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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

PANGEA - E A DIVISÃO DOS CONTINENTES


PANGEA E A DIVISÃO DOS CONTINENTES
Um unido continente  um  unico oceano na Terra
Daniel Behrmann escreveu no Courrier de l'Unesco ( Courrier de l'Unesco , julho de 1970, Paris . Planet Ocean , a aventura dos homens que se dedicam à oceanografia , trad, francesa , ed. Robert Laffont, 1971) que a massa continental original , ou Pangéia ( Pan: tudo, Geia: deusa da Terra ) começou a se dividir mais de 1000 milhões de anos atrás. Cogita-se que naquela época havia três continentes emersos. Dois grandes: América do Sul-África de um lado e Ásia-Europa do outro . A Índia atual à deriva do oceano , ao largo do Kênia e do Tanganyca ( atual Tanzânia ). 

Resumindo, o globo naquela época se apresentava da seguinte forma: 
  • --- 120 milhões de anos atrás estava se formando o dorsal do centro do Atlantico com a separação de Pangéia: As Américas e a África começaram a derivar, respectivamente para oeste e leste. 
  • --- 60 milhões de anos atrás o Oceano Atlântico já existia, mas o Brasil ainda estava muito próximo da Guiné. A Índia estava se aproximando da Ásia. 
  • --- 30 milhões de anos atrás a América do Sul estava se afastando mais da África. A Africa estava se aproximando da Europa e a India da Ásia. 
  • --- 15 milhões de anos atrás a América do Sul se reunia com a América do Norte ( que talvez rinha se destacado da Ásia Oriental ) ; a África reunia-se à Asia Menor e a Índia com a Ásia oriental) . A compressão das massas produziu as elevações montanhosas do Líbano , do Cáucaso e do Himalaya. 


Legendas de antigos Mapas-Mundi com históricos originais que apresentam  cofigurações  diferentes para os atuais continentes da Terra:




















A ORIGEM DOS CONTINENTES

        A ciência sabe que há muitos milhões de anos não havia qualquer divisão continental no nosso planeta, existindo apenas uma gigantesca massa denominada Pangea. Ocorreram então vários deslocamentos durante longos períodos de tempo, talvez devido a uma súbita inclinação do eixo planetário, formando-se por intermédio deles os atuais continentes. 
Esta é uma impressionante experiência que qualquer um pode fazer: na montagem acima, deslocamos no mapa, em sentido diagonal, o Continente da América do Sul. E como resultado final, temos o seu incrível e perfeitíssimo encaixe nos contornos do Continente Africano - hoje situado a milhares de milhas distantes A recíproca, porém, não é absolutamente verdadeira! Quando se adota o mesmo procedimento, respeitando-se o ângulo de inclinação anterior, constata-se que o Continente em que se situa a América da Norte não se encaixa totalmente nos contornos da atual Continente Europeu - apresentando apenas os corretos encaixes mais ao norte, até a área da Groenlândia. Isso por si só é uma proval cabal e contundente de que a região vista em azul, ao centro e hoje ocupada pelas águas do Oceano Atlântico, representaria os exatos contornos do perdido Continente Atlante! E essa enorme porção de terras hoje ausente, na verdade um oitavo continente, logicamente também se afastou quando da movimentação das demais massas continentais, estando atualmente submersa lá pelos lados da região central do Atlântico Norte!


A TERRA ESTA SE RECUPERANDO DE UMA COLISÃO?
Há escritos que afirmam que Nibiru, o suposto planeta avermelhado (Que corresponderia ao que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X") foi desviado de um sistema binário e capturado pela gravidade de nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat coberto quase que só de água. Nibiru atingiu Tiamat nas suas primeira 
e segunda órbitas e o dividiu em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando um cinturão de asteróides) e empurrando a outra metade achatada para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Isso explica porque o Oceano Pacífico é tão vasto e profundo e porque os continentes estão se movendo tão rapidamente se comparados aos outros planetas. A Terra está se recuperando de um colisão interplanetária! Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim a "Missão Near" (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo).


ANTÁRTIDA PODE CAUSAR DILÚVIO GLOBAL

O Épico de Gilgamesh
A última parte do texto Atra-Hasis, um grande trecho do Épico de Gilgamesh e outros textos da Mesopotâmia descrevem minuciosamente os eventos que se seguiram: como o Dilúvio foi usado por Enlil para tentar aniquilar a espécie humana; como Enki, indo contra o juramento feito na Assembléia dos Deuses, tramou para salvar seu fiel seguidor, Ziusudra ("Noé"), projetando para ele um navio submersível que suportaria a avalanche de água. Enlil viu chegar a oportunidade de se livrar espécie humana quando o posto científico onde é hoje o território da África do Sul. O posto científico enviou comunicados sobre uma situação perigosa: a crescente capa de gelo sobre a Antártica tornara-se instável, apoiando-se sobre uma camada de lama. O grande problema era que essa instabilidade surgira justamente quando o planeta aproximava da Terra, e a força gravitacional do planeta poderia perturbar o equilíbrio da capa polar e fazê-la deslizar para o oceano Antártico. Isso causaria um maremoto que inundaria todo o globo terrestre. Quando os Igigi em órbita confirmaram a certeza de uma tal catástrofe, os Anunnaki começaram a correr a Sippar, o espaçoporto. Enlil insistiu que a humanidade não fosse avisada do Dilúvio que se avizinhava, e uma das sessões da Assembléia dos Deuses fez todos os seus pares, e em especial Enki, jurarem que não revelariam o segredo.

