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quinta-feira, 22 de agosto de 2013

OS EXILADOS DE CAPELA


         OS EXILADOS DE CAPELA







Edgard Pereira Armond (Guaratinguetá, 14 de junho de 1894 — São Paulo, 29 de novembro de 1982) foi um militar, professor e espírita brasileiro.

Responsável pela implantação da Federação Espírita do Estado de São Paulo (FEESP) onde colaborou por mais de três décadas, sistematizou o estudo da Doutrina em termos evangélicos e estabeleceu cursos para auxiliar o desenvolvimento de médiuns. Em 1973, a Aliança Espírita Evangélica nasceu sob sua inspiração. Foi, também, pioneiro do movimento de unificação, tendo lançado a idéia de criação da União das Sociedades Espíritas















A Constelação do Cocheiro apresenta uma grande estrela que recebeu o nome de Cabra ou CAPELA. A constelação é formada por um grupo de várias estrelas com grandezas diferentes, entre as quais se encontra CAPELA, que é de primeira grandeza, ou seja, a alfa da Constelaçao.

CAPELA é muitas vezes maior que o nosso Sol e se ele trocasse de lugar com Capela, nós mal o perceberíamos devido á distância que nos separa do Cocheiro. A constelação do Cocheiro dista cerca de 45 anos-luz da Terra, que transformados em quilômetros nos levaria ao número 4.527 seguido de 11 zeros,.

CAPELA está situada no hemisfério boreal e limitada pelas constelações da Girafa, Perseu e Lince, e, quanto ao Zodíaco, sua posição é entre Gêmeos e Touro.

Conhecida desde a antigüidade, CAPELA é uma estrela gasosa, de matéria tão fluiídica que sua densidade pode ser confundida com a do ar que respiramos, segundo afirmou o astrônomo e físico inglês Arthur Stanley Eddigton (1882-1944).
A caminhada do homem em seu processo evolutivo tem sido longa e árdua. Para atingir o complexo de suas perfeições biológicas na Terra, teve o concurso de Espíritos exilados de um mundo melhor para o orbe terráqueo, Espíritos esses que se convencionou chamar de componentes da raça adâmica, que foram em tempos remotíssimos desterrados para as sombras e para as regiões selvagens da Terra, porque a evolução espiritual do mundo em que viviam não mais a tolerava, em virtude de suas reincidências no mal.
Naquela época a Terra era habitada pelos "Primata hominus", vivendo dento de cavernas, usando instrumentos de sílex e por seu aspecto se aproximavam bastante do "Pithecantropus erectus". Foram então, as entidades espirituais que levando em consideração a necessidade de evolução do planeta, imprimiram um novo fator de organização às raças primigênias, dotando-as de novas combinações biológicas, visando o aperfeiçoamento do organismo humano. Quando essa operação transformadora se consumou fora da Terra, no astral planetário ou em algum mundo vizinho, estava criada a raça humana, com todas as características e atributos inciais, a PRIMEIRA RAÇA-MÃE, que a tradição espiritual oriental definiu como : "espíritos ainda inconscientes, habitando corpos fluídicos, pouco consistentes".
A SEGUNDA RAÇA-MÃE o planeta já se encontrava no final do seu terceiro período geológico, e já oferecia condições de vida favoráveis para seres humanos encarnados, uma vez que o trabalho de integração de espíritos animalizados nos corpos fluídicos já se processara. A SEGUNDA RAÇA- MÃE é descrita pela tradição esotérica como : "espíritos habitando formas mais consistentes, já possuidores de mais lucidez e personalaidade", porém ainda não fisicamente humanos. Esta segunda raça deve ser considerada como pré-adâmica. Eram ainda grotescos como seus antecessores símios, animilizados, peludos, enormes cabeças pendentes para a frente, braços longoss que quase tocavam os joelhos, andar trôpego e vacilante e olhas inexpressivo, onde predominavam a desconfiança e o medo. Alimentavam-se de frutas e raízes; viviam isolados, escondidos nas matas e rochas, fugindo uns dos outros. Não havia ainda laços de afetividade entre eles e procriavam-se indistintamente- ainda não eram humanos.
Sua evolução durou milênios, até que houvesse adaptação ao meio ambiente e um lento e custoso desabrochar da inteligência. Não havia ainda noção de família, não possuindo ainda qualquer noção de construção de abrigos, viviam em grutas e cavernas. Mais, tarde a necessidade de defenderem-se das feras e ou de outros grupos, levou-os a criar laços mais fortes entre aqueles que compartilhavam a mesma caverna ou grupos de cavernas e grutas, vindo assim a surgir a primeira noção de tribo ou grupo familiar. Regras começam a ser estabelecidas para o convívio visando a subsitência, procriação e defesa comum.
Em pleno período quaternário, ocorreu um resfriamento súibito da atmosfera, formando-se geleiras que cobriam a Terra. O homem ainda mal adaptado ao ambiente hostil, teve seus sofrimentos agravados com o frio intenso que adveio. Passou então a cobrir-se com peles de animais que abatia. Foi então que o institnto e as inspirações dos Asistentes Invisíveis levaram o homem à descoberta providencial do fogo. Esse elemento precioso ofereceu ao homem novos recursos de sobrevivência e conforto.
Prosseguindo o homem em sua caminhada evolutiva,, aperfeiçoando-se, deu ensejo ao surgimento da TERCEIRA RAÇA- MÃE, - com características físicas diferentes- porte agigantado, cabeça mais bem conformada e mais ereta, braços mais curtos e pernas mais longas, que caminhavam com mais aprumo e segurança. Em seus olhos surgem aogra mais acentuados lampejos de entendimento. Nasceram eles principalmente na Lemúra e na Ásia, eram nômades, prevalencendo entre eles a lei do mais forte. Porém, formavam já sociedades mais estáveis e numerosas, com chefes ou patriarcas. No que diz respeito ao aspecto religioso, eram ainda absolutamente ignorantes e fetichistas, pois adoravam por temor ou superstição as forças ou fenômenos que não podiam explicar, transformando-os em elementos bons ou maus- a serem idolatrados ou temidos.
Com a identificação de núcleos de homens primitivos já biologicamente apurados e prontos para receber os capelinos, foi iniciada então a série de "reencarnações punitivas " dos capelinos que veio a provocar sensível modificação no ambiente terrestre e o contraste material e intelectual entre os recém-encarnados e os homens , levou estes últimos a considereram os capelinos como super-homens, semideuses e este passaram a dominar os "terrícolas". No entato, o impulso trazido pelos capelinos logo se fez notgar em toda a incipiente civilização terrestre. Cidades começaram ser construídas, costumes mais brandos foram adotados, primeiros rudmentos de leis surgiram, utilização dos metais,etc.

