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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

OS SEGREDOS MAÇÔNICOS E A MÃO OCULTA DA MAÇONARIA
































   
OS SEGREDOS MAÇÔNICOS E A MÃO OCULTA DA MAÇONARIA

A Primeira e a Segunda Guerra Mundial vista sob Prisma da Maçonaria e influência dos Illuminati(Maçons)



Visto exteriormente, o mundo encontrava-se em paz no início do século XX. Mas isso era só na aparência, pois já há muito tempo, se preparava secretamente um banho de sangue que o mundo não iria esquecer tão cedo.
Os Illuminati sabiam que para encaminhar bem seu plano, visando a uma Nova Ordem Mundial, devastações e crueldades seriam necessárias, e não se pouparia nenhuma nação.
A maior parte dos historiadores está de acordo quanto ao fato de que a causa da guerra não passou de uma simples diferença entre a Áustria e a Sérvia. O assassinato do arquiduque Franz Ferdinand,(maçom iluminatti da Baviera)) que deveria suceder ao trono da Áustria, e de sua esposa Sophia, executado pelos sérvios da sociedade secreta oculta "Mão Negra" em Sarajevo, desencadeou a Primeira Guerra Mundial. Os poderes invisíveis usaram esse atentado para realizar a guerra mundial que Albert Pike havia anunciado há mais de 40 anos.
Conhecemos, no conjunto, o desenrolar das batalhas, não vou examinar pois o que se passou no lado da Rússia. Se bem que a Rússia possuía o maior exército do mundo, ela possuía um equipamento de miséria para fazer face a um grande conflito. Antes de estourar a guerra de 1914, a coroa britânica tinha assegurado à Rússia seu auxílio total e de seu sustento militar em caso de guerra. No início da guerra, essa assistência se encontrava reduzida a 10% dos auxílios dados antes da guerra. É evidente que os detentores dos monopólios do dinheiro, em perfeito acordo com o plano descrito por Pike, queriam mergulhar a Rússia numa situação muito perigosa. Ao mesmo tempo, enquanto milhões de russos já haviam tombado nas batalhas, os agentes de Rothschild tinham realizado um bom trabalho, acentuando a situação já desastrosa dos russos. A filosofia dos Illuminati se alimenta da miséria e da insegurança, e seus esforços foram recompensados; a cena estava aberta para uma revolução que deveria acontecer após a derrota sofrida pelos alemães.
A revolução estourou em fevereiro de 1917, o czar foi destronado, e o príncipe Georgi Luwow se encarregou dos negócios de Estado num governo provisório que não teve êxito, portanto, não impedindo que o país afundasse na decadência [59]. Gostaria, presentemente, de retomar o capítulo: "A revolução bolchevista e seus segredos" no momento em que Trotski e seus rebeldes deixaram Nova Iorque no S. S. Kristianiafjord com US$20 milhões em ouro.
O vapor fretado por Jacob Schiff foi retido em 3 de abril de 1917 pelas autoridades canadenses em Halifax, na Nova Escócia. Podia-se acreditar que o plano dos Illuminati estava condenado ao fracasso.
Mas Jacob Schiff usou de sua influência e a de seus amigos entre os Illuminati no governo americano e na Inglaterra tão bem que a viagem pôde retomar seu rumo pouco depois.
Chegando à Europa, Trotski foi diretamente para a Suíça, para lá encontrar Lênin, Stálin, Kagonowitsch e Lirwinow, a fim de regulamentar os detalhes de sua estratégia.
É interessante notar aqui que os representantes eminentes e os agentes de todas as nações participantes da guerra podiam encontrar-se abertamente num país neutro, a Suíça. A Suíça existe, na sua forma atual, desde 1815, ano do congresso de Viena, quando lhe haviam assegurado uma neutralidade permanente.
Um acaso? Ou então um lugar tão seguro e tão pequeno, no centro da Europa, que se presta perfeitamente para os planos daqueles que vivem da guerra?
Os conspiradores viram-se então obrigados a resolver o seguinte problema: como dirigir-se da Suíça para a Rússia com os rebeldes e seus armamentos? A solução foi dada pelo agente dos Rothschild, dirigente da polícia secreta alemã: Max Warburg. Ele amontoou-os todos num vagão de estrada de ferro lacrado e encarregou-se de sua travessia até a fronteira russa. Quando o trem parou pela primeira vez na Alemanha, dois oficiais alemães subiram no trem para escoltá-los. Eles haviam recebido ordem do general Erich Ludendorf.
Max Warburg era irmão de Paul Warburg, primeiro presidente do Federal Reserve Bank.