O New York Times, do qual foi extraído a notícia acima, não tentou esclarecer mais o assunto. Seus jornalistas provavelmente não se davam conta do quanto se pareciam com Berosus, o historiador, astrônomo e vidente caldeu do século III a.C., que realizou um profundo estudo dos portentos que, acreditava, pressagiariam a destruição final do mundo. Concluiu ele: "Eu, Berosus, intérprete de Bellus, afirmo que toda a terra será condenada às chamas quando os cinco planetas se reunirem em Câncer, tão organizados em fila que uma linha reta poderia passar através de suas esferas".
Uma conjunção de cinco planetas, que se pode esperar exerça profundos efeitos gravitacionais, ocorrerá no dia 5 de maio do ano 2000, quando Netuno, Urano, Vênus, Mercúrio e Marte se alinharão com a Terra no outro lado do sol, iniciando uma espécie de cabo-de-guerra cósmico. Note-se também que astrólogos modernos que inseriram em seus mapas a data maia para o fim do Quinto Sol [o fim do mundo, no ano 2012 de nossa era] calculam que, nessa data, haverá uma configuração muito estranha dos planetas, na verdade, uma configuração tão estranha "que só pode ocorrer uma vez a cada 45.000 anos... À vista dessa configuração extraordinária, bem que podemos esperar um efeito extraordinário".
Ninguém em seu juízo perfeito correria para aceitar essa conclusão. Ainda assim, não se pode negar que influências múltiplas, muitas das quais não entendemos bem, parecem estar em ação em nosso sistema solar. Entre essas influências, a de nosso próprio satélite, a Lua, é especialmente forte. Terremotos, por exemplo, ocorrem com mais freqüência quando a lua está cheia ou quando a terra se encontra entre o sol e a lua; quando a lua está na fase de nova ou entre o sol e a terra; quando ela cruza o meridiano da localidade afetada e quando está mais perto da terra em sua órbita. Na verdade, quando ela atinge este último ponto (tecnicamente chamado de "perigeu"), sua atração gravitacional aumenta em 6%. Esse fato acontece uma vez a cada 27 dias e um terço. A atração sobre as marés que ela exerce nessas ocasiões afeta não só os grandes movimentos de nossos oceanos, mas também os reservatórios de magma quente, presos dentro da fina crosta da terra (que já foi descrita como um saco de papel cheio de mel ou melado, viajando a uma taxa de mais de 1.600 km/hora em rotação equatorial, e a mais de 106.000 km/h em órbita).

O Bamboleio de um Planeta Deformado

Todo esse movimento circular, claro, gera imensas forças centrífugas e estas, como sir Isaac Newton demonstrou no século XVII, fazem com que o "saco de papel" da terra torne-se abaulado no equador. O corolário disso é o achatamento dos pólos. Em conseqüência, nosso planeta desvia-se ligeiramente da forma de uma esfera perfeita e pode ser descrito mais corretamente como um "esferóide oblato". Seu raio no equador (6.377.068 km) é 22 km mais longo do que o raio polar (6.355.422 km).
Durante bilhões de anos, os pólos achatados e o equador inchado têm estado empenhados em uma interação matemática oculta com a influência oculta da gravidade. "Uma vez que a Terra é achatada", explica uma autoridade, "a gravidade da Lua tende a inclinar o eixo da Terra, para que ele se torne perpendicular à órbita da Lua e, em menor extensão, isso também se aplica no caso do Sol".
Simultaneamente, a inchação equatorial - a massa extra distribuída em volta do equador - atua como a borda de um giroscópio para manter a terra firme em seu eixo.
Ano após ano, em escala planetária, é esse efeito giroscópico que impede que o puxão do sol e da lua altere radicalmente o movimento de rotação do eixo da terra. A atração que esses dois astros exercem conjuntamente é, contudo, suficientemente forte para obrigar o eixo a "precessar", o que significa que ele bamboleia lentamente em direção horária, oposta ao giro da terra.
Esse importante movimento é a assinatura característica de nosso planeta no sistema solar. Quem quer que já tenha um dia jogado um pião deve poder compreender esse fato sem muita dificuldade. O pião, afinal de contas, é simplesmente um outro tipo de giroscópio. Em giro completo sem interrupção, ele permanece na vertical. Mas, no momento em que o eixo é desviado da vertical, ele começa a exibir um segundo tipo de comportamento: um bamboleio lento e obstinado, invertido, em volta de um grande círculo. Esse bamboleio, que é uma precessão, muda a direção em que o eixo aponta, enquanto se mostra constante em um novo ângulo inclinado.

Uma segunda analogia, de enfoque um tanto diferente, pode ajudar a esclarecer ainda mais o assunto:
1. Imagine a terra, flutuando no espaço, inclinada a aproximadamente 23,5° em relação à vertical e girando em torno de seu eixo a cada 24 horas.

2. Imagine esse eixo como um pivô, ou parafuso central, maciço e forte, passando pelo centro da terra, saindo pelos pólos Norte e Sul e daí estendendo-se para fora em ambas as direções.

3. Imagine que você é um gigante, percorrendo o sistema solar com ordens de realizar um trabalho específico.

4. Imagine-se aproximando-se da terra inclinada (que, por causa de seu grande tamanho, nesse momento não lhe parece maior do que uma roda de moinho).

5. Imagine-se estendendo as mãos e agarrando as duas extremidades do eixo prolongado.

6. E imagine-se começando lentamente a fazer uma inter-rotação, isto é, empurrando uma extremidade e puxando a outra.

7. A terra já estava girando quando você chegou.

8. Suas ordens, por conseguinte, eram de não se meter em sua rotação axial, mas transmitir a ela o outro movimento: o bamboleio no sentido horário denominado precessão.

9. Para cumprir a ordem, você teria que empurrar a ponta do eixo prolongado para cima e em volta de um grande círculo no hemisfério celeste norte e, ao mesmo tempo, puxar a ponta sul em volta de um círculo igualmente grande no hemisfério celeste sul. Esse trabalho implicaria um lento movimento tipo pedalagem com suas mãos e ombros.

10. Cuidado, porém. A "roda de moinho" da terra é mais pesada do que parece, tão mais pesada, na verdade, que você vai precisar de 25.776 anos para girar as duas pontas do eixo através de um ciclo completo de precessão (ao fim do qual eles estarão apontando para os mesmos pontos na esfera celeste, como no momento em que você chegou).

11. Oh, por falar nisso, agora que iniciou o trabalho, podemos lhe dizer que você jamais vai ter permissão para ir embora. Logo que um ciclo de precessão acaba, outro tem de começar. E outro... mais outro... e mais outro... e assim por diante, interminavelmente, para sempre e todo o sempre.

12. Se quiser, você pode pensar nisso como um dos mecanismos básicos do sistema solar ou, se preferir, como um dos mandamentos fundamentais da vontade divina.

