimento responsável por quase metade dos atentados cometidos naquele ano em São Paulo.

O caso Aladino Felix revisitado:

O homem que queria ser rei do mundo

16 de junho de 2009By Bira Câmara

Conheça a história de Aladino Félix (1920-1985), paulista da cidade de Lorena, que escreveu livros curiosos sob os pseudônimos de Dunatos Menorá, Dino Kraspedon e Sábato Dinotos. Em seu sonho de tornar-se o Grande Rei predito por Nostradamus, organizou um movimento paramilitar para tomar o poder no auge da ditadura militar no Brasil. Nesse projeto, alegava contar com a ajuda de extraterrestres para governar o mundo e iniciar uma Nova Era a partir do solo paulista.
Texto de Bira Câmara

Sábado Dinotos é o pseudônimo mais conhecido de Aladino Félix, mas o livro de sua autoria que alcançou maior repercussão, tornando-se um clássico da literatura ufológica foi 'Contatos com os Discos Voadores', assinado com o pseudônimo de Dino Kraspedon.

Muito mais radical que o coronel Rolim, mas posicionando-se ao lado do sionismo, ele também acreditava ser Jeová um extraterreno. Falava explicitamente que os anjos e querubins bíblicos eram alienígenas, antes que isso se tornasse moda. Autor de uma tradução das Centúrias de Nostradamus, Sábado Dinotos concluiu que o Grande Rei de Terror, o Anticristo predito por ele, teria a ajuda de Jeová (o chefe supremo dos extraterrestres provenientes do planeta Júpiter) na batalha final contra a Besta, ou as forças do mal, cujos maiores representantes seriam a Igreja Católica e o Cristianismo. Depois disso, seria restaurada a justiça e uma nova Era de Ouro começaria na Terra, com as nações unificadas sob um único governo.

No livro Antigüidade dos Discos Voadores, publicado em 1967, Sábado valeu-se de admirável conhecimento de textos bíblicos e prodigiosa imaginação para fundamentar sua revelação de que há uma antiga batalha cósmica entre seres alienígenas, disputando a supremacia sobre o nosso planeta e a humanidade. Tentou demonstrar que “os discos voadores constituem a espinha dorsal que suporta todo o peso do imenso e maravilhoso livro que é a Bíblia”. De acordo com sua interpretação, o Gênesis fala da “remodelação da Terra por homens que vieram do espaço em suas naves sob as ordens diretas de Deus”. Daí em diante, tudo o que apareceu por aqui teve a participação deles; trouxeram sementes para reflorestar o planeta, bem como animais e peixes para repovoar rios e mares. Também mantiveram contato sexual com terráqueas e deixaram descendentes por aqui. Segundo ele, Zeus, Júpiter e Jeová significam a mesma coisa; a estrela de seis pontas da bandeira israelita é na verdade o símbolo do planeta Júpiter. Entretanto, outro poder extraterrestre tentou arrebatar do homem o domínio sobre o planeta: são os venusianos que, aliados a outros seres interplanetários, marcianos e mercurianos, recusaram-se a cooperar com o plano de Jeová-Júpiter para a humanidade. Nesta “guerra nas estrelas”, freqüentemente a Terra é palco de batalhas: Sábado nem pestanejou em dizer que inúmeros discos voadores são abatidos em nossos céus, caindo nas mais diversas regiões do planeta. Previu que esta guerra se intensificaria, tornando essas quedas cada vez mais freqüentes…

A relação Vênus e Lúcifer é já conhecida: na tradição cristã representa o opositor de Deus, o anjo decaído, as forças do mal. Sábado, entretanto, subverteu essa simbologia tentando nos convencer que este papel cabe a Jesus, à Igreja Católica e ao Cristianismo. Buda e Maomé também estavam comprometidos com o opositor de Deus, e Cristo teria sido um extraterrestre produzido por inseminação artificial, para servir de instrumento para os alienígenas rebeldes. Segundo ele, o nome Jesus – Jeshua – tem origem no termo hebraico Heshu, significando serpente. Na fuga do Egito, Maria foi levada com ele a bordo de uma nave espacial, a mesma que foi vista nos céus de Roma à época de César Augusto e que a História registra como sendo um cometa…

Mas onde entra o estado de São Paulo nisso tudo? Calma, que o santo é de barro e isso será explicado logo… As idéias de Sábado Dinotos seduziram muita gente e arrebanharam seguidores que se propuseram a lutar pela sua “causa”, na luta contra a Igreja e o cristianismo, chamado por ele de “misticismo colonizador”. Propunha em contraposição o “antimisticismo libertador”, o cumprimento da vontade de Jeová-Júpiter e um alinhamento em torno do Grande Rei previsto por Nostradamus, para restaurar a justiça, a verdade e o reino de Deus na Terra. Mas, quem seria o Grande Rei? Sábado não hesitou em colocar-se, ele mesmo, como o próprio. Deixou de usar seu nome real, Aladino Félix, e adotou o pseudônimo que se enquadrava nos textos bíblicos e nas profecias de Nostradamus. Assim, ele explica na sua tradução das Centúrias: “Júpiter era David, cuja pronúncia hebraica era Sabid (…) Sabid, em hebraico antigo, significava sete, porque ele era o sétimo filho; também era Júpiter e condutor.” (Antigüidade dos Discos Voadores, pág. 35) Quanto a Dinotos, viria de Dinoch, em hebraico o último. Os termos foram aportuguesados para atender a razões numerológicas. Com este artifício, adequava-se a ser identificado como o Profeta cujo nome Nostradamus fornece na quadra 2:28, e que apareceria no final dos tempos para fazer cumprir a lei de Moisés. O texto grego e latino do Novo Testamento, seguido pelos cristãos, é chamado por ele de “lei de Vênus”. Como nem judeus ou cristãos chegaram a entender a Bíblia, a verdade seria restaurada “pelo Messias que os judeus esperam que venha unir Israel.” Acreditando-se este Messias, Sábado arregaçou as mangas e tentou forçar a barra para que as profecias se cumprissem. Chefiou uma célula terrorista no final dos anos sessenta e tornou-se o único guerrilheiro de extrema-direita deste conturbado período de nossa História. Acabou preso, torturado, conseguiu fugir, foi recapturado e fugiu novamente. Depois de cumprir pena, desapareceu no ostracismo, sem que suas profecias se tornassem realidade. Sábado associava a imagem da cruz com o símbolo das forças do mal, chefiadas pelos alienígenas de Vênus. Dizia também que a constelação do Cruzeiro do Sul era a região do espaço onde se aglutinavam estas forças. Por ironia do destino, depois da segunda fuga, foi preso na cidade paulista de Cruzeiro, quando tentava fugir para Minas…