Em julho de 1917, o complô sustentado pelos banqueiros internacionais sofreu um início de revés de fortuna. Lênin teve de fugir com alguns outros para a Finlândia. Em compensação, em novembro de 1917, seus esforços foram definitivamente coroados de sucessos.
Se tomarmos em consideração o sustento financeiro que se juntou à formação recebida em Nova Iorque, não há do que espantar-se. Por ocasião da sangrenta guerra civil que sucedeu à revolução bolchevista, Lênin era o chefe incontestável das atividades políticas, e Trotski foi encarregado da parte militar da organização, que era, de fato, o "Exército Vermelho".
Esse nome do "Exército Vermelho" não é um nome dado sem razão ou encontrado por acaso. o "Exército Vermelho" bolchevista sob a direção de Trotski era o instrumento mortal dos banqueiros internacionais, eles mesmos sob o domínio dos Rothschild, (tradução literal desse nome: escudo vermelho). Que esse exército usasse o emblema ou o escudo vermelho não poderia ser mais que adequado. Entretanto, e isso tornou-se um fato histórico, a maioria dos rebeldes sob o comando de Lênin era judia. O The Times escreveu também em 24 de março de 1919: "uma das características mais interessantes do movimento bolchevista é a alta porcentagem de elementos não-russos na equipe dirigente. Sobre mais ou menos trinta comissários ou dirigentes que formam o aparelho central bolchevista 75% pelo menos são judeus".
Segundo os escritos do general A. Nechvolodov, os serviços secretos franceses verificaram que Jacob Schiff havia dado diretamente outros US$12 milhões aos revolucionários russos. Esse general cita como outros financiadores da revolução bolchevista: Felix Warburg, Otto Khan, Mortimer Schiff, Jerome H. Hannauer, Max Breitung nos Estados Unidos e Max Warburg, Olaf Aschburg e Jivtovsky na Europa.
O embaixador do império russo nos Estados Unidos, Bakhmetiev, explica que, após a vitória bolchevista, 600 milhões de rubros em ouro foram transferidos da Rússia para o Khun Loeb Bank em Nova Iorque entre 1918 e 1922.
O livro Der Plombierte Zug (O trem blindado), de Michael Pearson, prova que - segundo os dados do Ministério das Relações Exteriores - até 5 de fevereiro de 1918, os alemães puseram 40.580.997 marcos alemães à disposição para a propaganda na Rússia e para "fins particulares". No mesmo documento, é dito que o tesouro alemão havia liberado cerca de 15 milhões de marcos para a Rússia no dia seguinte ao da tomada do poder por Lênin.
O massacre sangrento sofrido por milhões de russos e a escravidão de milhões de outros seres humanos não interessou nem um pouco aos banqueiros internacionais, que só tinham uma finalidade em mente: o domínio do mundo [60].