No processo, pouco a pouco, enquanto você lentamente passa o eixo prolongado pelos céus, as duas pontas apontarão para uma estrela após outra nas latitudes polares do hemisfério celeste sul (e, às vezes, claro, para o espaço vazio), e para uma estrela após outra nas latitudes polares do hemisfério celeste norte. Estamos falando aqui sobre um tipo de dança de cadeiras entre as estrelas circumpolares. E o que mantém tudo isso em movimento é a precessão axial da terra - um movimento impulsionado por gigantescas forças gravitacionais e giroscópicas, um movimento regular, previsível e relativamente fácil de esclarecer com ajuda de equipamento moderno. Assim, por exemplo, a estrela polar norte é atualmente Alfa Ursa Menor (que conhecemos como Estrela Polar). Cálculos de computador, porém, permitem-nos dizer com certeza que, no ano 3000 a.C., Alfa Draconis (Dragão) ocupava a posição polar; na época dos gregos, a estrela polar norte era Beta Ursa Menor; e, no ano 14000 d.C. será Vega.


Um Grande Segredo do Passado

Não nos fará mal algum lembrar alguns dos dados fundamentais sobre os movimentos da terra e sua orientação no espaço:
. Ela se inclina em cerca de 23,5º em relação à vertical, ângulo este do qual pode variar até 1,5º em períodos de 41.000 anos.
. Completa um ciclo completo de precessão de equinócio a cada 25.776 anos.
. Gira em torno do próprio eixo a cada 24 horas.
. Descreve em torno do sol uma órbita completa a cada 365 dias (na verdade, 365,2422 dias).
. A influência mais importante sobre as estações é o ângulo no qual os raios do sol atingem-na em vários pontos de sua trajetória orbital.
Notemos também que há quatro momentos astronômicos cruciais no ano, marcando o início oficial de cada uma das quatro estações. Esses momentos (ou pontos cardeais), que eram de imensa importância para os antigos, são os solstícios do inverno e verão e os equinócios da primavera e outono. No hemisfério Norte, o solstício de inverno, o dia mais curto, cai no dia 21 de dezembro e, o de verão, o dia mais longo, em 21 de junho. No hemisfério Sul, por outro lado, tudo está virtualmente de cabeça para baixo: nele o inverno começa em 21 de junho e o verão em 21 de dezembro.
Os equinócios, em contraste, são os dois pontos no ano em que noite e dia têm igual duração em todo o planeta. Mais uma vez, contudo, como acontece com os solstícios, a data que marca o início da primavera no hemisfério Norte (20 de março) marca o outono no hemisfério Sul, e a data do início do outono no hemisfério Norte (22 de setembro) marca o início da primavera no hemisfério Sul.
Tal como as variações mais sutis das estações, tudo isso é conseqüência da benevolente obliqüidade do planeta. O solstício de verão no hemisfério Norte cai nesse ponto da órbita quando o pólo Norte está apontado da forma mais direta na direção do sol; seis meses depois, o solstício de inverno marca o ponto em que o pólo Norte aponta mais diretamente para longe do sol. E, com bastante lógica, o motivo por que o dia e a noite são de duração absolutamente igual em todo o planeta nos equinócios de primavera e outono é que eles assinalam os dois pontos em que o eixo de rotação da terra se encontra transversal ao sol.
Examinemos agora um estranho e belo fenômeno de mecânica celeste. Esse fenômeno é conhecido como "precessão de equinócios". Possui características matemáticas rígidas e repetitivas, que podem ser analisadas e previstas com exatidão. É, no entanto, de observação extremamente difícil e ainda mais difícil de medir precisamente, a não ser com instrumentação sofisticada.
Nesse fenômeno talvez possa existir pista para solucionar um dos maiores mistérios do passado.
FONTE: Revista das conspirações
TRECHO DO LIVRO O 12º. Planeta (1976) Zecharia Sitchin
VISITEM A PAGINA OFICIAL DE ZECHARIA SITCHIN 
http://www.sitchin.com/index.htm
Trecho do Livro "As Digitais dos Deuses de Grahan Hanckok"

Reeditado por ideiaquilvicenda

domingo, 11 de agosto de 2013

A ONDA CEREBRAL HUMANA - Mensagens Mediúnicas


A ONDA CEREBRAL HUMANA - Mensagens Mediúnicas



O INICIADO DEVE FALAR:

                                                                ―Franz Bardon

Busto de Pitágoras



Eusculápio





No nosso delirante século, a ordem dos valores está invertida e o avanço fulgurante da ciência não chega para tirar a inquietação dos nossos espíritos.
Outrora, o patriarca, o antepassado, o sábio, adquirira a iniciação com o passar dos anos, pois todos estes substantivos significam, em boa etimologia, o mais idoso. A deterioração começou quando o sacerdote sucedeu ao patriarca e difundiu sua religião de falsos deuses. O alquimista e o sábio receberam o testemunho do sacerdote caído, e, nos nossos tempos, o jovem presunçoso, altera o sentido da corrente tradicional e quer suplantar o sábio lançando Deus prescrito á defesa pública, e o patriarca para o asilo. A partir de agora, é o estudante que busca a iniciação, e sem dúvida encontra-se dentro da razão dado o tipo de sociedade que instauramos, pois é ele o mais forte, o mais ardente, e o mais apto a deixar-se queimar vivo nos fogos do apocalipse.

Testemunha desse fervilhar no caldeiro da feitiçaria ocidental, Gwyon o jovem espera, pacientemente, atento, não deixar perder a gotinha de mistura que lhe outorgará a investidura no globo, o poder de visitar os mundos estelares, de viajar no tempo e de olhar Deus frente a frente, de igual para igual, de deus para deus. Até que recomece a conquista do céu pelos gigantes e a guerra dos deuses que a humanidade dos milênios vindouros inscreverá no livro das lendas incríveis e impossíveis. E, todavia, com um fundo de verdade, dirá um patriarca! Acreditamos que os grandes Instrutores terminaram o seu ciclo perto de três mil anos.