Extraído do livro "Os Exilados da Capela", Edgar Armond, Editora Aliança.


As raças adâmicas - Os Exilados de Capela

O SISTEMA DE CAPELA

Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias divinas do Ilimitado. A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre a Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com avelocidade aproximada de 300.000 quilômetros por segundo.
Quase todos os mundos que lhe são dependentes já se purificaram física e moralmente, examinadas as condições de atraso moral da Terra, onde o homem se reconforta com as vísceras dos seus irmãos inferiores, como nas eras pré históricas de sua existência, marcham uns contra os outros ao som de hinos guerreiros, desconhecendo os mais comezinhos princípios de fraternidade e pouco realizando em favor da extinção do egoísmo, da vaidade, do seu infeliz orgulho.


UM MUNDO EM TRANSIÇÕES

Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos.
As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização.
Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos
As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores.



ESPÍRITOS EXILADOS NA TERRA

Foi assim que Jesus recebeu, à luz do seu reino de amor e de justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes. Com a sua palavra sábia e compassiva, exortou essas almas desventuradas à edificação da consciência pelo cumprimento dos deveres de solidariedade e de amor, no esforço regenerador de si mesmas.

Mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo bendito da sua misericórdia e da sua caridade sem limites. Abençoou-lhes as lágrimas santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a sua colaboração cotidiana e a sua vinda no porvir.

Aqueles seres angustiados e aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de afetos, não obstante os seus corações empedernidos na prática do mal, seriam degredados na face obscura do planeta terrestre; andariam desprezados na noite dos milênios da saudade e da amargura; reencarnariam no seio das raças ignorantes e primitivas, a lembrarem o paraíso perdido nos firmamentos distantes. Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela, mas trabalhariam na Terra acariciados por Jesus e confortados na sua imensa misericórdia.

Segundo a crença espírita, milhares de anos atrás, um grupo de seres oriundos de uma estrela longínqua foi degredado para o nosso planeta. Algumas tradições afirmam que essa estrela se chama Capela e, desde a chegada desses seres, ocorreram profundas transformações, delineando novos rumos para a civilização que começava a se formar no globo terrestre.
Já entramos no terceiro milênio, e começamos a experimentar as turbulentas manifestações do expurgo a que terá de se submeter o planeta Terra para atingir sua nova fase evolutiva. Para a doutrina espírita kardecista, esta é uma fase de mudanças; ela explica que os espíritos aqui instalados passaram por terríveis provações e adversidades ao longo de inúmeras encarnações, e todos tiveram o apanágio do livre-arbítrio. Muitos aprimoraram a inteligência, em detrimento do amor incondicional; outros se tornaram seres amáveis e humildes, mas intelectualmente atrofiados. Enfim, todos seguiram por caminhos diferentes, mas tiveram oportunidades para aprender as mesmas lições.
Muitos acreditam que, chegado o fim deste ciclo de expiações e provas, os espíritos cujos corações continuam bloqueados pela presença da maldade, não poderão acompanhar os demais, que se encontram em estágio superior e, dessa forma, não poderão compartilhar da nova fase de regeneração. Teoricamente, eles irão constituir a nova leva de seres que serão deportados para outro orbe, inferior a este, para se misturarem às raças autóctones locais, passarem por novas dificuldades e edificarem uma nova civilização, até que alcancem o nível evolutivo de sua nação terráquea.
Da mesma forma, acredita-se que há milhares de anos, quando os primatas terrestres começavam a esboçar os primeiros sinais de hominização, tenha ocorrido a vinda dos exilados de Capela.

A Perda do Paraíso
“(...) Depois disse Iahweh Deus: “Se o homem já é como um de nós, versado no Bem e no Mal, que agora ele não estenda a mão e colha também da árvore da vida e coma e viva para sempre! E Iahweh Deus o expulsou do jardim de Éden para cultivar o solo de onde fora tirado. Ele baniu o homem e colocou diante do jardim de Éden, os querubins e a chama da espada fulgurante para guardar o caminho da árvore da vida”. (Gênesis, Cap. 3, Vs 22-24. Bíblia de Jerusalém, Paulus, 2002)
Esse episódio do Gênesis, que narra a “perda do paraíso”, é uma das passagens bíblicas mais conhecidas e comentadas. Existem diversas interpretações para esse mito, versões que procuram elucidar as mensagens codificadas pela linguagem alegórica da Bíblia (Gilberto, você vê necessidade de colocar a palavra Bíblia em itálico? Eu tirei.) Os católicos mais ortodoxos defendem que essas histórias são reais, tendo existido, de fato, um casal original que cometeu um pecado, herdado por toda humanidade.
No entanto, semioticistas famosos, como Joseph Campbell, interpretam essa narrativa como o mito da separação do Homem com o Todo Universal, caracterizando a perda do sentimento de unidade com Deus. Para Campbell, o “pecado original” de Adão e Eva foi quebrar essa harmonia plena com a natureza, simbolizada pela árvore do conhecimento, o que resultou na divisão do Todo entre Bem e Mal: a condição de dualidade subjacente a toda e qualquer experiência humana. Campbell acredita que Deus, então, seria a transcendência alcançada pelo Homem quando vence seus medos e seus desejos – a dupla de querubins que guardam a árvore da vida – e atinge a Imortalidade ou a Iluminação do Buda.
Contudo, existe uma outra versão, compartilhada por muitas pessoas no meio espírita. No livro A Caminho da Luz, o espírito Emmanuel diz, no capítulo em que fala sobre a época dos antepassados do homem: “Onde está Adão com sua queda do paraíso? Debalde nossos olhos procuram, aflitos, essas figuras legendárias, com o propósito de localizá-las no Espaço e no Tempo. Compreendemos, afinal, que Adão e Eva constituem uma lembrança dos Espíritos degredados na paisagem obscura da Terra, como Caim e Abel são dois símbolos para a personalidade das criaturas”.
Em concordância com essa explicação, o livro Os Exilados da Capela, escrito por Edgar Armond – esotérico que se converteu ao espiritismo –, também interpreta esse conto bíblico como um relato das reminiscências de um povo que, há muito tempo, foi exilado de um lugar maravilhoso, onde a evolução daquela humanidade atingia níveis morais e intelectuais inconcebíveis pela imaginação terráquea.
A grosso modo, Armond divide a história humana em três ciclos. O primeiro "(...) começa no ponto em que os Prepostos de Cristo, já havendo determinado os tipos dos seres dos três reinos inferiores e terminado as experimentações fundamentais para a criação do (...) tipo de transição entre os reinos animal e humano, apresentaram, como espécime-padrão, adequado às condições de vida no planeta, esta forma corporal (...). O ciclo prossegue com a evolução, no astral do planeta, dos espíritos que formaram a 1ª Raça-Mãe; depois com a encarnação dos homens primitivos na 2ª Raça-Mãe, suas sucessivas gerações e selecionamentos periódicos para aperfeiçoamentos etnográficos; na 3ª e 4ª, com a emigração de espíritos vindos da Capela; corrupção moral subseqüente e expurgo da Terra com os cataclismos que a tradição espiritual registra".
O segundo ciclo "(...) inicia-se com as massas sobreviventes desses cataclismos; atravessa toda a fase consumida com a formação de novas e mais adiantadas sociedades humanas e termina com a vinda do Messias Redentor". E o terceiro "(...) começa no Gólgota, com o último ato do sacrifício do Divino Mestre e vem até nossos dias, devendo encerrar-se com o advento do Terceiro Milênio, em pleno Aquário, quando a humanidade sofrerá novo expurgo – que é o predito por Jesus, nos seus ensinos, anunciado desde antes pelos Profetas hebreus, simbolizado por João no Apocalipse e confirmado pelos porta-vozes da Terceira Revelação – época em que se iniciará na Terra um período de vida moral mais perfeito, para tornar realidade os ensinamentos contidos nos evangelhos cristãos”.