A Hístória de "Thule" em poucas palavras







Adolf Hitler anunciara publicamente todos os seus desejos e os seus planos antes mesmo de assumir o poder na Alemanha. Em sua auto biografia “Mein Kampf”(Minha Luta), escrita enquanto Adolf Hitler que, na época, servia uma sentença de prisão por tentar subverter o governo liberal-democrático na Alemanha no início de 1920, Adolf Hitler escreveu que a Maçonaria havia sucumbido aos judeus e que a Maçonaria tinha se tornado um excelente instrumento de luta para os objetivos judeus, pois estes se utilizavam de seus fios invisíveis para puxar as camadas superiores da sociedade para os seus desígnios. Adolf Hitler continua: "A paralisia pacifista geral do instinto nacional de auto-preservação começada e pregada pela Maçonaria é transmitida então às massas da sociedade em geral pela imprensa”. Em 1931 era dada a todos os oficiais membros do Partido Nacional Socialista uma "Guia e Carta Instrutiva" que declarava: "A hostilidade dos camponeses contra os judeus, e sua hostilidade contra a Franco maçonaria como sendo os servos dos judeus, deve ser trabalhada freneticamente". Adolf Hitler chegou ao poder na Alemanha em Janeiro de 1933. Em 7 de Abril, Hermann Goering, um dos oficiais do alto escalão do Partido Nazista, concedeu uma entrevista ao Grande Mestre von Heeringen da "Land" - Grande Loja da Alemanha, e disse a ele que na Alemanha Nazista não havia lugar para a Franco-maçonaria. O então Ministro da Agricultura alemão, o Dr. Walter Darre, declarou diante de uma grande enorme multidão reunida num grande comício que os Maçons eramos arqui inimigos dos camponeses da Alemanha e que esses planejavam sabotar a política Nazista.
Na Itália, Perseguição da Maçonaria por Benito Mussolini Na Espanha, Perseguição da Maçonaria pelo General Franco No Japão Até mesmo no Japão o governo japonês tentou incitar ataques contra a Maçonaria. O delegado japonês para o congresso de Weltdienst em 1938, Fujiwara, disse," A Maçonaria Judaica está forçando os chineses a transformarem a China em uma ponta-de-lança para um ataque contra o Japão, forçando então o Japão a se defender contra esta ameaça. O Japão não está em guerra contra a China mas sim contra a Maçonaria, que é representada pelo General O Maçom Chinês Chiang-Kai-shek , sendo este o sucessor de seu mestre, o também Maçom Chinês Sol-Yat-Sen


Ataques contra Maçonaria e a Maçons Individuais por Nazistas e Fascistas, no período entre guerras.