          Já no tempo de Pitágoras e de Platão, o conhecimento, deturpado quanto aos sacerdotes e nos seus mistérios, só subsistia entre raros iniciados. As descobertas científicas certamente tornaram nulos os segredos dos Grandes Antepassados, mas a principal causa da degradação dos tempos atuais provêm da direção diabólica que se imprimiu ao nosso modo de civilização. Se existem ainda guias no invisível ou em santuários ignorados, o homem do século XX está no direito de duvidar de seu poder total. E quanto ao iniciado, qual é o seu papel nessa aventura? Que forças irrisórias espera ele atirar para o meio duma refrega em que combatentes não se apercebem de sua presença? O seu papel não será, mais do que sempre, manifestar-se , falar?  É bem evidente que o Conhecedor tem o imperioso dever de revelar tudo o que pode ser útil aos seus contemporâneos. Foi por essa razão que Pitágoras quis iniciar-se nas práticas dos Asclepíades, a fim de conhecer os medicamentos e os métodos de cura que esses sacerdotes curandeiros, caídos no empirismo, escondiam e deterioravam sob o véu da transmissão por ritos. Da mesma forma, em 460 a.C., Hiócrates arrancou a ciência do corpo humano aos sacerdotes e aos santuários para torna-la patrimônio de todos. O juramento de Hipócrates nada tem a ver com o mistério que se gostam de rodear os charlatães.

O que exigia dos seus díscipulos era o seguinte: 

((Juro considerar como meu pai aquele que me iniciou na medicina; como meus filhos, os seus filhos e os seus condiscípulos; não me deixar seduzir por preço algum para praticar envenenamentos e abortamentos; evitar suspeitas ao tratar das muheres; conservar o silêncio mais absoluto quanto ao segredo das famílias; tornar-se digno da estima geral.))
  Como se pode ver, a medicina é a única ciência onde se encontra mencionada a palavra(iniciado), e onde, por outro lado, são regra o juramento, a transmissão do conhecimento, o sentido moral e a proteção biológica da espécie. É fora de dúvida que a medicina seja um dos principais rmos da iniciação, se não o primeiro.

A ONDA CEREBRAL HUMANA
A cavidade das pirâmides é um oásis de descontração e de recarga das baterias elétricas cervicais.
Se os iniciados íam ali em busca de clima favorável á meditação, ou se frequentavam as criptas e as cavernas, é porque sábiam que cérebro humano é terrívelmente solicitado na vida quotidiana, e que é necessário (pô-lo no verde) isto é, permitir-lhe eliminar as suas deficiências psíquicas nos seio dos (raios verdes negativos) .
O cerébro humano emite ondas e recebe-as. Emite, pelo poder do pensamento, e recebe porque é um verdadeiro posto receptor que pode armazenar uma energia benéfica ou, inversamente, resíduos sob a forma de ondas nocivas. Essas ondas cerebrais, postas em evidência pelos encefalogramas, seviram para uma estranha experiência feita pelo Centro de Informação da Eletrônica de Paris. Únicamente pela vontade dum indivíduo, elas podiam acender uma lâmpada, isto é, transmitir um impulso elétrico; bastava para que isso o indivíduo pensasse com certa intensidade. No estado de repouso e de quietude, a onda humana ou alfa tem uma frequência de 7 a 15 hertz, um comprimento de onda de 20 a 50 000 km e uma voltagem de 5 a 50 microvolts. No estado de tensão(reflexão pensamento) essa onda alfa transforma-se em beta, perde força mas vibra entre 15 e 30 vibrações por segundo (15 a 30 hertz). Ela pode ser recebida por outro cérebro visto  que impressiona um voltímetro, e  pensa-se que ela explicaria o que correntemente se chama a (corrente de simpatia) Mas poderá ela ser modulada, tornar-se uma mensagem do mesmo modo que as ondas de rádio? Não foi possível ainda descobrí-lo, mas é provável que o fenômeno existe ao nível dos iniciados, que poderiam assim, trocar entre si impressões e sem dúvida informações.

MENSAGENS DE OUTROS MUNDOS

Quando se colocam simples eléctrodos sobre o couro cabeludo dum indivíduo, este recebe imediatamente, numa quantidade d comprimentos de onda, uma cacofonia de emissões que vão do Canal 1 da televisão aos trovões e tempestades atmosféricas. Esta portanto provado pelas experinências do Centro de Informações da Electrônica que em certos dias, recebemos no nosso subconsciente uma infinidade de emissões e de parsitas que, incontestávelmente, tem repercursão no nosso equilíbrio nervoso.
 Nestas condições, compreende-se a necessidade vital que temos de fugir, pelo menos por algumas horas por dia ou por noite, a essa invasão de ondas mais ou menos benéficas para o nosso organismo.
O eremita que se refugia numa caverna- ou em qual quer caixa Faraday – para se debruçar sobre si mesmo, não faz, senão obedecer a um isntinto self-defense. Cada vez mais, os astrofísicos, tal como os espiritualistas, pensam que seres extraterrestres ou entidades não identificadas tentam entrar em contato conosco.
Sinais elétricos são detectados pelos radiotelescópios, mas não é impossível que o cérebro humano, ainda mais perfeito e sensível que os aparelhos científicos, possa captar ondas e emissões ainda insuspeitadas pelos técnicos. A (revelação) por exemplo, pode ser uma mensagem nítida, televisiva ou falada, cujo posto emissor é o cérebro de um Desconhecido Superior e também inversamente, de uma obscura entidade, isto é, um Desconhecido Inferior.


OS FANTASMAS EXISTEM 

O nosso eu desconhecido, sem consubstancialidade(identidade) com o nosso eu perceptível é e qualquer forma o nosso fantasma dotado duma vida própria que se imagina poder viver de novo após a morte.
Ensinam os espíritas que essas duas entidades se repelem mútuamente, mas quando morre o eu positivo, o eu negativo pode manifestar-se sem ser perturbado pelo seui oposto.
Todavia, descobertas em eletrofísica e em biologia podem das crédito ás teses dos espíritas, desde que se descobriu no organismo celular, quase ao nível do átomo, fenômenos (singulares) parecendo provar que, após o seu desaparecimento físico, manifesta-se uma persistência cuja natureza e duração são desconhecidas.Este fenômeno não seria uma reminiscência da vida real, mas um fantasma de natureza desconhecida pertencente a um universo diferente do nosso. Certas ondas, dizia recentemente o professor Bernard d’Espagnat, do Colégio de França, têm o dom de ubiquidade, sem se dissociarem, sem se dividirem, sem se partilharem, mantendo-se sempre elas mesmas, mudam contudo de natureza e existem simultâneamente em vários caminhos diferentes. Elas vivem pois num universo que o sábio controla, sem todavia poder compreendê-lo ou imaginar-lhe a essência! É também de opinião do Dr. J. Glazewski, sábio americano de origem polaca, que afirma que (chegamos atualmente por meio de pura análise científica, á prova da existência de um mundo indivisível e imaterial. (Esta verificação é fruto de vinte sete anos de pesquisas sobre a onda gravitacional) Em resumo, pode dizer-se se receio de exagero que todo o corpo organizado e, sem dúvida, todos os corpos, têm o seu equivalente num outro mundo...algo como harmônico.
Entre o eu real e o seu harmônico existe uma certa ligação de analogia, mas não uma simultaneidade, de tal modo que se pode desaparecer e o outro permanecer, pelo menos durante um período apreciável.
Segundo este princípio, está no domínio dos possíveis que, mesmo que o nosso planeta voe em estilhaços, o seu duplo possa continuar a gravitar em volta do duplo Sol.
                