Aprendizado na Terra
Segundo afirma Emmanuel no livro A Caminho da Luz, haveria uma Comunidade de Espíritos Puros e Eleitos pelo Senhor Supremo do Universo, em cujas mãos estariam as rédeas diretoras da vida de todas as coletividades planetárias. Esses “obreiros” de Jesus seriam os responsáveis pela Criação do orbe terrestre e pela evolução dos seres que aqui se desenvolveram. Emmanuel explica que há muitos milênios, um dos orbes da Capela – que guarda muitas afinidades com o globo terrestre –, atingiu a culminância de um de seus ciclos evolutivos. Viviam ali povos já purificados física e moralmente, coexistindo com legiões de espíritos rebeldes e atrasados, não havendo mais sentido em continuarem habitando o mesmo espaço. Nessa etapa de transição, ocorreu o que chamamos de “separação do joio e do trigo”, tal como está começando a ocorrer aqui na Terra.
As grandes comunidades espirituais diretoras do Cosmos deliberaram o exílio desses espíritos aqui na Terra, onde, afirma Emmanuel, “aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores”.

Estes “irmãos” aos quais Emmanuel se refere eram os homens primitivos, que caracterizaram a transição do reino animal para o hominal, configurando as raças autóctones que ficaram conhecidas no meio espiritualista como “pré-adâmicas”, ou seja, anteriores à vinda de Adão.
Para Amauri Costa, coordenador do curso de evangelização do Centro Espírita A Luz Divina, a melhor analogia para esse processo evolutivo de trânsito entre mundos é o método aplicado por nossas escolas. “O aluno, quando está atrasado em relação ao resto da classe, é retirado e posto numa outra sala para fazer recuperação, e lá ele irá encontrar outros alunos que estão no mesmo nível que ele ou num grau de aprendizagem inferior, até podendo ajudá-los a melhorar”, diz Amauri, exemplificando o que ocorre no Universo com toda a Criação. “É uma situação drástica, porque o natural seria que todos se desenvolvessem ao mesmo tempo e caminhassem juntos, mas cada um escolhe o caminho que quer seguir”, observa.
Aqui, portanto, caberia a máxima de que “todos os caminhos levam a Deus”, embora alguns sejam mais longos e dolorosos. Emmanuel explica que todos os seres foram criados para se tornarem entidades angelicais, e que todos os homens primitivos se tornarão anjos; alguns mais cedo, outros, mais tarde.

A descida desses espíritos, segundo Edgar Armond, teria sido simbolizada na Bíblia pelo surgimento de Adão e Eva no planeta, cuja descendência – Caim, Abel e Seth – seria uma representação dos perfis de espíritos que encarnaram no globo, provenientes de Capela. Caim e Abel, desse modo, personificam as duas tendências de caráter dessas legiões emigradas que, em parte, eram formadas por “espíritos rebeldes, violentos e orgulhosos”, que ficaram por muito tempo na terra cultivando o solo, até que se redimissem de seus erros; e, por outra, por espíritos cujo temperamento mais pacífico e submisso às vontades de Deus os fez voltar logo ao orbe de origem.
Já Seth foi gerado à imagem e semelhança de Adão, e constituiu a corrente familiar que chegou até Noé, sendo, então, a única “linhagem” sobrevivente ao dilúvio. É interessante lembrar, também, que Enós, primeiro filho de Seth, foi o primeiro a invocar o nome de Iahweh Deus, segundo conta a Bíblia, o que poderia ilustrar a crença de que esses povos foram os responsáveis pelo despertar da espiritualidade nos ignorantes e primitivos homens terrestres. Seth representaria, então, a raça que semeou a chama divina nos corações dos homens, progrediu, sobreviveu ao cataclisma por vontade de Deus e deu origem à atual humanidade.


Os Quatro Grandes Povos

Emmanuel não fala em ordenação de raças, mas explica que as atuais raças brancas são descendentes daquelas oriundas de Capela, que encarnaram nos principais locais terrestres, onde as concentrações de tribos primitivas eram mais numerosas e evoluídas, e aí se misturaram aos terráqueos. A maioria, prossegue Emmanuel, estabeleceu-se na Ásia, de onde atravessou o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a Atlântida. “Grande percentagem daqueles Espíritos rebeldes, com muitas exceções, só puderam voltar ao país da luz e da verdade depois de muitos séculos de sofrimentos expiatórios; outros, porém, infelizes e retrógrados, permanecem ainda na Terra, nos dias que correm, contrariando a regra geral, em virtude do seu elevado passivo de débitos clamorosos”, conclui Emmanuel.
Essas raças adâmicas teriam se reunido, de acordo com suas afinidades sentimentais e lingüísticas, em quatro grandes povos da antiguidade: a civilização do Egito, o grupo dos árias, o povo de Israel e as castas da Índia. 