Na sua interpretação das Centúrias, Sábado tomou muitas liberdades com o texto de Nostradamus, chegando ao extremo de afirmar que o Grande Rei anunciado por ele não deveria nascer na região de Alsácia-Lorena, na França, mas na cidade paulista de… Lorena, onde Aladino nasceu!

Esta figura controvertida, cujo verdadeiro papel nos anos negros da repressão militar ainda está para ser devidamente avaliado, morreu em 1985. Mas a sua história não termina por aqui: nos anos 90 surgiu nos meios ufológicos um cidadão apresentando-se como Dino Kraspedon e autor da obra “Contatos com os Discos Voadores“, utilizando inclusive a mesma capa da edição original. Ora, é pública e notória a verdadeira autoria deste livro, pois Dino Kraspedon foi um dos vários pseudônimos de Aladino Félix. Causa estranheza que alguém se faça passar por ele e ainda tenha a ousadia de se apresentar em congressos e simpósios de ufologia, como um dos “primeiros contatados” pelos extraterrestres! E os ufólogos ainda querem ser levados a sério… De qualquer forma, a questão foi parar na justiça, depois que os herdeiros de Aladino entraram com ação judicial reclamando os seus direitos e processando os autores da fraude por falsidade ideológica e estelionato.


Sábado Dinotos ou Dino Kraspedon, a história continua

Ouvi o nome de Sábado Dinotos quando era ainda menino, no início dos anos 60, pela televisão onde vez ou outra aparecia para falar sobre o assunto discos voadores. Lembro-me até hoje de uma previsão feita por ele no final de 1963 num programa de rádio, dizendo que haveria uma importante transformação política em 64, fato que iria alterar radicalmente o destino do Brasil, segundo ele para melhor. O impressionante é que fez questão de dizer que não seria propriamente uma revolução, mas um movimento político que levaria o país para um novo estágio de desenvolvimento, com enorme progresso social. Chegou até a prever que aconteceria por volta de março de 64. Isto ficou na minha memória porque foi uma das raras previsões que vi realizar-se em curto espaço de tempo.

Em 68, quando Aladino Félix, o verdadeiro personagem por trás dos pseudônimos Sábado Dinotos, Dino Kraspedon e Dunatos Menorá foi preso como terrorista, fiquei tão surpreso quanto a maioria das pessoas que estavam acostumadas a vê-lo em programas de televisão ou ler suas controvertidas entrevistas em jornais. O seu envolvimento em atividades terroristas, sua prisão e fugas misteriosas, impressionaram-me tanto quanto suas idéias excêntricas. No decorrer dos anos sempre estranhei o silêncio dos historiadores em torno do seu nome, já que seus livros mais conhecidos: Antiguidade dos Discos Voadores e Contato com os Discos Voadores, eram citados como referência pelos aficionados da temática ufológica. Nos anos 70 e 80 o seu nome caiu no ostracismo e dizia-se que havia morrido nas mãos da repressão militar. Não fossem os seus livros, o silêncio em torno dele quase me faria acreditar que jamais teria existido.

Nos anos 90, conheci um ex-colaborador de Sábado que me contou muita coisa sobre as suas atividades. Entre outras revelações, fiquei sabendo que em 1960, quando publicou 'Mensagem aos Judeus', ele recebia ajuda financeira de industriais judeus. Nesta obra, sob o pseudônimo de Dunatos Menorá, Aladino procurava convencer os judeus a aceitarem Jesus como o verdadeiro profeta anunciado pelos textos sagrados. Uma das curiosidades desta obra é o mapa astrológico de Cristo. Pena que ele raramente revelasse as fontes onde ia buscar tais informações! Quando as idéias de Sábado começaram a se radicalizar e tomar caminhos perigosos, esses mesmos empresários retiraram-lhe o apoio e se afastaram dele. Posteriormente, na tradução das Centúrias e no Antigüidade dos Discos Voadores, pregava abertamente a destruição da Igreja Católica, hostilizava o Islamismo e o Budismo, além de afirmar que Cristo, Buda e Maomé eram agentes do mal…

Em 97, quando preparava 'A Farsa da Nova Era', confirmei com este ex-colaborador algumas informações a respeito de Sábado, inclusive a autoria do livro Contato com os Discos Voadores. A única coisa que ainda permanecia um mistério era o destino de Aladino Félix e não conseguira confirmar se estava vivo ou não. Já nesta época, fazendo-se passar por Dino Kraspedon, um senhor aposentado colhia os louros da pretensa autoria desta obra e apresentava-se em congressos e simpósios de ufologia como um dos “primeiros contatados” pelos extraterrestres. Este cidadão fora apresentado por um ufólogo paulistano, em reportagem na revista “Istoé”, em agosto de 95, como sendo Dino Kraspedon, autor do livro citado. Esta matéria anunciava o lançamento da segunda edição da mesma obra. Como era evidente que este senhor nada tinha a ver com a figura de Aladino, passei esta informação no meu livro A Farsa da Nova Era (1995), já que na Biblioteca Nacional consta no catálogo a autoria do livro Contatos com os Discos Voadores como sendo do mesmo autor do livro O Hebreu, ou seja: Aladino Félix.