O MISTÉRIO DA ROSA


A história da rosa é tão secreta que só raros iniciados podem compreender o seu sentido profundo. A rosa é, por excelência, o símbolo do segredo guardado, pois ela é uma das raras flores que se fecham sobre seu coração. Quando abre a sua corola, está na hora da morte.
A maior parte das grandes sociedades secretas, a Santa Vhme, o Templo, a Franco-maçonaria, tem a rosa como emblema, e a mais secreta de todas, aquela em que os chefes , embora se não ignorem, jamais se encontram, a Fraternidade Rosa-Cruz, tem o nome ligado ao símbolo hermético do Cristo.
Desde a mais remota antiguidade, a rosa foi honrada pelos deuses e pelos heróis. Ela ornava o escudo de Aquiles, os capacetes de Heitor e de Eneés e o escudo dos bravos cavaleiros da Idade Média, com esta divisa com triplo sentido: Quando si monstro tanto e piu bela (Quanto menos ela se mostra,  mais bela é).
Familiarmente, descobrir a taça das rosas significa desvendar um segredo, mas a origem desta expressão é muito pouco conhecida.  Outrora, os nossos antepassados, para impor a lei do silêncio aos seu convivas, colocavam em cima da mesa uma taça com um ramo de rosas. Queria o bom tom e a honra que qualquer conversa colocada sob esse signo fosse mantida rigorosamente secreta.
Esse costume era praticado noutros sítios, com uma variante: colocavam uma rosa suspensa por cima da mesa do banquete e seria faltar á honra repetir as conversas realizadas sob a rosa(sun rosa).
Acontecia por vezes, para que se pudesse falar mais livremente durante a refeição, que a taça fosse coberta com um véu; antes de abandonarem a mesa, a taça era descoberta e a lei do silêncio voltava a ser uma obrigação sagrada.
Para os pitagóricos, Franco-juízes, Cavaleiros Errantes, Templários, Cavaleiros de Rodes, Franco-Alemães, Rosa-Cruz, Rosati, para o alto clero cristão, enfim, a rosa tem uma importante significação esotérica.
Os Franco-Juizes eram os membros da Snta-Vehme, constituídos em tribunal secreto e encarregados da execução dos indivíduos culpados de perturbar a ordem social e religiosa.
Sobre o ferro de seu machado justiceiro estava gravado um punhal e um cavaleiro segurando um ramo de rosas. Aquele que traísse o segredo colocado sob o signo da flor era morto com o punhal.
Se eles passassem nas proximidades de uma rosa cortada, os Franco-Juizes deviam segurá-la com a boca ou colocá-la sobre o coração.

No século XII aparece a rosácea nos vitrais da catedrais. E através de uma rosa multicor que a luz(verdade) entra nos santu[arios. Pra realizar essa maravilha que a rosácea da Notre-Dame de Paris(12.90 metros de diâmetro), foi necessário que o mestre arquiteto conhecesse o segredo do número de ouro, da resistência do material e das formulas sábias, apenas transmitidas aos grandes iniciados das sociedades secretas.

Em tudo em que a rosa entra em jogo, o silêncio e o segredo acompanham-na.

No princípio deste século podia ver-se em Lion, no número 14 da rua Thomassin, sobre a porta de entrada e gravada na pedra, uma pequena cabeça coberta por um capuz e com uma enorme rosa por cima. Insígnia de artesão?; Sinal de pertença? Ninguém decifrou esse enigma, mas é provável que alguns viajantes, ao olhar a insígnia, adivinhassem o sentido secreto.
Existiam na Idade Média inúmeras estalagens ostentando a palavra rosa na tabuleta: A La Rose de Provins, La Rose et L`Eglantine, Auberge de La Rose Blanche, etc.
Temos boas razões para crer que essas estalagens, que ladeavam as grandes estradas do Ocidente e o caminho dos santuários, eram exploradas por hoteleiros filiados numa sociedade secreta. A tabuleta indicava os viajantes que se encontravam sub rosa e que tudo que dissessem ou fizessem jamais seria divulgado.
Segundo Charles Nodier, um decreto do Parlamento de Ruão, no final do século XVI, proíbe aos habitantes da cidade que vão a Taberna da Roseira. É dessa mesma época que a data do cisma da rosa, que opôs aos iniciados laicos aos iniciados cristãos. Cada vez mais, as sociedades secretas, fundadas sob o signo desta flor, se afastavam do dogma rígido instituído pelos Franco-Juízes.
Nos nossos dias, os rosa-cruz seriam os últimos possuidores da verdade sub-rosa, que os grandes ocultistas consideram com a única que provém em linha direta de antepassados nossos.
Todavia, com a rosa por divisa, existe uma espécie de supersociedade secreta que teria ainda, diz-se, alguns membros em Portugal e na América do Sul. A porta das suas casas estariam plantadas- de um lado e de outro – uma roseira vermelha e uma roseira branca.
Jacques Coeur, cuja imensa fortuna confiscada por Carlos VII, e depois reconstituída, segundo a lenda, graças ao ouro filosofal, pertencia a esta ordem hermética, tal como aqueles (pilotos) de D. João II, de Portugal, que obrigatoriamente, se retiravam para as ilhas dos Açores e da Madeira, longe de curiosos, depois de terem, dez anos antes de Colombo, trazido ouro das minas do Brasil.            
Foi no anos 715 que foi instituída a benção das chaves da confissão de São  Pedro, as quais foram entregues em seguida e alguns estabelecimentos religiosos privilegiado. Supõem-se que deriva deste costume o rito da rosa de ouro ou rosa dos papas.
Por volta de 1048, o Papa Leão IX ordenou a dois mosteiros, detentores das chaves da confissão de São Pedro, que fornecessem, como reconhecimento, todos ao anos, uma rosa de ouro, ou pagassem seu valor.  A rosa de ouro era então o símbolo da fragilidade humana. A inalterabilidade do metal era uma imagem da eternidade da alma.
Era uma simples rosa brava que pintavam de vermelho, de depois veio o habito de a ornamentarem e o centro com rubis e pedras preciosas. Desde Sisto IV(1471), a flor dos papas cinzelada com ouro fino, era feita de um ramo espinhoso com várias rosas em flor ornadas em folhagem.
A flor colocada no cimo do ramo era maior do que as outras e tinha a laia de coração, co centro da corola, uma pequena taça perfurada. Quando da benção da rosa, o papa deitava nessa cúpula vários perfumes imitando o odor da rosa (recordar aos iniciados as misteriosas propriedades que estão ligadas a flor) Jamais o sentido secreto da rosa cristã foi revelado aos profanos.
O papel das sociedades secretas talvez tenha sido menos importante do que imaginamos. Todavia a sua ação faz parte da história secreta e a esse título merece ser sublinhada.   