Os egípcios eram os que traziam mais vivas na memória as lembranças da antiga morada. Formaram a civilização mais evoluída e que menos débitos tinha no tribunal da Justiça Divina. Como espíritos possuidores de insondáveis segredos a respeito da vida e da morte, logo saldaram suas “dívidas” e regressaram a Capela, tendo muitos deles permanecido no astral terrestre com o intuito de contribuir para a evolução da humanidade, reencarnando periodicamente.
Às margens do Rio Ganges, formou-se a civilização hindu, formada pelos arianos puros. Apesar de seus elevados conhecimentos espirituais, dos quais provém grande parte da sabedoria espiritual do mundo de hoje, a civilização hindu espalhou-se pela região dominando os autóctones descendentes dos “primatas”, que possuíam uma pele escura, dos quais se diferenciavam física e psiquicamente. Os que ficaram na Índia organizaram uma sociedade de castas, que não se constituía num sentido apenas hierárquico, mas com a significação de uma superioridade orgulhosa e absoluta. Em vez de se integrarem às raças locais, impulsionando sua evolução de maneira humilde, os arianos da Índia viram nos aborígenes os párias da sociedade, a ralé de todos os seres.
Outra parte dos árias asiáticos, formada na sua maioria por espíritos descontentes e revoltados com as condições de seu degredo, migrou para outras terras à procura de novas emoções. Deles descenderam as famílias indo-européias como a sociedade dos gregos, eslavos, celtas, germanos e latinos. Se, por um lado, estabeleceram as bases da propriedade privada, que gerou tantos conflitos até os dias de hoje, por outro lado sua maior virtude foi a assimilação de elementos de todas as tribos que foram encontrando pelo caminho.
Diz Emmanuel que, de todos os espíritos degredados na Terra, foram os hebreus que constituíram a raça mais forte e homogênea, mantendo inalterados os seus caracteres através de todas as mutações. No entanto, à semelhança do povo hindu, o paradoxo da comunidade de Israel foia grandeza de sua fé na existência do Deus único em proporção ao seu orgulho e seu sentimento de superioridade espiritual.

Controvérsias


Entre as correntes espiritualistas e espíritas propriamente ditas, ainda existem muitas versões e divergências no que diz respeito às raças que povoaram a Terra; de onde vieram, de que maneira, para onde foram, e a ordem cronológica em que os fatos se deram.
O que deveria ser apenas uma discussão de idéias e de suposições – afinal, como se sabe, há mais mistérios entre o Céu e a Terra do que pode supor nossa vã filosofia – chega a se transformar numa luta de egos, uns querendo impor suas opiniões e verdades aos outros.
O que se depreende de todas essas histórias – relatadas de formas diferentes por inúmeros povos ao redor do globo –, é que a evolução é o destino inexorável do ser humano, do qual ninguém pode escapar. Jesus, ao longo de sua encarnação na Terra, só nos falou sobre amor, paz e igualdade. Sabia que, se nem mesmo essas mensagens ainda haviam sido compreendidas pelos humanos, o que dizer das extensas e complexas explicações sobre as transmigrações planetárias?
Que ligação pode haver entre a mais brilhante estrela da constelação do Cocheiro, distante 45 anos-luz do nosso planeta, e o alvorecer da humanidade terrestre?
Qual foi o ponto de transição que permitiu aos descendentes dos primatas australopitecos desenvolver a civilização inteligente?
Quantas vezes a raça humana viu desaparecerem seus rastros de civilização com o afundamento espetacular de continentes inteiros?

Que causa suprema arrastou o Messias para o convívio direto com esta humanidade, ainda tão distante do Bem que levou seu Redentor ao infamante suplício da cruz?

Que tempos são estes que vivemos agora, de tão velozes e profundas transformações, aliadas a tão angustiantes expectativas do coração?

‘Os Exilados de Capela’ é uma obra extraordinária que trata destas questões chegando a inquietante assertiva: a evolução espiritual de uma humanidade extraterrestre teve sua continuidade em nosso primitivo e obscuro planeta.

FIXAÇÃO DOS CARACTERES RACIAIS

Com o auxílio desses Espíritos degredados, naquelas eras remotíssimas, as falanges do Cristo operavam ainda as últimas experiências sobre os fluidos renovadores da vida, aperfeiçoando os caracteres biológicos das raças humanas. A Natureza ainda era, para os trabalhadores da espiritualidade, um campo vasto de experiências infinitas; tanto assim que, se as observações do mendelismo fossem transferidas àqueles milênios distantes, não se encontraria nenhuma equação definitiva nos seus estudos de biologia. A moderna genética não poderia fixar, como hoje, as expressões dos "genes", porquanto, no laboratório das forças invisíveis, as células ainda sofriam longos processos de acrisolamento, imprimindo-se-lhes elementos de astralidade, consolidando-se-lhes as expressões definitivas, com vistas às organizações do porvir.
Se a gênese do planeta se processara com a cooperação dos milênios, a gênese das raças humanas requeria a contribuição do tempo, até que se abandonasse a penosa e longa tarefa da sua fixação.


ORIGEM DAS RAÇAS BRANCAS

Aquelas almas aflitas e atormentadas reencarnaram, proporcionalmente, nas regiões mais importantes, onde se haviam localizado as tribos e famílias primitivas, descendentes dos "primatas", a que nos referimos ainda há pouco. Com a sua reencarnação no mundo terreno, estabeleciam-se fatores definitivos na história etnológica dos seres.
Um grande acontecimento se verificara no planeta É que, com essas entidades, nasceram no orbe os ascendentes das raças brancas.
Em sua maioria, estabeleceram-se na Ásia, de onde atravessaram o istmo de Suez para a África, na região do Egito, encaminhando-se igualmente para a longínqua Atlântida, de que várias regiões da América guardam assinalados vestígios.
Não obstante as lições recebidas da palavra sábia e mansa do Cristo, os homens brancos olvidaram os seus sagrados compromissos.

Grande percentagem daqueles Espíritos rebeldes, com muitas exceções, só puderam voltar ao país da luz e da verdade depois de muitos séculos de sofrimentos expiatórios; outros, porém, infelizes e retrógrados, permanecem ainda na Terra, nos dias que correm, contrariando a regra geral, em virtude do seu elevado passivo de débitos clamorosos.

As raças adâmicas guardavam vaga lembrança da sua situação pregressa, tecendo o hino sagrado das reminiscências. As tradições do paraíso perdido passaram de gerações a gerações, até que ficassem arquivadas nas páginas da Bíblia.