Há vários depoimentos, inclusive o do Dr. Walter Bühler, pioneiro da ufologia no Brasil, e de antigos companheiros de Aladino, confirmando que Dino Kraspedon e Sábado Dinotos sempre foram pseudônimos usados por ele. O próprio filho de Aladino, o senhor Raul Félix, munido de várias provas, moveu processo por falsidade ideológica e estelionato contra os responsáveis pela reedição da obra do seu pai. Assunto esclarecido, é estranho que até hoje não tenha saído nada na imprensa, dissipando a confusão criada em torno da autoria da obra.

Traduzido para a língua inglesa, Contato com os Discos Voadores teve grande sucesso na Inglaterra e também na Dinamarca, na França e na Alemanha.

Segundo o Dr. Walter Bühler, co-autor do 'Livro Branco dos Discos Voadores', falecido em 95, tudo o que se refere à temática ufológica é alvo de hostilidade por parte de órgãos ligados a todos os governos da Terra. Para ele, haveria um trabalho sistemático de contra-informação, no sentido de lançar descrédito sobre o assunto. Isto justificaria o interesse em desacreditar pesquisadores sérios, enquanto ao mesmo tempo incentivariam tudo o que possa ridicularizar os ufólogos ou lançar sobre eles a sombra da fraude e do embuste. Em entrevista a um jornal especializado, disse o Dr. Bühler: “este é sem dúvida um assunto temido por políticos e militares, razão pela qual em conjunto com outros serviços secretos internacionais, estenderam em torno do globo uma rede de informação e contra-informação à respeito do tema extraterrestre”.


Os mistérios de Sábado Dinotos

Segundo o depoimento do ex-colaborador de Aladino, Ari Nicácio, ele tinha freqüentes encontros com os jupiterianos. Em certa ocasião – garantiu-me ele –, quando foi se encontrar com Aladino em seu escritório no edifício Martinelli, teve de ficar esperando na antesala antes de ser atendido, pois o mesmo conversava com alguém. Através da porta entreaberta, pôde perceber a silhueta da pessoa com quem ele mantinha animado diálogo e até ouvir-lhe a voz. Algum tempo depois, encerrada a conversa, Aladino abriu a porta para recebê-lo e, para sua surpresa, não havia mais ninguém na sala! Nicácio jurou de pés juntos que não havia outra porta para que o desconhecido saísse e descartou a explicação de que falasse ao telefone quando chegou no escritório. Também garantiu que não deu o menor cochilo enquanto esperava ser recebido pelo seu mentor… Teria se retirado pela janela, do alto de mais de dez andares? Contei essa história para um amigo meu, cético empedernido, e ele escarneceu dizendo que Aladino poderia esconder um boneco no seu escritório, simulando conversas para impressionar incautos… Esta anedota dá bem uma ideia de como ele conseguia magnetizar os seus seguidores.

Bibliografia:

– Mensagem aos Judeus, Dunatos Menorá, Livraria e Editora Minimax, SP, 1960 – Contatos com os Discos Voadores, Dino Kraspedon

– Antigüidade dos Discos Voadores, Sábado Dinotos, SP, 1967

– As Centúrias de Nostradamus, trad. de Sábado Dinotos, SP, 1965

– Livro Branco dos Discos Voadores, Walter Bühler

– 1968, A História Que Tentaram Apagar, tese de mestrado do historiador Cláudio Suenaga, 1994/1998 – Depto. de História da Faculdade de Ciências e Letras da Unesp

One Response to O homem que queria ser o rei do mundo
GERMÂNIA
20 de novembro de 2009 at 21:02


Reditado por blogdovicente
Fonte: internet

"A História do Mundo" - Bérose e seu Livro Proibido"

"A História do Mundo" - Bérose e seu Livro Proibido

(Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou fragmentos de um livro cujo título "História do Mundo", cuja história é o relato de seu encontro com os extraterrestres: os misteriosos Apkallu)



Biblioteca de Alexandria

           Um imenso arquivo de livros considerados 'perigosos', como as obras de Bérose que relatavam seus encontros com extraterrestres "A História do Mundos" ou 'Sobre o feixe de luz no céu', provavelmente a primeira obra sobre discos voadores, os livros secretos que davam poder ilimitado a quem oe lesse, como os segredos da alquimia,....tudo desapareceu.

Uma fantástica coleção de saber foi definitivamente aniquilada pelos árabes em 646 da era cristã. Antes disso muitos ataques foram destruindo aos poucos esse monumento. Alexandria foi a primeira cidade do mundo totalmente construída em pedra. A biblioteca compreendia dez grandes salas e quartos separados para os consultantes. Discute-se, ainda, a data de sua fundação, por Demétrio de Phalére. Desde o começo, ele agrupou setecentos mil livros e continuou aumentando sempre esse número. Os livros eram comprados às expensas do rei. Demétrio foi o primeiro ateniense a descolorir os cabelos, alourando-os com água oxigenada. Depois foi banido de seu governo e partiu para Tebas. Lá escreveu um grande número de obras, uma com o título estranho: 'Sobre o feixe de luz no céu', que é provavelmente, a primeira obra sobre discos voadores. Demétrio tornou-se célebre no Egito como mecenas das ciências e das artes, em nome do rei Ptolomeu I . Ptolomeu II continuou a interessar-se pela biblioteca e pelas ciências, sobretudo a zoologia. Nomeou como bibliotecário a Zenodotus de Éfeso, nascido em 327 a.C., e do qual ignoram as circunstâncias e data da morte. Depois disso, uma sucessão de bibliotecários , através dos séculos, aumentou a biblioteca, acumulando pergaminhos, papiros, gravuras e mesmo livros impressos, se formos crer em certas tradições. A biblioteca continha portanto documentos inestimáveis.