    



REFERÊNCIAS:
LIVRE DU MYSTERIEUX INCONNU

Robert Lafont, 1969
LIVRARIA BERTRAND, S.A.R.L.- Lisboa  

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

O PROFESSOR DO MUNDO (Pachayachachi, “Tecsi-viracocha) ou PAI SUMÉ BRASILEIRO

O PROFESSOR DO MUNDO (Pachayachachi, “Tecsi-viracocha") 

ou "PAI SUMÉ BRASILEIRO"

Legendas da cultura INDÍGENA americana




















          Os incas também explicavam as origens do mundo e do homem através de lendas. Para aquele povo, o Criador (também conhecido como Pachayachachi, “professor do mundo”, ou Tesci-viracocha”, Deus Incompreensível”) Os incas acreditavam que o criador tinha dois filhos: Yamayama Viracocha e Topaco Viracocha. Ele teria ordenado que o primogênito, Yamayama atravessasse montanhas e florestas e percorresse o planeta, nomeando arvores e frutos e ensinando as pessoas a transformarem esses elementos em poções medicinais. Ao outro filho, Topaco, coube a tarefa de nomear rios e instruir a natureza. Após cumprirem as atribuições que lhes competiam, os filhos de Viracocha puderam ascender aos céus. Qualquer semelhança desta lenda com a mitologia Suméria e a história de Enki e Enlil não é mera coincidência. Os incas também mencionam um dilúvio universal, elemento que aparece de forma decorrente em documentos religiosos de varias civilizações. Outra semelhança da mitologia da civilização inca esta relacionada ao livro de Enoch, que é um personagem misterioso de que a tradição religiosa judaica se apropriou, mas de fato é muito anterior a civilização hebraica. Alguns eruditos asseguram que antes da Bíblia, como antes mesmo dos ‘Vedas’, dos ‘Brahmanas’, das ‘Leis de Manu’, dos ‘Purunas’ dos ‘King’ dos chineses, haviam manuscritos que serviam de modelo aos livros sagrados que conhecemos a começar pelos (Gênesis’) Moises fala, por varias vezes, de manuscritos mais antigos que o Pentateuco e cita passagens deles. 

          Moisés parece ter resumido estes livros antigos nos doze primeiros capítulos do “Gênesis Bíblico”.E aí até duas fontes diferentes para o Gênesis haviam: A eloísta e a jeovita. “A crer na tradição, Enoch seria originário da Alta Mesopotâmia ou da Armênia, porque é considerado iniciador ou par do lendário rei Kayou Marath, ou Kaiomers “Rei da Terra” e do Azerbaijão. Encontramos muitas semelhanças na mitologia Maia que foi um dos povos mais evoluídos que habitaram a Meso-America, o interesse dos Maias nos enigmas do Cosmo levou-os a confeccionar um poderoso sistema de calendário, assim como a matemática que antecipou o conceito do zero em muitos séculos(este foi redescoberto na Índia, muito tempo depois). Apesar de seu apego ao racionalismo, porém, os Maias desenvolveram uma mitologia riquíssima. Como os astecas, compartilhavam a crença de que inúmeros mundos haviam sido criados antes do atual – e que a terra seria destruída por um flagelo apocalíptico. Segundo os Maias a criação na criação do mundo duas divindades, Tepeu e Gugumatz, juntaram-se na escuridão, na noite. Falaram sobre a vida e a luz, sobre o que deveriam fazer para que houvesse luz e alvorada e sobre quem forneceria comida e sustento. Depois planejaram a criação e o crescimento das arvores e dos bosques. Como os egípcios, os Maias eram eméritos arquitetos(também construíram pirâmides e sepulcros imponentes) e muito interessados em ciências como astronomia e matemática – nesse quesito deixaram um importante legado, já que a eles se atribui o conceito da abstração matemática. De fato, os calendários da civilização atual são baseados em protótipos criados por aquele povo. Também estudavam a movimentação dos corpos celestes(como o sol e a lua)e estabeleceram um ano solar de 365 dias, inclusive com um ano bi-sexto a cada quatro anos. Qualquer semelhança não é mera coincidência com o livro de Enoch.

Vejam: Capítulo 8

1 Além disso, Azazyel ensinou os homens a fazerem espadas, facas, escudos, armaduras (ou peitorais), a fabricação de espelhos e a manufatura de braceletes e ornamentos, o uso de pinturas, o embelezamento das sobrancelhas, o uso de todo tipo selecionado de pedras valiosas, e toda sorte de corantes, para que o mundo fosse alterado.

3 Amazarak ensinou todos os sortilégios, e divisores de raízes:

4 Armers ensinou a solução de sortilégios;

5 Barkayal ensinou os observadores das estrelas, (9)

(9) Observadores das estrelas. Astrólogos (Charles, p. 67).

6 Akibeel ensinou sinais;

7 Tamiel ensinou astronomia;

8 E Asaradel ensinou o movimento da lua,

2) Como os egípcios os Maias também deixaram parte de sua história registrada em inscrições que intrigam os pesquisadores contemporâneos, que ainda não puderam decifra-las. Tampouco, há registros assim, já que estes se resumem a três livros: o Códice de Madri, o Códice de Dresde e o Códice de Paris. 