Aqueles seres decaídos e degradados, a maneira de suas vidas passadas no mundo distante da Capela, com o transcurso dos anos reuniram-se em quatro grandes grupos que se fixaram depois nos povos mais antigos, obedecendo às afinidades sentimentais e lingüísticas que os associavam na constelação do Cocheiro. Unidos, novamente, na esteira do Tempo, formaram desse modo o grupo dos árias, a civilização do Egito, o povo de Israel e as castas da Índia.

Dos árias descende a maioria dos povos brancos da família indo-européia nessa descendência, porém, é necessário incluir os latinos, os celtas e os gregos, além dos germanos e dos eslavos.

As quatro grandes massas de degredados formaram os pródromos de toda a organização das civilizações futuras, introduzindo os mais largos benefícios no seio da raça amarela e da raça negra, que já existiam. É de grande interesse o estudo de sua movimentação no curso da História. Através dessa análise, é possível examinarem-se os defeitos e virtudes que trouxeram do seu paraíso longínquo, bem como os antagonismos e idiossincrasias peculiares a cada qual.

AS PROMESSAS DO CRISTO

Tendo ouvido a palavra do Divino Mestre antes de se estabelecerem no mundo, as raças adâmicas, nos seus grupos insulados, guardaram a reminiscência das promessas do Cristo, que, por sua vez, as fortaleceu no seio das massas, enviando-lhes periodicamente os seus missionários e mensageiros.
Eis por que as epopéias do Evangelho foram previstas e cantadas alguns milênios antes da vinda do Sublime Emissário.
Os enviados do Infinito falaram, na China milenária, da celeste figura do Salvador, muitos séculos antes do advento de Jesus. Os iniciados do Egito esperavam-no com as suas profecias. Na Pérsia, idealizaram a sua trajetória, antevendo-lhe os passos nos caminhos do porvir; na Índia védica, era conhecida quase toda a história evangélica, que o sol dos milênios futuros iluminaria na região escabrosa da Palestina, e o povo de Israel, durante muitos séculos, cantou-lhe as glórias divinas, na exaltação do amor e da resignação, da piedade e do martírio, através da palavra de seus profetas mais eminentes.


Uma secreta intuição iluminava o espírito divinatório das massas populares

Todos os povos o esperavam em seu seio acolhedor; todos o queriam, localizando em seus caminhos a sua expressão sublime e divinizada. Todavia, apesar de surgir um dia no mundo, como Alegria de todos os tristes e Providência de todos os infortunados, à sombra do trono de Jessé, o Filho de Deus em todas as circunstâncias seria o Verbo de Luz e de Amor do Princípio, cuja genealogia se confunde na poeira dos sóis que rolam no Infinito. (*)

(*) Entre as considerações acima e as do capítulo precedente, devemos ponderar o interstício de muitos séculos. Aliás, no que e refere à historicidade das raças adâmicas, será justo meditarmos atentamente no problema da fixação dos caracteres raciais. Apresentando o meu pensamento humilde, procurei demonstrar as largas experiências que os operários do Invisível levaram a efeito, sobre os complexos celulares, chegando a dizer da impossibilidade de qualquer cogitação mendelista nessa época da evolução planetária. Aos prepostos de Jesus foi necessária grande soma de tempo, no sentido de fixar o tipo humano

Assim, pois, referindo-nos ao degredo dos emigrantes da Capela, devemos esclarecer que, nessa ocasião, já o primata hominis se encontrava arregimentado em tribos numerosas. Depois de grandes experiências, foi que as migrações do Pamir se espalharam pelo orbe, obedecendo a sagrados roteiros, delineados nas Alturas.Quanto ao fato de se verificar a reencarnação de Espíritos tão avançados em conhecimentos, em corpos de raças primigênias, não deve causar repugnância ao entendimento. Lembremo-nos de que um metal puro, como o ouro, por exemplo, não se modifica pela circunstância de se apresentar em vaso imundo, ou disforme. Toda oportunidade de realização do bem é sagrada. Quanto ao mais, que fazer com o trabalhador desatento que estraçalha no mal todos os instrumentos perfeitos que lhe sãoconfiados? Seu direito, aos aparelhos mais preciosos, sofrerá solução de continuidade. A educação generosa e justa ordenará a localização de seus esforços em maquinaria imperfeita, até que saiba valorizar as preciosidades em mão. A todo tempo, a máquina deve estar de acordo com as disposições do operário, para que o dever cumprido seja caminho aberto a direitos novos.


Extraído do livro "Os Exilados da Capela", Edgar Armond, Editora Aliança.

Fonte Revista das Conspirações 
http://www.ceallankardec.org.br/exilados.htm

Reditado por blogdovicente

domingo, 18 de agosto de 2013

AS REVELAÇÕES DE UM ALIENÍGENA SOBRE AS RELIGIÕES:

Vaticano se prepara sobre revelação de vida extraterrestre  e suas correlações com o Cristianismo




AS REVELAÇÕES DE UM ALIENÍGENA SOBRE AS RELIGIÕES

Trecho do livro "A GRANDE CONSPIRAÇÃO UNIVERSAL" de Ernesto Bonno,
 revista Contact Ovni. O texto foi traduzido para o português:

...“Eis aqui também [diz o grupo Audois) o extrato de uma entrevista que recebemos de um dos nossos correspondentes. Efetuamos sua tradução 
do francês e julgamos que ela reforça bem a parte do texto de John Lear 
que em paginas precedentes foi reproduzida.“... Lear passou a interessar-se 
pelo problema óvni em novembro depois de uma conversa que teve com 
ertos membros da Força Aérea Norte  Americana, os quais, na base aérea 
de Bentwaters, perto de Londres, observaram três pequenos extraterrestres 
indo ao encontro do comandante da base, logo após a aterrissagem de seu 
veículo.“ Este é o extrato da entrevista de Linda Howe e Bem Jamison fizera 
com Larry Warren, em maio de 1986, e que de um diálogo que Larry Warren 
teve com Bestenza [ou seja, com alguém que esteve em contato com certos 
Ets e inclusive falou com outros humanos contactados]. Esta entrevista também fala a propósito dos sinais deixados no chão por um óvni após sua aterrissagem 
em Bentwatres em dezembro de 1980. Linda Howe e Bem Jamison interrogaram Larry Warrem, mas a primeira vista parece que o relato se desenrolou com 
muita dificuldade, e que certamente eram devidas a postura de Larry Warren 
que nunca pode se afrouxar. Era como se, em suas declarações, algo o constrangesse; ou melhor, era como que ele sempre se sentisse constrangido 
por ter que falar certas coisas. A tudo isso acrescente-se também uma grande dificuldade na tradução dos textos. Prosseguiremos, portanto, na parte inicial 
desta entrevista concernente aos primeiros encontros de Warren com Bestenza, para que ele se reporte ao trecho que nos interessa aqui, entrevista esta sujeita a esclarecimentos ulteriores. Recorda-se ter estado num quarto cheio de coisas ou materiais sofisticados. Contou-me também algumas coisas da sociedade EXXON (Esso) e também da British Petroleum, sociedades que conjuntamente estavam finalmente construindo túneis subterrâneos [para quê?]. Bestenza disse que conseguiu olhar para dentro [de tais túneis] e que pareciam sombrios, mas nele havia gente, havia homens.
E também lá existia um grande objeto, uma nave espacial escondida. Depois entrou em outro quarto; não se tratava de uma sala de uma sala comum, mas parecia uma sala de aula. Havia cadeiras confortáveis. Relatou também que diversas vezes não conseguia girar a cabeça em direção as pessoas que estavam perto dele. Ai também havia algo que desempenhava o papel de uma televisão, uma espécie de tela cuja luminosidade vinha de trás, e isso impedia ver o que havia atrás dela. Bestenza disse que eles[ os Ets que aí se encontravam] estavam sendo comandados por um general ou por um comandante, não se lembra bem quem, e pouco se importou. Depois alguma coisa se moveu atrás da tela, sem que ele pudesse distinguir a silhueta e esta começou a falar-lhe por telepatia. Os que estavam lá presentes contaram-lhe muitas coisas a respeito da religião, de como o governo, o nosso governo [o governo norte- americano] e a Rússia não correspondiam à imagem que eles sempre pretenderam dar de si. Disseram-lhe que certas bases de outros Ets podem ficar invisíveis. Que tudo aquilo que aparece construído sobre essas bases subterrâneas é só faz de conta, uma máscara, e que tudo aí é falso. Que certas autoridades vendidas escondem a verdade daqueles que estão buscando saber mais. Eles declaram que os governos estabelecidos [no mundo] não são autênticos, mesmo os democráticos, supostamente eleitos pelos povos [ou pela mídia?], e que são uma farsa ou são vendidos. Eu [Warren] teria gostado muito se Bestenza me tivesse explicado melhor mas ele nunca o fez.

Howe: ... Acho que ele sabia alguma coisa a respeito, digamos do Papa.
Nessa ocasião ficou muito sério de calado; de qualquer modo eu não poderia deixar de crer nele.
Howe: Ele me disse que eles lhe contaram que a verdadeira religião não era nada daquilo que nós costumamos crer. É só uma força organizada que tenta amansar e domesticar as pessoas. Mas há FORÇAS bem mais verdadeiras e importantes no Universo, por cima de que, não importa, mas sempre “Forças Harmônicas” que estão acima de tudo. As corporações militares disse ele, são totalmente ineficazes, como senão existissem. Não passam de uma brincadeira.
Howe: Você pode lembrar do que mais disse o alienígena?
Warren: Oh meus Deus! A coisa mais importante, e eu quase esqueci! Eis o que o Bestenza disse: Eles chegaram, e eles estão entre nós, você pode distingui-los e conhece-los. Há muitas pessoas humanas que trabalham com eles e para eles! E então eu lhe perguntei: Como eles fazem para se igualarem entre si e, principalmente, se assemelharem a nós? Ou melhor, o que eles fazem para se parecerem com os seres humanos e com estes se confundirem? Bestenza simplesmente me respondeu: “Eles o fazem, eles conseguem imitar a todos e a tudo. E eles se encontram nos postos chaves do Mundo, nos governos em geral. Essa declaração é que mais me deixou abismado.

Warren: Bestenza garantiu-me que por meio deles (Ets) soube que existiam inúmeras bases subterrâneas por todo o mundo. E que por baixo da superfície das inúmeras bases militares, existem quase sempre instalações subterrâneas abrigando alienígenas [nefastos], e que, aparentemente , bases militares com esta de dupla faceta são até bem numerosas. Sob determinado local da Florida se encontra uma das maiores instalações do Mundo. O governo do Peru sabe muito bem qual instalação existe por lá, e é totalmente impotente para fazer alguma coisa contra. Alias, eles nem querem se comprometer [tentando alterar algo]
Howe: E o que mais ele disse? Era a propósito de religiões e outras coisas mais. Era a propósito da vinda dos Ets para a nossa sociedade [ou sociedade humana], com quem tais Ets se pareciam e o que estavam fazendo. Bestenza, depois também falou alguma coisa a respeito dos paises do terceiro mundo, porquanto todos estão perdidos, sem saber que rumo tomar...!
Warren: A União Soviética conheceu grandes desastres por causa dos óvnis [ou conheceu grandes catástrofes por causa deles]. Dentre os alienígenas, alguns simplesmente não gostam do governo soviético, outros Ets contudo fizeram acordos com eles.
Bestenza foi informado que os Ets estão aqui, entre nós, há milhares de anos senão a milhões, e que eles sempre estiveram aí.
Nas terras egípcias chegamos finalmente a uma cadeia de montanhas na península do Sinai onde havia uma enorme torre de radar e outra torre compacta que parecia surgir do nada. Essa cadeia de montanhas nas aparências estava fortemente armada e fortificada. Lá havia uma base que possuía armas nucleares. Que esconderijo era este? Não saberei jamais. Salientaram-me que havia um trabalho de comunicações que estava sendo feito em cooperação com o Serviço de Segurança Egípcio [ a mando do “Bildenberg internacional” ? [mas então se esta história é verdadeira, essa naturalmente não é uma base militar subterrânea egípcia, mas sim algo mais envolvendo Ets e humanos nefastos...!] e ninguém nas Terras do Egito sabe de sua existência, a não ser uns poucos.
Howe: O que Bestenza contou a respeito do Papa? Warren: Não sei bem, mas eles, os alienígenas disseram que eles tinham alguma coisa no Vaticano. Os Ets sabem exatamente o que é uma religião,  mas nada podem divulgar. Tal revelação os destruiria completamente.
Howe: E aquela coisa que estava atrás da tela?
Warren: A coisa aparentemente falava a cada um da sala, mas de modo individual. Explicaríamos isto como uma comunicação mental.
Warren: As nossas bases militares são um artifício, são como um cenário de um plano teatral.
Howe: Mas se eles já se encontram em nosso meio, se eles se assemelham ou tornam-se parecidos conosco, e mais, se eles já controlam tudo o que aqui acontece..., qual será o fim de tudo isso?
Warren: Qual a finalidade disso tudo eu sinceramente não sei.