Sabe-se que um bibliotecário se opôs, violentamente ,à primeira pilhagem da biblioteca por Júlio César, no ano 47 a.C., mas a história não tem o seu nome. O que é certo é já na época de Júlio César, a biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado. Quando Júlio César chegou a Alexandria a biblioteca já tinha pelo menos setecentos mil manuscritos. Os documentos que sobreviveram dão-nos uma idéia precisa. Havia lá livros em grego. Evidentemente, tesouros: toda essa parte que nos falta da literatura grega clássica. Mas entre esses manuscritos não deveria aparentemente haver nada de perigoso. Ao contrário , o conjunto de obras de Bérose é que poderia inquietar.

Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou o relato de um encontro com os extraterrestres: os misteriosos Apkallus, seres semelhantes a peixes, vivendo em escafandros e que teriam trazido aos homens os primeiros conhecimentos científicos. Bérose viveu no tempo de Alexandre, o Grande, até a época de Ptolomeu I. Foi sacerdote de Bel-Marduk na babilônia. Era historiador, astrólogo e astrônomo. Inventou o relógio de sol semicircular. Fez uma teoria dos conflitos entre os raios dos Sol e da Lua que antecipa os trabalhos mais modernos sobre interferência da luz.

A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.

A ofensiva seguinte, a mais séria contra a Biblioteca de Alexandria, foi feita pela Imperatriz Zenóbia . Ainda desta vez a destruição não foi total, mas livros importantes desapareceram. Conhecemos a razão da ofensiva que lançou depois dela o Imperador Diocleciano ( 284--305 d.C. ). Diocleciano quis destruir todas as obras que davam os segredos de fabricação do ouro e da prata. Isto é, todas as obras de alquimia. Pois ele pensava que se os egipcios pudessem fabricar à vontade o ouro e a prata, obteriam assim meios para levantar um exército e combater o império. Diocleciano mesmo filho de escravo, foi proclamado imperador em 17 de setembro de 284. Era ao que tudo indica, perseguidor nato e o último decreto que assinou antes de sua abdicação em maio de 305, ordenava a destruição do cristianismo. Diocleciano foi de encontro a uma poderosa revolta do Egito e começou em julho de 295 o cerco à Alexandria. Tomou a cidade e nessa ocasião houve um massacre. Entretanto, segundo a lenda, o cavalo de Diocleciano deu um passo em falso ao entrar na cidade conquistada e Diocleciano interpretou tal acontecimento como mensagem dos deuses que lhe mandavam poupar a cidade.

A tomada de Alexandria foi seguida de pilhagens sucessivas que visavam acabar com os manuscritos de alquimia. E todos manuscritos encontrados foram destruidos . Eles continham as chaves essenciais da alquimia que nos faltam para a compreensão dessa ciência, principalmente agora que sabemos que as transmutações metálicas são possíveis. Seja como for, documentos indispensáveis davam a chave da alquimia e estão perdidos para sempre: mas a biblioteca continuou.

Apesar de todas as destruições sistemáticas que sofreu , ela continuou sua obra até que os árabes a destruissem completamente. E se os árabes o fizeram, sabiam o que faziam. Já haviam destruido no prórpio Islã - assim como na Pérsia - grande número de livros secretos de magia, de alquimia e de astrologia. A palavra de ordem dos conquistadores era "não há necessidade de outros livros, senão o Livro", isto é , o Alcorão. Assim , a destruição de 646 d.C. visava não propriamente os livros malditos, mas todos os livros.

O historiador muçulmano Abd al-Latif (1160-1231) escreveu: "A biblioteca de Alexandria foi aniquilada pelas chamas por Amr ibn-el-As, agindo sob as ordens de Omar, o vencedor". Esse Omar se opunha aliás a que se escrevessem livros muçulmanos, seguindo sempre o princípio: "o livro de Deus é-nos suficiente". Era um muçulmano recém-convertido, fanático, odiava os livros e destruiu-os muitas vezes porque não falavam do profeta. É natural que terminasse a obra começada por Julio César, continuada por Diocleciano e outros.