                              Hitler e outros ditadores eram obcecados comtra a Maçonaria (judaica), devido sua caracteristicas de democracia liberal, baseada numa "economia de merdado", cuja base sustenta-se na desregulamentação econômica do estado(Liberalismo e Globalização). Em 1938, a editora de Adolf Hitler editou e publicou o livro Freemasonry, Its World View (Weltanschauung), Organization and Policies (A Maçonaria, Sua Visão Mundial (Visão Global),Organização e Políticas), escrito por Dieter Schwarz, com um prefácio escrito por Reinhard Heydrich, o segundo no comando da policia secreta, a Gestapo. Para demonstrar porque cada novo adepto do Partido Nazista deveria confirmar com a sua palavra de honra que ele não pertencia a uma Loja Maçônica, estava escrito:
“As Lojas Maçônicas são....associações de homens que, pelos estreitos laços de união e pela utilização de símbolos, representam um movimento supra-nacional,...
Eventos depois da Segunda Guerra Mundial com a destruição da Alemanha nazista, da Itália fascista e do Japão nacionalista, provocaram a supremacia da Maçonaria e de seus grupos raciais e religiosos (infiltrados), nas esferas hierárquicas dos poderes constituídos nos estados nacionais e na sociedade das nações vencedores da segunda Guerra, sempre  através do seu poderio econômico.Juízes Maçons do “Tribunal de Nuremberg” e os respectivos réus, também maçons.          Uma Verdadeira Farsa! Robert H. Jackson, o principal advogado de acusação da Suprema Corte de Justiça dos E.U.A no julgamento no tribunal de Nuremberg declarou: “Geralmente não se compreende o por quê  das antigas até as atuais perseguições empreendidas contra os Maçons... " Estaria o fato de  seus membros não apoiarem de forma clara e direta as políticas do "estado nacional", sem antes consultarem suas organizações-sede internacionais estabelecidas nas nações  através de seu poder econômico (liberalismo) e cuja sua distribuição organizativa é verticalizada com illuminat no topo da pirâmide, que não titubeiam em aplicar as suas pesadas mãos sobre as liberdades do indivíduo, segundo os interesses econômicos da Ordem. Na Alemanha O General Erich von Ludendorff, um herói nacional alemão da Primeira Guerra Mundial, juntamente com a sua esposa, ambos espalharam propagandas antimaçônicas e anti-semíta durante os anos 1920. Eles escreveram um livro: “A Aniquilação da Francomaçonaria através da Revelação de Seus Segredos” (Annihilation of Freemasonry through Revelation of Its Secrets) e também outros materiais odiosos e que explicavam que a derrota da Alemanha na Primeira Guerra Mundial (1914-1918) fora como uma faca cravada nas costas da Alemanha pelos judeus e pelos Maçons. Os anos 1920 na Hungria quando o regime reacionário de Horthy chegou ao poder em 1919-1920 e que marcou o começo das invasões por oficiais do exército alemão as Lojas Maçônicas, que as roubavam e às vezes destruíam suas bibliotecas, seus registros, arquivos, e parafernálias, e suas obras de arte. Estabelecimentos maçônicos foram confiscados e eram usados para exibições anti-maçônicas. Um decreto de 1920 tornou então a Maçonaria uma organização ilegal. Na Itália, no dia 23 de fevereiro de 1923, o Conselho fascista de Mussolini decidiu que todos os fascistas que fossem Maçons teriam que escolher entre o Fascismo e a Maçonaria. O Grande Oriente respondeu então que aqueles Maçons que eram fascistas teriam a total liberdade de deixar a Maçonaria e tal ação estaria de acordo com o amor pelo país tal qual é ensinado nas Lojas. Muitos Maçons se resignaram então, e ai se seguiu um período de violência contra os Maçons e a destruição de suas propriedades. O Grão-Mestre Torrigiani chamou a atenção de Mussolini a respeito desta violência, mas a resposta foi uma declaração em 1924 de Agosto que os fascistas teriam que descobrir os nomes de todos os Maçons que não estavam de acordo com o governo fascista. Foram designados comitês para reunir informações sobre a Maçonaria. Em 1925 Mussolini deu uma entrevista na qual ele declarou que enquanto Maçonaria na Inglaterra, América, e Alemanha era uma instituição de caridade e filantrópica, a Maçonaria da Itália era uma organização política e que estava ligada ao e era servil do Grande Oriente da França. A maioria das Lojas deixaram de se reunir, mas o Grande Oriente italiano continuou até 1925. Mussolini então acusou os Maçons italianos de seremos agentes da França e da Inglaterra e portanto eram oponentes das ações militares do exército da Itália. A perseguição aumentou intensamente e todos os Maçons proeminentes foram assassinados. Em Janeiro de 1926 o governo tomou posse do edifício do Grande Oriente, que já havia sido pilhado. Em 1924, o General Cappello, um dos fascistas mais proeminentes e que também tinha sido Deputado e Grande Mestre do Grande Oriente Italiano, a principal Grande Loja da Itália, abandonou a sociedade e abraçou o Fascismo no lugar da Maçonaria. Menos de um ano depois, ele foi acusado de ser cúmplice de um plano numa tentativa palpável de assassinar Mussolini e foi condenado a trinta anos em prisão. Em 1925 Mussolini dissolveu toda a Maçonaria italiana. O Grão-Mestre do Grande Oriente, Comizio Torrigiani, teve a coragem de defender a democracia e a liberdade de pensamento numa carta aberta para Mussolini. Ele foi exilado para as Ilhas de Lipari em 1932 de agosto e morreu pouco tempo depois. Centenas de outros proeminentes Maçons da Itália compartilharam do exílio nestas ilhas. Os camisas-negras de Mussolini (1925-1927) pilharam as casas de muitos maçons bem conhecidos em Milão, Florença, e outras cidades, e assassinaram pelo menos 100 deles. Na Espanha , até 1928 haviam duas Principais Grandes Lojas na Espanha, o Grande Oriente (com sede em Madrid) e a Grande Loja Espanhola (ou Grande Loja da Catalunha), pois sua sede era em Barcelona). Em Setembro de 1928 todos as lojas Maçônicas incluindo aquelas que eram afiliadas ao Grande Oriente foram fechadas e os Maçons foram presos por “supostamente conspirarem” contra o governo. O Grão Mestre e cinco outros Maçons foram mantidos na prisão enquanto outros foram libertados.

Os anos 1930 Na Alemanha


Em 1931 era dada aos oficiais do Partido Nacional Socialista uma "Guia e Carta Instrutiva" que declarava: A hostilidade natural dos camponeses contra os judeus, e sua hostilidade contra a Francomaçonaria como sendo os servos dos judeus,deve ser trabalhada freneticamente.