                        A HISTÓRIA E A BÍBLIA
 "AEROPORTO DESTRUÍDO POR ARMAS ATÔMICAS"

O Juízo Final veio no 24º ano, quando Abraão, acampado perto de Hebron, estava com 99 anos. O narrador do Gênesis 18, leva Abraão, e também o leitor, a um encontro com seres divinos. O 'Senhor' resolveu revelar-lhe o propósito daquela viagem: verificar as acusações contra Sodoma e Gomorra. Os eruditos há muito vêm tentando encontrar explicações "naturais" para a história bíblica.. a Bíblia passa a chamá-los de Mal'akhim, que costuma ser traduzido por "anjos", mas que de fato significa "emissários". Os homens disseram a Ló: 'Quem mais está aqui além de ti? Teus filhos, tuas filhas, todos os teus que estão na cidade, faze-os sair deste lugar porque vamos destruí-lo'”. As cidades, as pessoas, a vegetação, tudo foi destruído pela arma dos deuses. A radiação afetou até mesmo aqueles que estavam a uma certa distância.
O patriarca estava testemunhando uma "Hiroxima", uma "Nagasáqui" - a destruição de uma planície fértil e densamente povoada por armas atômicas. O ano era 2024 a.C. Nessa mesma ocasião houve a destruição do Espaçoporto na península do Sinai e a explosão deixou uma radiação mortal que permaneceu ali por muitos séculos.
O principal alvo do ataque nuclear foi a península do Sinai. Mas a verdadeira vítima, no final de tudo, foi a Suméria.
Os arqueólogos dessa equipe descobriram que os povoados que ficavam nas montanhas em torno da área foram abruptamente abandonados no século 21 a.C. e permaneceram desocupados por muitos séculos. E mais: até hoje a água das fontes que cercam o mar Morto são contaminadas por radioatividade, que segundo o I. M. Blake, em "A Cura de Josué e o Milagre de Eliseu", artigo publicado em The Palestine Exploration Quarterly, "é forte o bastante para provocar a esterilidade e outras enfermidades em homens e animais que a ingeriram por muitos anos seguidos

O acidente nuclear de Chernobil 
O ACIDENTE FOI UMA VINGANÇA DE NAZISTAS E SEUS ALIADOS ALIENÍGENAS SEGUNDO O PAPA DOC

O acidente nuclear de Chernobil ocorreu dia 26 de abril de 1986, na Usina Nuclear de Chernobil (originalmente chamada Vladimir Lenin) . É considerado o pior acidente nuclear da história da energia nuclear, produzindo uma nuvem de radioatividade que atingiu a União Soviética, Europa Oriental, Escandinávia e Reino Unido.

Grandes áreas da Ucrânia, Bielorrússia (Belarus) e Rússia foram muito contaminadas, resultando na evacuação e reassentamento de aproximadamente 200 mil pessoas. Cerca de 60% de radioatividade caiu em terra em Bielorrússia (Belarus).

O governo soviético procurou esconder o ocorrido da comunidade mundial, até que a radiação em altos níveis foi detectada em outros países.

Trecho do livro A GRANDE CONSPIRAÇÃO UNIVERSAL de Ernesto Bonno,
 revista Contact Ovni e o texto foi traduzido para o português.


        Vídeo Ancient Aliens Debunked (Part 2) - Ancient Artifacts



Vaticano se prepara sobre revelação de vida extraterrestre e suas correlações com o Cristianismo.



(Posted by Thoth3126 on February 20, 2013)


Vaticano se prepara sobre revelação de existência de vida extraterrestre:
O Vaticano concluiu uma conferência de cinco dias sobre astrobiologia onde os cientistas se reuniram para discutir a descoberta e as implicações da existência de vida extraterrestre. 
A principal força motriz por trás da conferência foi o diretor do OBSERVATÓRIO do Vaticano, o padre jesuíta José Gabriel Funes.
Tradução e imagens: Thoth3126@gmail.com
Fonte: www.examiner.com

EXOPOLÍTICA - 12 NOV 2009 – POR: MICHAEL SALLA
Em maio de 2008, Funes deu uma entrevista ao L’jornal do Vaticano, L’Osservatore Romano dizendo que a existência de extraterrestres inteligentes não coloca nenhum problema para a teologia católica.
A própria conferência foi convocada oficialmente pela Academia Pontifícia do Vaticano de Ciências, presidido pelo seu líder religioso Dom Marcelo Sánchez Sorondo, e foi realizada em terrenos privados do Vaticano entre 6 e 10 de novembro.

Juntamente com a entrevista de Funes em 2008 e posteriores comentários públicos feitos por ele, a conferência demonstra uma abertura de boas-vindas pelo Vaticano sobre a possibilidade e as implicações de vida extraterrestre.
Essa abertura do Vaticano para a discussão de vida extraterrestre não é apenas um acidente. É parte de uma política de abertura secretamente adotada que vem sendo feita pelas Nações Unidas-ONU desde fevereiro de 2008. Na verdade, o Vaticano tem um papel preponderante na preparação da população do mundo para a divulgação da existência de vida extraterrestre.
Para a maioria dos observadores, a conferência sobre astrobiologia foi um encontro científico inovador sancionado pela Academia Pontifícia de Ciências do Vaticano para mostrar o apoio da Santa Sé para a ciência moderna para a detecção de vida extraterrestre.

A conferência foi focada principalmente na detecção de primitivas formas de vida extraterrestre, e contou com apresentações de cerca de 30(trinta) especialistas internacionais em física, astronomia e biologia. Marc Kaufman do Washington Post relata :
“Os cientistas (muitos deles não crentes) estão oferecendo palestras sobre temas tão variados como a forma como a vida pode ter começado na Terra, o que os micróbios “extremófilos” recentemente encontrados que vivem em lugares difíceis em nosso planeta podem nos dizer sobre a vida possível em outros planetas, e como as formas de vida podem ser detectadas em nosso sistema solar, ou como suas bio-assinaturas moleculares poderiam ser encontradas ao redor dos exoplanetas muitos distantes”.
A discussão sobre as implicações de vida extraterrestre inteligente, tanto científica e teológica, não aparece com destaque na agenda da conferência. Um dos apresentadores, no entanto, o professor Paul Davies comentou sobre as implicações religiosas de se descobrir vida extraterrestre inteligente:

“Se você olhar para trás na história do debate cristão (católico) sobre isso, ele se divide em dois campos: há aqueles que acreditam que é parte do destino humano de trazer a salvação para os alienígenas, e aqueles que acreditam em múltiplas encarnações, mas Davies observou que a teoria de múltiplas encarnações, a ideia de que múltiplos exemplos de Jesus Cristo seriam encontrados no universo não é  heresia no catolicismo romano“.
O Vaticano, através de Funes, está apoiando a ideia de que a encarnação de Cristo é um acontecimento único na história da Terra amarrado a “queda” da humanidade  ao ”pecado original”. Esta ideia foi um grande foco exposto na entrevista dele que foi intitulada de “Os extraterrestres são meus irmãos” dada em maio 2008.
Nela Funes disse que a vida inteligente extraterrestre poderia não ter experimentado uma “queda”, e poderia ser “livre do pecado original … [ remanescente] e existir em amizade em relação plena com seu criador (Deus) “Isso torna possível considerá-los como “nossos irmãos”, como Funes explicou:
“Assim como existe uma multiplicidade de criaturas na Terra, pode haver outros seres, até mesmo inteligentes, criados por Deus. Isso não está em contraste com nossa fé porque não podemos colocar limites à liberdade criadora de Deus … “Por que não podemos falar de um ‘irmão extraterrestre’? Isso ainda seria parte da criação …



Mais importante ainda, a declaração de Funes torna a ideia possível de que o cristianismo possa ser exportado para mundos extraterrestres que não tenham sofrido uma “queda” e estariam livres do (DOGMA?) do pecado original.
Essa nova abertura do Vaticano sobre a existência de vida extraterrestre é consistente com relatórios de discussões secretas realizadas nas Nações Unidas, que começaram em fevereiro de 2008. 
O representante (diplomático) permanente do Vaticano na ONU, arcebispo Celestino Migliore, foi visto assistindo junto com um número de outros proeminente funcionários de governo para discutir o aumento dos avistamentos de OVNIs e as implicações da visita extraterrestre à Terra.
O Vaticano leva à sério a existência de vida extraterrestre: 
Significativamente, a posição de Migliore requer que ele mantenha relações estreitas com a Academia Pontifícia de Ciências do Vaticano. Na época das discussões secretas da ONU, Migliore, fez uma apresentação sobre as questões morais associadas com problemas científicos como a mudança climática. Mais importante ainda, as discussões secretas da ONU teriam levado a uma nova política de abertura sobre existência de vida extraterrestre, sendo adotada por cerca de 30 nações a partir de 2009.

Outro participante notável que relatou que assistiu as discussões da ONU sobre aliens em 2008 foi o representante permanente da Grã-Bretanha na época, Sir John Sawers. Sawers mais tarde foi nomeado para dirigir o MI-6 britânico, o serviço secreto de inteligência do Reino Unido de muito prestígio. A nomeação de um diplomata para chefiar um serviço de inteligência tão importante (considerado pelos experts como o segundo maior no planeta, atrás da CIA) foi bastante incomum.


O LBT-Grande Telescópio Binocular no Monte Graham, no Arizona-EUA, abriga as câmeras infravermelhas de um telescópio chamado de LÚCIFER !! Vários blogs e mensagens de Internet afirmam que o Vaticano é parte do projeto do Telescópio Lúcifer e deu ao dispositivo o seu nome diabólico. Em um toque de ironia, os vizinhos de Lúcifer em Mount Graham são os jesuítas católicos do observatório do Vaticano. O vizinho Telescópio de Tecnologia Avançada, ou VATT do Vaticano, é ocupado por astrônomos jesuítas.
De acordo com uma reportagem da BBC: “dando (o governo britânico) esse cargo para alguém mais recentemente associado com o serviço diplomático foi considerado como uma ruptura com a tradição“. Mas visto dentro do contexto das atividades das reuniões de fevereiro da ONU, talvez o MI-6 estava reconhecendo a necessidade de maior diplomacia para lidar com problemas colocados por uma nova política de abertura sobre UFOs , e eventual revelação da existência de vida extraterrestre.
O patrocínio pelo Vaticano na conferência sobre Astrobiologia foi um marco. O evento mostrou que o Vaticano estava disposto a sancionar oficialmente discussões públicas sobre a existência de vida extraterrestre. Mais significativamente, mostrou que o Vaticano estava disposto a iniciar um diálogo global sobre as implicações teológicas da descoberta de vida extraterrestre inteligente.


A Conferência do Vaticano sobre Astrobiologia é mais um sinal de que grandes instituições globais estão se preparando para algum tipo de divulgação formal sobre a existência dos OVNIs e / ou vida extraterrestre. Este é um resultado direto de uma série de reuniões das Nações Unidas, iniciadas em fevereiro de 2008 que levou à adoção de uma nova política de abertura sobre o assunto.
Depois de mais de um ano de abertura, o Vaticano está tomando a política de abertura a um novo nível, e preparando o seu público para algum tipo de anúncio e/ou divulgação formal sobre extraterrestre. Numerosas fontes independentes previram de que tal divulgação é iminente, e que a administração Obama deve desempenhar um papel de destaque. O Vaticano também está se posicionando para desempenhar um papel importante em tal anúncio e em um mundo pós-revelação.


Sua posição teológica emergente de que os extraterrestres “são nossos irmãos” é uma posição mais bem-vinda do que outras ideias mais hostis de vida extraterrestre encontrados em algumas denominações religiosas e em filmes de Hollywood. 
Por outro lado, a ideia de que o Vaticano poderia justificar o envio de missionários para converter os extraterrestres que nascem sem pecado original (n.t. Uma grande piada que demonstra o grau de arrogância de nossa civilização), não suscita grandes preocupações. O Vaticano, no entanto, está desempenhando um papel construtivo na preparação do público para a divulgação iminente de vida extraterrestre.  

    Vídeo: 



                                        O Vaticano e a Ufologia 

O Vaticano leva à sério existência de vida extraterrestre: Nota do evento: Dr. Michael Salla falou sobre as implicações teológicas de vida extraterrestre na Conferência da Terra. 

Saiba (informe-se) mais sobre a igreja romana e extraterrestres(Ets) em: http://thoth3126.com.br/vaticano-telescopio-lucifer-em-busca-de-alienigenas/ ; 
http://thoth3126.com.br/as-profecias-do-papa-joao-xxiii/; http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x-parte-ii/; http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x-parte-final/; http://thoth3126.com.br/o-vaticano-e-o-regresso-do-planeta-x/

Permitida a reprodução desde que mantida a formatação original e mencione as fontes.

Fontes:Textos do livro A Grande conspiração Universal de Ernesto Bonno
Resenhas da internet
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