BERGIER, Jacques. Os Livros Malditos - Editora Hemus - 1971


O MISTÉRIO DA DESTRUIÇÃO DA BIBLIOTECA DE ALEXANDRIA

A destruição da grande biblioteca de Alexandria foi completada pelos árabes em 646 da era cristã. Mas essa destruição fora precedida de outras, e o furor com que essa fantástica coleção de saber foi aniquilada é um mistério que permanece até hoje, os fatos narrados nesta coluna se baseiam em uma ampla pesquisa ligada à existência de uma Ordem Secreta, cujo um dos objetivos é manter a humanidade fora de seu direito de conhecer sua real origem, e seus membros são conhecidos como Os Homens de Negro, tema de minha reportagem anterior (Revista Atrium de Maio/98).
A biblioteca de Alexandria parece ter sido fundada por Ptolomeu I ou por Ptolomeu II, sendo que com certeza era um oficial de Alexandre, o grande, que após a sua morte se proclamou-se faraó do Egito, dando origem a Dinastia Ptolomaica que durou de 323 a 30 A.C. A cidade foi fundada, como seu próprio nome diz, por Alexandre, o Grande, entre 331 e 330 a.C. E passaram-se quase mil anos antes da biblioteca ser destruída.
Alexandria foi, talvez, a primeira cidade do mundo totalmente construída em pedra, sem que se utilizasse nenhuma madeira, para ser a capital do Egito, o que durou quase mil anos. A biblioteca compreendia dez grandes salas, e quartos separados para os consultantes e pesquisadores, sabe-se através de documentos secretos que foi a partir de sua construção que uma Ordem Secreta foi organizada e estruturada conhecida como Os Bibliotecários, os guardiões do saber ocidental, acredita-se que havia um intercâmbio cultural com diversas Escolas de Mistérios, entre elas, a dos Druidas.
Discute-se, ainda, a data de sua fundação e o nome de seu fundador, mas o verdadeiro fundador, no sentido de organizador e criador da biblioteca, e não simplesmente do Faraó que reinava no tempo de seu surgimento, parece ter sido um personagem de nome Demétrios de Phalère.
Desde o começo, ele agrupou setecentos mil livros e continuou aumentando sempre esse número. Os livros eram comprados às custas do tesouro do Faraó.
Esse Demétrios de Phalère, nascido entre 354 e 348 a.C., parece ter conhecido Aristóteles. Segundo consta sua primeira aparição ocorreu em 324 a.C. como orador público, em 317 foi eleito governador de Atenas e governou-a durante dez anos, de 317 a 307 a.C, como legislador impôs um certo número de leis, notadamente uma, a de redução do luxo nos funerais.
Depois foi banido de seu governo e partiu para Tebas, onde escreveu um grande número de obras, uma com título estranho: SOBRE O FEIXE DE LUZ NO CÉU, que é, provavelmente, a primeira obra relatando sobre os discos voadores.
Em 297 a.C., o faraó Ptolomeu convenceu Demétrios a instalar-se em Alexandria. Reza a lenda que fundou então, a biblioteca. Ptolomeu I morreu em 283 a.C. e seu filho Ptolomeu II exilou Demétrios em Busiris, no Egito, onde foi mordido por uma serpente venenosa e morreu.
Demétrios tornou-se célebre no Egito como mecenas das ciências e das artes, em nome do Rei Ptolomeu I. Ptolomeu II continuou a interessar-se pela biblioteca e pelas ciências, sobretudo pela zoologia. Nomeou como bibliotecário, Zenodotus de Éfeso, nascido em 327 a.C., e do qual ignoram-se as circunstâncias e data da morte. Depois disso, uma sucessão de bibliotecários, através dos séculos, aumentou a biblioteca, acumulando pergaminhos, papiros, gravuras e mesmo livros impressos, se formos crer em certas tradições.
A biblioteca continha portanto documentos inestimáveis. Colecionou, igualmente, documentos dos inimigos, notadamente de Roma.
Sabe-se que um bibliotecário se opôs, violentamente, à primeira pilhagem da biblioteca por Júlio César, no ano 47 a.C., mas a História não tem seu nome. O que é certo é que já na época de Júlio César a biblioteca de Alexandria tinha a reputação corrente de guardar livros secretos que davam poder praticamente ilimitado.
Quando Júlio César chegou a Alexandria, sob o pretexto de prender Marco Antônio e Cleópatra, a biblioteca tinha pelo menos setecentos mil manuscritos. Quais eram? e por que se começou a temer alguns deles?
Os documentos que sobreviveram dão-nos uma idéias precisa. Haviam livros em grego. Evidentemente toda essa parte que nos falta da literatura grega clássica. Mas entre esses manuscritos não deveria aparentemente haver nada de perigoso.
Ao contrário, o conjunto de obras de Bérose é que poderia interessar. Sacerdote babilônico refugiado na Grécia, Bérose nos deixou o relato de um encontro com extraterrestres: os misteriosos Apkallus, seres semelhantes a peixes, vivendo em escafandros, e que teriam trazido aos homens os primeiros conhecimentos científicos.
Bérose viveu no tempo de Alexandre, o Grande, até a época de Ptolomeu I e foi sacerdote de Bel-Marduk na Babilônia. Era historiador, astrólogo e astrônomo.
Inventou o relógio de sol semicircular. Fez uma teoria dos conflitos entre os raios do Sol e da Lua que antecipa os trabalhos mais modernos sobre a interferência da luz. Podemos fixar as datas de sua vida em 356 a.C. nascimento e 261, sua morte. Uma lenda contemporânea diz que a famosa Sybila, que profetizava, era sua filha.
A História do Mundo de Bérose, que descrevia seus primeiros contatos com os extraterrestres, foi perdida. Restam alguns fragmentos, mas a totalidade desta obra estava em Alexandria. Nela estavam todos os ensinamentos dos extraterrestres.
Encontrava-se em Alexandria, também, o obra completa de Manethon. Este, sacerdote e historiador egípcio, contemporâneo de Ptolomeu I e II, conhecera todos os segredos do Egito. Seu nome mesmo pode ser interpretado como “o amado de Toth” ou “detentor da verdade de Toth”.
Era o homem que sabia tudo sobre o Egito, lia os hieróglifos, e tinha contato com os últimos sacerdotes egípcios. Teria ele mesmo escrito oito livros, e reuniu quarenta rolos de pergaminho, em Alexandria, que continham todos os segredos egípcios, e provavelmente o Livro de Toth. Se tal coleção tivesse sido conservada, saberíamos, quem sabe, tudo o que seria preciso saber sobre os segredos do Egito. Foi exatamente isto que se quis impedir.
A biblioteca de Alexandria continha igualmente obras de um historiador fenícios, Mochus, ao qual se atribui a invenção de teoria atômica, ela continha, ainda, manuscritos indianos extraordinariamente raros e preciosos.
De todos esses manuscritos não resta nenhum traço. Conhecemos o número total dos rolos quando a destruição começou: quinhentos e trinta e dois mil e oitocentos. Sabemos que existia uma seção que se poderia batizar de “Ciências Matemáticas” e outra de “Ciências Naturais”. Um Catálogo Geral igualmente existia, mas também foi destruído, teoricamente.
Foi Júlio César quem inaugurou essas destruições e levou um certo número de livros, queimou uma parte e guardou o resto. Uma incerteza persistia ainda em nossos dias sobre esse episódio, e 2.000 anos depois da sua morte, Júlio César tem ainda partidários e adversários.
Seus partidários dizem que ele jamais queimou livros na própria biblioteca; aliás, um certo número de livros prontos a ser embarcados para Roma, foram queimados num dos depósitos do cais do porto de Alexandria, mas não foram os romanos que lhes atearam fogo e ao contrário, certos adversários de César dizem que grande número de livros foi deliberadamente destruído. A estimativa do total varia de 40.000 a 70.000. Uma tese intermediária afirma que as chamas provenientes de um bairro onde havia uma luta contra os invasores chegaram a biblioteca e destruíram-na acidentalmente.