Hitler chegou ao poder na Alemanha em Janeiro de 1933. Em 7 de Abril, O Hermann Goering, um dos oficiais de alto escalão, concedeu uma entrevista ao Grande Mestre von Heeringen da "Land" - Grande Loja da Alemanha, e disse a ele que na Alemanha Nazista não havia lugar para a Francomaçonaria. De acordo com a enciclopédia (Enciclopédia Coil de Maçonaria), haviam a princípio 9 (nove) Grandes Lojas Alemãs, com quase 80,000 (oitenta mil) membros. Sendo que as maiores destas lojas eram a Grande Loja dos Três Globos (Grand Lodge of the Three Globes=drei Weltkugeln)), a Grande Loja Nacional de todos os Maçons Alemães (National Grand Lodge of all German Freemasons), e a Grande Loja do Rito Real de Yorkda Amizade. (Grand Lodge Royal York of Friendship)O Grão Mestre Nacional Dr. Otto Bordes declarou que se as intenções de Hermann Goering tivessem a aprovação geral no gabinete alemão, não haveria anecessidade então de continuar as atividades de “nossa” Grande Loja Maçônica. Um grupo de líderes maçônicos alemães disse que eles foram avisados pelo Partido Nazista que o governo não tinha a intenção de proibir as atividades das Lojas, mas que eles exigiam que Ordem Maçônica descontinuasse com a utilização das palavras “Maçom” e da palavra "Loja" e que esses rompessem com todas as suas relações internacionais, e exigia ainda que todos os seus membros que fossem de descendência alemã, eliminassem a exigência de “manterem o segredo”, e que esses descartassem todas as partes de sua ritualística que tivessem origem no Antigo Testamento. O Dr. Bordes e os oficiais maçônicos de graus iguais ao dele mudaram o nome sua organização de de Frederico o Grande" e eliminaram todo o trabalho ritualístico. Eles informaram para os líderes Nazistas Frick e Goebbels que eles não já eram mais Maçons, mas aparentemente eles continuaram com algum trabalho ritualístico -- porém comvárias alterações muito significantes e permitindo a presença de funcionários Nazistas que não eram afiliados a Maçonaria observarem os rituais ao vivo. O Dr.Bordes sentia que estas ações impediram que muito mais Maçons"abandonassem a nossa causa," desde que aqueles que continuassem a se considerarem Maçons e que tiveram os seus negócios e comércios particulares freqüentemente boicotados. 
Mesmo assim, em Junho de 1933 os líderes do que era agora era denominada com "Ordem Cristã Nacional de Frederico o Grande" e a "Ordem Cristã alemã da Amizade" (e que era antigamente a Grande Loja da Prússia) falou para os seus associados eles não tinham podido obter o reconhecimento de suas organizações por parte dos funcionários do Partido Nazista. Eles continuaram a protestarem contra esta política que evitava que seus associados  pertencessem ao Partido Nazista pois eles no passado tinham sido Maçons.O Ministro alemão da Agricultura, Dr. Walter Darre, declarou num comício diantede uma enorme multidão de pessoas que os Maçons eram os inimigos ferrenhos dos camponeses alemães e planejavam sabotar a política Nacional Socialista. O governo da província da Saxônia da Alemanha emitiu uma ordem executiva que impediam todos os Maçons de atuarem nos serviços públicos e de também lecionarem, e ordenou que eles deveriam dar atenção a todos os decretos feitos pelo Novo Estado do Governo referentes à Maçonaria. Em 1934, Hermann Goering, como o Primeiro da Prússia, ordenou a dissolução das três principais Grandes Lojas Maçônicas na Prússia, as mais antigas e mais influentes na Alemanha. Eles eram as Grandes Lojas “Cristãs” (???), A Grande Loja dos Três Globos de Todos os Maçons