3) Como outras ruínas deixadas pelos antigos, Palenque desafiou a imaginação de conquistadores e pesquisadores desde que foi descoberta. Não é de se surpreender que, ao avistar seus contornos, o primeiro europeu que divisou os despojos classificou-o como “um posto avançado de Atlântida”

4) Voltamos ao livro de Enoch. Vejamos as semelhanças: 

5) Estes homens famosos, gerados pelas primeiras mulheres terrestres e pelos “Filhos de Deus”, podemos muito bem identifica-los como os chefes das nações ou com heróis antigos ou semideuses [Hercules, Aquiles, Jason etc.]. Mas os tais’Filhos de Deus’? A não ser que pensemos que o céu é um covil de bandidos, honestamente não podemos aceitar esta teoria, visto é que difícil conceber anjos não apenas levados pelo namoro’ mas capazes de fisicamente satisfazerem aos seus desejos. Seriam estes anjos seres materiais? Livros apócrifos como O Combate de Adão e Eva, traduzido do etíope, insurgem-se contra esta teoria tão insensata e a desmentem categoricamente e com veemência, mas não fornecem outra teoria. Mas então, se não se trata de anjos, pode pensar-se em homens de grande porte, uma vez que deram origem a crianças gigantescas. Em uma época em que a descendência de Adão e Eva era facilmente identificável – porque pouco numerosa – esses homens não eram seguramente da Terra! Filhos de Deus..., sim como toda a gente! Mas não nascidos no planeta Terra!

6) Poderíamos pensar que tinham vindo de outra parte do globo. Mas a Bíblia é formal: eram Filhos de Deus, anjos vindos do céu, e todos os livros considerados apócrifos são unânimes em dizer que se tratava de seres vindos do céu, filhos de Deus e que desceram na Terra. Tais viajantes não podem ser senão homens voadores astronautas ou cosmonautas, provavelmente de uma raça diversa a nossa, já que seu aspecto físico incita muito a crer em sua origem terrestre.

7) O livro de Enoch, incluindo aí as interpolações de escribas judeus e cristãos, consagra em quase oitenta capítulos a esta histórias e as causas da ira divina. Existem três copias do livro de Enoch: duas estão na Inglaterra e a terceira em Paris, os escribas, os monges e religiosos dos dezesseis primeiros séculos da era cristã truncaram ou destruíram todos os documentos, manuscritos, pedras gravadas, livros etc- suscetíveis de introduzir a dúvida relativamente as verdades cristãs ortodoxas, esta imensa falsificação foi seguida também por padres de outros credos não católicos. Este livro de Enoch do qual foram trazidos da abissínia três exemplares, pelo grande erudito escocês Jacques Bruce por volta de 1772, foi copiado de um original redigido em hebraico, em caldeu ou armênio e que numerosos tradutores calculam seja o manuscrito mais antigo do mundo.




              SUMÉ -  A versão brasileira do mito

          Sumé é citado quase sempre em relação a antigas marcas em pedras, freqüentemente petroglifos intencionalmente criados por culturas pré-históricas, desde "pegadas" quanto pinturas diversas interpretadas como "letras". Em alguns casos, podem ser simples marcas naturais que por acaso assemelham-se a pegadas humanas. Tais marcas eram muito mais disseminadas quando por aqui chegaram os jesuítas, mas o costume dos colonos de raspar a laje para guardar seus fragmentos como amuletos ou talismãs destruiu muitas delas e o progresso acelerou a destruição de outras. Encontram-se no Piauí em Domingos Mourão, Brasileira, Inhuma, Piripiri, Pimenteiras; em São Gabriel da Cachoeira (Amazonas); São Tomé das Letras (Minas); Ingá (Paraíba); Altinho (Pernambuco); Carolina (Maranhão) etc.
Petróglifos em Ingá (PB), atribuídos a Sumé ou a São Tomé
Marcas análogas existem em várias partes do mundo, sendo atribuídas a diferentes autores: Jesus, São Bartolomeu, São Tomé ou heróis míticos. Na ilha de Sri Lanka (antigo Ceilão), uma montanha guarda uma marca sagrada de um pé humano. Os budistas dizem que é a marca de Buda; os cristãos a dizem de São Tomé; os hindus a reputam como de seu deus Shiva; e os muçulmanos e judeus as atribuem a Adão.
Pé de Pai Sumé - petróglifo na Baía de Paranaguá, PR
No Brasil, os nativos atribuíam tais marcas ao misterioso estrangeiro a quem chamavam de Sumé, que um dia esteve entre eles em missão civilizadora. Por semelhança fonética, os jesuítas o identificaram a São Tomé, tido como o "Apóstolo das Índias", concluindo que a palavra de Jesus já fora ouvida nesta terra em tempos idos.

Mais recentemente, as marcas e a tradição de Sumé foram interpretadas, de maneira superficialmente mais racionalista, como evidência da presença de exploradores europeus ou fenícios em tempos pré-colombianos, ou do uso por Tomé de antigos conhecimentos fenicios para chegar às Américas. O austríaco Schwennhagen, por exemplo, estudou o "Pé de Deus" encontrado em Oeiras, por volta de 1927 e escreveu: “Mesmo sinal existe em Oeiras, no Piauí, e o povo sempre venerou esse sinal, desde a antiguidade. A forma do pé, gravada numa chapa de pedra, é uma placa comemorativa, usada pelos povos antigos para indicar que naquele lugar esteve um homem, que foi um benfeitor do povo. A travessia de São Tomé pelo Atlântico nada tem de milagrosa. Naquela época a população das Canárias e das ilhas do Cabo Verde tinham ainda bons conhecimentos do Brasil e o zeloso apóstolo procurou uma caravela para ir com seus amigos pregar a nova religião aos povos do outro lado do oceano”.

Entretanto, muitas das marcas, precedem o santo cristão - e mesmo os fenícios - em milhares de anos. Tais interpretações - aplicadas também a figuras míticas de outras culturas americanas, como Quetzalcóatl e o andino Viracocha, subestimam sistematicamente as culturas indígenas e sua antiguidade. Até a primeira metade do século XX e, ocasionalmente, também depois, estiveram freqüentemente associadas a teorias sobre a superioridade dos europeus ou "arianos": como estes eram considerados a única "raça" humana dotada de criatividade, todos os sinais de cultura encontrados em outras raças deveriam ser atribuídos a contatos antigos com brancos. Daí a ênfase na suposta descrição de tais heróis civilizadores pelos indígenas como "brancos e barbudos", às vezes até como "loiros" - caracerísticas que, na verdade, surgem da reelaboração do mito após os descobrimentos, ou mesmo de sugestões de missionários ansiosos por identificar os heróis civilizadores indígenas com o "Apóstolo das Índias".