Parece certo, em todo caso, que tal destruição não foi total. Os adversários e os partidários de César não dão referências precisas, os contemporâneos nada dizem, e os escritos mais próximos do acontecimento lhe são posteriores de dois séculos.
César mesmo em suas obras, nada disse. Parece que ele se “apoderou” de certos livros que lhe pareciam especialmente interessantes.
A maior parte dos especialistas em história egípcia pensa que o edifício da biblioteca deveria ser de grandes dimensões para conter setecentos mil volumes, salas de trabalho, gabinetes particulares, e que um monumento de tal importância não pôde ser totalmente destruído por um princípio de incêndio. É possível que o incêndio tenha consumido estoques de trigo, assim como rolos de papiro virgem. Não é certo que tenha devastado grande parte da biblioteca, não é certo que ela tenha sido totalmente aniquilada. É certo, porém, que uma quantidade de livros considerados particularmente perigosos, desapareceu.
A ofensiva seguinte, a mais séria contra a biblioteca, parece ter sido feita pela Imperatriz Zenóbia. Ainda desta vez a destruição não foi total, mas livros importantes desapareceram. Conhecemos a razão da ofensiva que lançou depois dela o Imperador Diocleciano (284-305 d.C.). Documentos contemporâneos estão de acordo a este respeito.
Diocleciano quis destruir todas as obras que davam os segredos de fabricação do ouro e da prata, isto é, todas as obras de alquimia. Ele pensava que se os egípcios pudessem fabricar à vontade o ouro e a prata, obteriam assim meios para levantar um exército e combater o Império. Diocleciano, mesmo filho de escravos, foi proclamado imperador em 17 de setembro de 284. Era, ao que tudo indica, era um perseguidor nato de todas as Ordens em seu tempo e o último decreto que assinou antes de sua abdicação, em maio de 305, ordenava a destruição do cristianismo. Diocleciano foi de encontro a uma poderosa revolta do Egito, e começou em julho de 295 o cerco a Alexandria e que tomou a cidade, e nessa ocasião houve massacres inomináveis da população. Entretanto, segundo a lenda, o cavalo de Diocleciano deu um passo em falso ao entrar na cidade conquistada, e Diocleciano interpretou tal acontecimento como mensagem dos deuses que lhe mandavam poupar a cidade.
A tomada de Alexandria foi seguida de pilhagens sucessivas que visavam acabar com os manuscritos de alquimia. E todos os manuscritos encontrados foram destruídos, eles continham, ao que parece, as chaves essenciais da alquimia que nos faltam para a compreensão dessa ciência, principalmente agora que sabemos que as tramitações metálicas são possíveis.
Não possuímos a lista dos manuscritos destruídos, mas a lenda conta que alguns dentre eles eram obras de Pitágoras, de Salomão ou do próprio Hermes. É evidente que isto deve ser tomado com relativa confiança.
Seja como for, documentos indispensáveis davam a chave da alquimia e estão perdidos para sempre: Mas a biblioteca continuou. Apesar de todas as destruições sistemáticas que sofreu, ela continuou sua obra até que os árabes a destruíssem completamente.
E se os árabes o fizeram, sabiam por que o faziam. Já haviam destruído, no próprio Islão, assim como na Pérsia grande número de livros secretos de magia, de alquimia e de astrologia.
A palavra de ordem dos conquistadores era “não há necessidade de outros livros, senão o Livro”, isto é o Alcorão. Assim, a destruição de 646 d.C. visava não propriamente os livros malditos, mas todos os livros. O historiador muçulmano Abd al-Latif (1160-1231) escreveu: “A biblioteca de Alexandria foi aniquilada pelas chamas por Amr Ibn-el-As, agindo sob as ordens de Omar, o vencedor”. Esse Omar se opunha aliás a que se escrevessem livros muçulmanos, seguindo sempre o princípio: “o livro de Deus é-nos suficiente”. Era um muçulmano recém-convertido, fanático, odiava os livros e destrui-os muitas vezes porque não falavam do profeta.
É natural que terminasse a obra começada por Júlio César, continuada por Diocleciano e outros.
Se documentos sobreviveram a esses autos-de-fé, foram cuidadosamente guardados desde 646 d.C. e não mais reapareceram. E se certos grupos secretos possuem atualmente manuscritos provenientes de Alexandria, dissimulam isto muito bem.
Em 1692 foi nomeado para o Cairo um cônsul francês chamado Mailett. Ele assinalou que Alexandria é uma cidade praticamente vazia e sem vida. Os raros habitantes, que são sobretudo ladrões, e se encerram em seus esconderijos. As ruínas das construções estão abandonadas. Parece provável que, se livros sobreviveram ao incêndio de 646, não estavam em Alexandria naquela época; e supostamente a foram retirados por uma Ordem desconhecida. A partir daí tudo são hipóteses. Fiquemos nesse plano que nos interessa, isto é, o dos livros secretos que dizem respeito às civilizações desaparecidas, alquimia, à magia ou às técnicas que não mais conhecemos. Deixaremos de lado os clássicos gregos, cuja desaparição é evidentemente lamentável, mas escapa a nosso assunto.
Voltemos ao Egito. Se um exemplar do Livro de Toth existiu em Alexandria, César apoderou-se dele como fonte possível de poder. Mas o Livro de Toth não era certamente o único documento egípcio em Alexandria. Todos os enigmas que se colocam ainda sobre o Egito teriam, talvez, solução, se tantos documentos egípcios não tivessem sido destruídos.
E entre esses documentos, eram particularmente visados e deveriam ser destruídos, no original e nas cópias, depois os resumos: aqueles que descreviam a civilização que precedeu o Egito conhecido e deu origem as Escolas de Mistérios.
É possível que alguns traços subsistiam, mas o essencial desapareceu, e essa destruição foi tão completa e profunda que os arqueólogos racionalistas querem agora, que se possa seguir a história do Egito, desde seu inexplicável desenvolvimento da civilização do neolítico até as grandes dinastias, sem que nada venha a provar a existência de uma civilização anterior mais avançada.
Assim também a História, a ciência e a situação geográfica dessa civilização anterior nos são totalmente desconhecidas.
Formulou-se a hipótese que se tratava de civilização de Negros. Nessas condições, as origens do Egito deveriam ser procuradas na África. Talvez tenham desaparecido em Alexandria, registros, papiros ou livros provenientes dessa civilização desaparecida; outra corrente acredita que os chamados Reis Divinos fossem os últimos atlantes, já que o primeiro Faraó humano foi Manés, fundador da primeira dinastia. Foram igualmente destruídos tratados de alquimia, os mais detalhados, aqueles que permitiram, realmente, obter a transmutação dos elementos. foram destruídas obras de magia. foram destruídas provas do encontro com extraterrestres do qual Bérose falou, citando os Apkallus.
Babilônia foi a capital da antiga Suméria e Acádia, na Mesopotâmia. No moderno Iraque, localiza-se a aproximadamente 80 km ao sul de Bagdád. O nome (Babil ou Babilu em babilônico) significa “Porta de Deus”, Essa palavra semítica é uma tradução do sumério Kadmirra.O povo babilônico foi muito avançado para a sua época, demonstrando grandes conhecimentos em arquitetura, agricultura, astronomia e direito. Iniciou sua era de império sob o amorita Hamurábi, por volta de 1730 a.C., e manteve-se assim por pouco mais de mil anos. Hamurábi foi o primeiro rei conhecido a codificar leis, utilizando no caso, a linguagem cuneiforme, escrevendo suas leis em tábuas de barro cozido, o que preservou muitos destes textos até os dias atuais. Daí, descobriu-se que a cultura babilônica influenciou em muitos aspectos a cultura moderna, como a divisão do dia em 24 horas, da hora em 60 minutos e daí por diante.