alemães, e a Real Amizade de York. Ele declarou que não existia razão para a continuação de sua existência em vistada unificação nacional criada pelo Nacional Socialismo, e declarou ainda que a Maçonaria deveria ser encarada como hostil ao Estado devido a sua afiliação coma Maçonaria Internacional. Um tribunal Nazista em Berlim publicou um decreto que excluía da sociedade todos aqueles que durante vários anos tinham sido Maçons ou que tinham recebido os mais altos graus da Ordem. Foram atacadas Lojas Maçônicas por elas terem emprestado e se utilizado de muitos dos ensinamentos e símbolos e cerimônias da doutrina de fontes Semíticas e era dito que todos aqueles que se sentiam em casa em tal uma atmosfera não eram totalmente confiáveis como Nazistas. O Ministro da Defesa em Berlim emitiu uma ordem proibitiva para todos os membros das forças armadas que pertencessem às Lojas Maçônicas ou organizações semelhantes, solicitando que todos aqueles que fossem afiliados à estas lojas maçônicas que cancelassem imediatamente a suas afiliações com esta organização. Não se admitiam mais oficiais nas reservas das forças armadas para treinamento,não obstante quando o Marechal de Campo alemão Paulus se rendeu para a União Soviética, em 1943, ele foi denunciado como sendo um Maçom de Alto Grau apesar da proibição de Maçons de permanecerem nas forças armadas.Adolf Eichmann Caçador de Maçons! Foi julgado e assassinado por enforcamento pelos Israelenses em Jerusalém, foi preso sorrateiramente na Argentina onde vivia com esposa, filhos e netos pela Mossad: Serviço Secreto Israelense. Adolf Eichmann ocupou um trabalho humilde no posto de sargento na Segunda Agência do SD Haptant uma seção do SD de Heydrich (Sicherheitsdienst; a filial de segurança secreta dentro da SS, as tropas Nazi de Assalto ) em Outubro 1934 e que era um jovem austríaco nomeado para esta agencia. O trabalho em segredo de Eichmann era o de digitar cartões com índices que listavam todos os nomes de Maçons alemães proeminentes. O trabalho dele era investigar o caráter internacional dos Maçons o que o levou a ter contato com o que os Nazistas chamavam de a "Questão Judaica" e Eichmann logo desenvolveu a reputação de especialista e perito em judeus.Também em 1934, Leo Muffelmann, o Grande Mestre e fundador da Grande Loja Simbólica da Alemanha, morreu como um resultado direto de seu encarceramento em um campo de concentração. A sua Grande Loja se estabeleceu na Palestina no final da Segunda Guerra mundial. No dia 8 de agosto de 1935, o jornal de Hitler, Voelkischer Beobachter, (Observador Popular) anunciou finalmente a dissolução de todas as Lojas Maçônicas na Alemanha, enquanto culpava ainda a Maçonaria por incidentes como o assassinato em Sarajevo em 1914 (É verdade! Gravilo Princip, maçom da Bavária, assassinou o herdeiro do trono Arquiduque Francisco Ferdinando da Áustria em Sarajevo em 1914 fazendo explodir a Primeira Guerra Mundial é fato histórico!) que levou a Primeira Guerra Mundial e por esta buscar uma outra guerra para criar uma Governo Mundial. O Presidente da Alemanha Paul Von Hindenburg emitiu um decreto que acusava todas as Lojas Maçônicas de terem se ocupado de atividades subversivas. O Ministro do Interior ordenou o imediato desmantelamento de todas elas e também do confisco de todas as propriedades de todas as Lojas Maçônicas. Fotos do Presidente Paul Von Hinderburg e do “Zeppelin Hindenburg" ao explodir nos E.U.A. Zeppelin Hindenburg Paul von Hindenburg: O Dirigível “Zeppelin Hindenburg” foi batizado devido a ele você sabia?