       Pai Sumé, o Espírito Guardião do Brasil





*Transcrição do texto por Lua Estrela em Sunnet.com.br


Pai Sumé, o Espírito Guardião do Brasil
Por Edmundo Pellizari


Pai Sumé ou Suman é considerado o protetor da terra do Brasil.

 Este ensinamento tradicional é conservado
 por alguns pajés indígenas e caboclos.


No Brasil existem dois tipos básicos de Pajelança (Xamanismo Brasileiro):

a Indígena e a Cabocla.
A Indígena é a tradicional e milenar arte do pajé e não possui elementos 
“brancos”. A Cabocla é derivada da anterior e adotou elementos não indígenas
das religiões cristãs e africanas. 
Ambas tradições são um tesouro espiritual para todo o brasileiro.


Para o sábio da floresta a Natureza é viva e tem alma. 

A Mãe Terra respira, canta e sente dor.
 Os bichos tem sua inteligência e parte invisível. 
Tudo tem uma hierarquia e nada fica solto sem nome ou lei.
 Portanto, cada coisa tem o seu lugar e uma ordem.
Montanhas, rios, grutas, florestas e todos os viventes possuem um guardião.
Ele é o responsável pela harmonia local e deve responder ao seu superior. 
Desta maneira, cada elemento da Natureza está entrelaçado com o outro. 
O guardião da mata fala com o guardião da terra que fala com o guardião 
do lugar (país, continente, etc.).


Pai Sumé é o responsável pelo que chamamos de Brasil, que não tem a

mesma geografia que nós “caras pálidas” criamos através de intrigas,
guerras e conquistas. 
Ele zela por estas terras e criaturas que aqui nascem vivem e morrem. 
 Quando as coisas ficam muito complicadas cá embaixo, 
Pai Sumé se manifesta em carne e osso para por ordem na casa.
 Creio que ele já deve estar se preparando para mais uma encarnação!


A tradição conta que muito tempo atrás, quando os brancos não tinham ainda 

chegado por aqui, Pai Sumé se manifestou, andou, comeu e ensinou entre 
os nativos.


Neste tempo, dizem os pajés, os indígenas haviam esquecido as tradições

mais antigas e viviam segundo seus caprichos. Uns brigavam com os outros
e cobiçavam as mulheres de seus parentes. 
Não conheciam a plantação da mandioca, o segredo das plantas sagradas 
para falar com os espíritos, a fabricação das canoas e a linguagem das estrelas.
Os mais velhos não se lembravam de sua origem e não conseguiam mais
contar as histórias de seus ancestrais. A vida estava um caos.


Pai Sumé, chamado também de Tonapa, tomou um corpo de homem muito alvo

e apareceu no mundo. Quem morava perto do mar viu Sumé chegando 
pelas ondas... Ele entrou pela aldeia e começou a ensinar.
Ficou um tempo e quando tudo retornou à ordem natural foi embora. 
Ele fez isso em cada aldeia desta terra e foi visto também nos Andes e na
Patagônia. 
Em cada lugar deixou marcas de sua passagem, como impressões de seus pés,
mãos e estranhas  inscrições nas pedras dos montes, praias e itapébas (lajes).


Em Santos (SP), muito antigamente, existia uma fonte chamada São Tomé 
(Sumé foi sincretizado com o apóstolo São Tomé) que ficava no cruzamento 
das avenidas Bernardino de Campos e Floriano Peixoto de hoje. 
Na laje da fonte natural se encontrava uma marca do pé de Pai Sumé.


Depois que o sábio Pai restabeleceu a tradição perdida, ele voltou ao Toryba 

(Paraíso Celestial) de onde continua vigiando.


Certos pajés amazônicos contam que ele escondeu alguns segredos no

Norte do país. Pai Sumé teria escrito certos símbolos em pedras e as
deixou numa espécie de cova no Acre. 
As inscrições contêm o destino do Brasil e a verdadeira origem dos 
primeiros habitantes. Alguns pajés conhecem o caminho da cova e zelam
pelo lugar.


Na Pajelança, quando queremos a ajuda de Sumé, cantamos e invocamos 

seu nome.  Também jejuamos e usamos a defumação com certas ervas 
especiais.  Nos tempos de hoje, a intervenção de Pai Sumé é muito importante. 
Estamos desconectados com a Mãe Terra e com nossas almas.
O país está entregue a “demônios estrangeiros” e muitos brasileiros 
envenenam as águas, matas e lugares onde vivem. 
Os verdadeiros donos daqui, nossos irmãos indígenas, são dizimados 
e roubados em nome da modernidade e do lucro.


Uma das maneiras de pedir a ajuda dele é através do Reiki Sumé, 

que nasceu sob a bandeira de sua herança e dentro da Umbanda. 
Quando nos colocamos como veículos da energia universal, 
Pai Sumé nos ajuda a curar e autocurar.



PRECE A SUMÉ:





Esta misteriosa oração pode ser usada para saudar a Pai Sumé:


Prece a Sumé (Pajé Avarumã):


"Guardião de nossa pátria, protetor destas terras, 

purifica onde vivemos de todo o miasma e 
protege nossos lares dos seres malvados.
Vigia nossas matas, rios, cachoeiras e montes, Sumé!
Guarda nosso povo dos inimigos e exploradores, Grande Pajé!
Tua bênção, que vem do Toryba e do Coaracyguaçú,

se espalhe por onde eu caminhar, Tonapa, nosso Pai!"


(Toryba: o paraíso ou morada de Tupã, o Deus Criador.
Coaracyguaçú: o grande Sol invisível que fica atrás do nosso Sol visível.
Lugar onde vivem os espíritos puros ou encantados dos primeiros tempos).
Fontes: Jornal de Umbanda Sagrada - Agosto de 2009
http://groups.google.com.br/group/alexandrecumino


Leia mais: http://setasparaoinfinito.blogspot.com/2012/01/pai-sume-o-espirito-guardiao-do-brasil.html#ixzz2bNiXIPih



Fonte:
Revista das Conspirações
Sites e links da net,

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