 A História do Mundo terminou em Alexandria!
"A História do Mundo" É o título do livro de Bèrose, onde o historiador relata os seus primeiros encontros com os extraterrestres. Este texto perdeu-se, mas existem fragmentos dele. Nesta obra encontravam-se todos os ensinamentos dos alienígenas. Lendas lhe conferem a paternidade do famoso oráculo – Sybila -.

Fonte: Resenhas diversas internet
BERGIER, Jacques. Os Livros Malditos - Editora Hemus - 1971
Reeditado por ideiaquilvicenda

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

CONHEÇA AS MARAVILHAS ARQUEOLÓGICAS DE NAZCA E TIRE SUAS CONCLUSÕES.



O DESERTO DE NAZCA É O AEROPORTO MAIS ANTIGO DAS AMÉRICAS?


              el candelabro - montanha do Peru








seu tamanho e propósito levou alguns a especularem que tinham sido visitantes de outro planeta a criarem e ou dirigirem o projeto. Erich von Däniken pensa que as linhas de Nazca formam um aeroporto (ou astroporto) para naves extra terrestres [Chariots of the Gods? (1968), Arrival of the Gods: Revealing the Alien Landing Sites at Nazca (1998)], uma ideia proposta inicialmente por James W. Moseley em Outubro de 1955 na revista Fate e tornada popular nos anos sessenta por Louis Pauwels e Jacques Bergier em O Despertar dos Mágicos. A teoria extraterrestre é proposta principalmente por aqueles que consideram difícil de acreditar que uma raça de índios primitivos" poderia ter a inteligência de conceber tal projeto, muito menos a tecnologia para transformar o conceito em realidade. As linhas de Nazca são geóglifos de enormes dimensões localizados no deserto de Nazca, no altiplano do Peru. Criados pelo povo de Nasca entre os séculos III a.C e VIII, estes geóglifos representam centenas de figuras, incluindo imagens estilizadas de animais como macacos, beija-flores ou lagartos, traçados no solo plano do deserto, em linhas se constituem em extensas esteiras de pedras não muito grandes catadas dos arredores. A explicação da existência dessas linhas então varia desde criação por seres extraterrestres, de calendários, pura demonstração de arte e sabedoria (de um povo que tinha até complexos sistemas de aquedutos e técnicas agrícolas) ou então culto aos Deuses. 








                            Geoglifos - Planície  de NASCA   











           FIGURA PICTÓRICAS DESERTO DE ATACAMA (motivos aéreo-espaciais)



CRÂNIOS IDENTIFICADOS COMO NÃO HOMO-SÁPIENS: SUPOSTAMENTE EXTRATERRESTRES


CONHEÇA AS MARAVILHAS
ARQUEOLÓGICAS DE NAZCA E 
TIRE SUAS CONCLUSÕES

No Altiplano dos Andes, bem ao sul do Peru, situa-se um dos maiores mistérios de toda a Terra:
O chamado Planalto de Nazca, que se estende por uma área com nada menos que 900 quilômetros quadrados, ostenta um painel surrealista e além de tudo impressionante, literalmente coberto de misteriosos desenhos, gravados em relevo e que retratam as gigantescas figuras de coisas que decididamente não existem no nosso mundo. Como se fossem cenas de um planeta desconhecido!

Estranhos pássaros, alguns com cabeças de serpentes, outros que lembram colibris e papagaios; peixes exóticos; coisas que parecem baleias e orcas; um impressionante demônio-gato; lagartos e vários tipos de curiosos répteis; flores bizarras; símbolos geométricos complexos; estrelas; pistas longitudinais que parecem os nosso aeroportos, sendo que uma delas percorre nada menos que 65 quilômetros; uma colossal e lindíssima aranha; “duendes” com nove dedos; e outras incontáveis coisas mais, fazem parte integrante daquilo que se convencionou chamar de “O Maior Zodíaco de Toda a Terra”. Sim, porque não existindo explicação mais lógica, alguns pesquisadores e estudiosos acreditam que se trate da representação de constelações. Só que tais constelações não são as que fazem parte do firmamento terrestre! São imagens que parecem verdadeiramente ter vindo de outro mundo. Isso pelo fato de que os gigantescos desenhos estilizados somente são discerníveis do alto, e quanto mais alto melhor!

Quem porventura esteja no solo, naquele local ermo possuído por um silêncio mortal e desabitado há milênios, somente verá enormes sulcos sem qualquer sentido. A coisa muda de figura quando,porém, alguém tripula uma máquina voadora e se depara com o estonteante mistério. Aliás, os chamados Geoglifos de Nazca ficaram desconhecidos desde a mais remota antigüidade e somente foram descobertos em junho de 1939, quando sobrevoados pelo atônito piloto Paul Kosok. Mais recentemente, contudo, uma outra surpresa: quando se pensava que Nazca já tinha sido totalmente identificada, em 1984 um outro piloto, precisamente Eduardo de La Torre, quando efetuava um vôo de ultraleve, penetrou sem querer em uma área inexplorada e se deparou com dezenas de outros estranhos desenhos, dessa feita contendo estranhos rostos, outros desconhecidos animais e certos tipos de vegetais não inteiramente identificados – todos dotados de magníficas colorações, dentre as quais predominam o marrom, o violeta e o branco! Não existe a menor dúvida que as bizarras figuras foram especificamente produzidas como uma espécie de balizamento, ou sinais demarcatórios, para quem da Terra se aproximar vindo do espaço exterior, pois há cerca de nove mil anos, ou mais, (quando se acredita tenham sido feitos), não existiam aeronaves na Terra – elos menos as criadas pela mão do homem! O mais fantástico de tudo, porém, é que uma desconhecida civilização qualquer jamais as poderia ter elaborado a partir do solo, pois isso seria humanamente impossível.

Nazca foi literalmente gravada DO ALTO e quanto a isso não resta a menor dúvida! E, diga-se de passagem, através de recursos que a tecnologia do nosso Terceiro Milênio ainda nem sonha em possuir! Não se pode mesmo pensar em outra coisa: como poderiam ser gravadas a partir do céu figuras tão perfeitas e simétricas, a não ser através de um tipo muito especial e desconhecido de pantografia a raios lasers, ou talvez, quem sabe, infinitamente melhores do que eles? E quem poderia voar e além de tudo possuir tal tipo de tecnologia no nosso mais remoto e esquecido passado?

A resposta parece ser exatamente aquilo que dizem as lendas dos atuais habitantes das regiões mais baixas quando afirmam solene que “Os deuses viveram outrora sobre a Terra e aqueles sinais foram feitos para guiar, do solo, os homens-voadores milenares”! extraordinária conservação dessas insólitas imagens talvez se deva ao fato de que naquele deserto planalto não chova há cerca de mil anos! Somente os ventos que de vez em quando fustigam aquelas grandes altitudes não foram suficientes para sequer mascará-las através de tanto milênios sem conta. Bem distante dali, precisamente na região de Paracas e encimando a Baía de Pisco, um gigantesco símbolo com 143 metros de comprimento foi gravado na montanha através das mesmas técnicas e aponta diretamente para o planalto de Nazca, como se fosse um sinal indicativo da sua direção!

Trata-se do enigmático “Candelabro dos Andes”, outra obra-prima de uma engenharia desconhecida e igualmente dotada de milhares de anos de idade. Tudo é, portanto, mistério e assombro naquelas regiões ainda pouco exploradas do território peruano.

Notadamente quando se sabe que pelas proximidades foram encontradas certas múmias muito antigas, dotadas de características, digamos, especiais: em um jazigo acidentalmente descoberto por Julio Tello, algumas delas tinham as cabeças muito altas, exageradamente longas, quase cônicas, e as nucas literalmente planas! Criaturas estranhas? Obviamente sim. Mais estranho ainda, contudo, foi o fato de elas desaparecerem misteriosamente em 1974, oficialmente consideradas como “roubadas”. E por sua vez os teóricos podem dizer o que quiserem das linhas maravilhosas de Nazca, inclusive aqueles que, negando todas as gritantes evidências e não podendo explicar aquilo que fingem não entender, pretendem que elas tenham sido traçadas do solo mesmo, por indígenas muito antigos e que por sinal não sabem dizer quais são. Mas, em contraposição, o nosso estimado vizinho, o povo peruano, sabe muito bem que isso não corresponde à verdade.

Tanto que uma importante companhia aérea daquele país, referindo-se ao estonteante mistério daquele planalto, chegou até a divulgar na mídia os seus serviços, através de uma interessante propaganda que dizia: Voe pela Aeroperu, talvez a companhia aérea mais antiga do planeta! No altiplano dos Andes, as figuras de Nazca desafiam a compreensão pelo fato de somente se tornarem discerníveis do alto. A aranha, o colibri e uma imensa pista são apenas uma pequena parcela das coisas ainda mais espantosas que ali se fazem presentes. Quem produziu tal façanha na mais remota antiguidade e através de quais técnicas, eis o mistério!

Encimando a Baía de Pisco, o gigantesco Tridente dos Andes aponta para O Planalto de Nazca e as suas enigmáticas figuras. Como e através de que técnicas puderam fazer isso na mais remota antiguidade, é um denso mistério.

FONTE: Trecho do Livro INSÓLITO de Sergio Russo

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