Paul von Hindenburg HEROI ALEMÃO E CAÇADOR DE MAÇONS.

 O Presidente da Alemanha Paul von Hindenburg nasceu em 1847 e morreu em 1934, foi o segundo presidente da Republica de Weimar da Alemanha, depois de Ebert. Ele conduziu esta nação durante a catástrofe da Quebra da Bolsa de Wall Street. Paul von Hindenburg realmente apagou a última esperança que Weimar tinha - Heinrich Brüning juntamente com Paul von Hindenburg designaram Adolf Hitler como Chanceler da Alemanha no dia 30 de Janeiro de 1933, assim como a constituição lhes permitia fazer.O inspetor geral de escolas nazistas da Alemanha e que trabalhava no departamento de mapas do exército alemão em 1918 viajava de cidade em cidade onde convocava e reunia todos os cidadãos para lhes falar que a Maçonaria tinha cometido traição passando segredos militares alemães para a Inglaterra. Em 1936 o Ministério alemão do Interior emitiu uma ordem que declara que todos aqueles que tinham sido afiliados ás Lojas Maçônicas quando o Hitler chegou ao poder em Janeiro de 1933 seriam considerados inelegíveis para assumir qualquer compromisso ou promoção nos Serviços Públicos da Alemanha, e também lhes proibiram de assumirem postos nos escritórios do Partido Nazista e nas Tropas de Assalto. Reichsführer der Schutzstaffel (SS) Heinrich Himmler Reinhard Heydrich(Himmler Chefe Maior das SS) e Caçador de Maçons! Reinhard Heydrich, o principal deputado de Heinrich Himmler, exigiu que todas as organizações que se opunham ao Partido Nacional Socialista (Nationalsozialismus=Nazista) haviam sido embriagados e contaminados pela Maçonaria-Judaica, e ainda advertindo que o Mundo Conspiratório da Maçonaria-Judaica ainda estava tentando atingir o seu objetivo que era o de arruinar, envenenar e destruir o povo alemão. Quando Heinrich Himmler tornou-se competente o bastante para assumir a liderança Federal da SS Esquadrão de Segurança (Schutzstaffel=SS) em 6 de 13 Janeiro de 1929, a 'SS' já incluía aproximadamente 280 homens, no final de 1932 tinha aproximadamente 52000, e um ano depois já contava com 209.000 membros. Joseph Goebbels Minister für Propagande und Volksaufklärung im Dritten Reich Nationalsozialismus (Ministro da Propaganda do Nacional Socialismo e Esclarecimento do Povo no Terceiro Reich). Joseph Goebbels disse, em 1935, que quando a União Soviética foi admitida na Liga das Nações, todos os governos democráticos que apoiaram a Rússia se consistia de apenas 300 homens de raça judia e que todos eles eram conspiradores afiliados da Francomaçonaria. Em 1936 o jornal de Berlim “Berlim Der Angriff” informava que a Francomaçonaria dos Estados Unidos da América havia reunido uma grande frota aérea composta de 18 aviões de guerra e que todos os aviões desta frota eram pilotados por pilotos maçons da Força Aérea Americana e que cada avião havia sido batizado com o nome de um maçom proeminente da história americana e que seu propósito era se unir na luta contra as forças do General Franco, na Espanha, o qual era anti maçom, e depois disso então que fossem ajudar a China, que estava lutando contra o Japão, porque o Japão era um país que apoiava todos os estados que se puseram contra a Maçonaria Internacional. Antes do ano 1937 muitos dentre os proeminentes dignitários maçons e associados das Lojas Maçônicas foram enviados para os campos de concentração (mais tarde, o Grão Mestre responsável pela Grande Loja “Os Três Globos” (dreiWeltkugeln), Dr. Bordes e a sua esposa, foram detidos em um campo de concentração durante (9) nove meses, e a Gestapo [Geheime Staatspolizei(Gestapo) Polícia Secreta do Estado da Alemanha] de posse de uma lista da sociedade  pilhou todas as suas bibliotecas e museus. Dr. Joseph Goebbels inaugurou uma "Exposição Anti-maçônica" em Munique na Alemanha, onde eram exibidos ao público leigo em geral templos maçônicos completamente montados e devidamente guarnecidos de suas simbologias e ritualístas. Desde que Maçonaria fora considerada como sendo a inimiga ideológica do Nazismo, seções especiais do SD (Sicherheitsdienst; Serviço de Segurança) e 14 depois em seguida também o RSHA (Reich sicherheitshauptamt: Escritório Central de Segurança do Reich) foram estabelecidos para lidarem exclusivamente da Maçonaria. O SD determinou que a Maçonaria não só era como fazia parte do "problema judeu" mas também que era uma ideologia autônoma com poder político, e que esta controlava toda a imprensa e a opinião pública e motivando e fomentando todas as guerras e revoluções do mundo. Na Áustria, Em 1934 e 1936 foram fechadas algumas das mais proeminentes Lojas Maçônicas. No dia 12 de Março de 1938, a Gestapo [Geheime Staatspolizei(Gestapo) Polícia Secreta do Estado – da Alemanha] tomou de posse da Grande Loja em Viena (Áustria), onde uma turba arrombou as portas da Áustria, e eles em seguida saquearam todos os registros, objetos maçônicos, pinturas, estatuas, e toda a mobília. Os arquivos da Grandes Lojas Principais foram todos perdidos. O Grão Mestre Dr. Richard Schlesinger foi preso. Ele morreu logo depois após a sua liberação como resultado do severo tratamento que teve na prisão. Na Tchecoslováquia antes dos alemães invadirem a Tchecoslováquia este país possuia duas Principais Grandes Lojas, a “Grande Loja Lessing zu drei Ringen” (Grande Loja Lessing dos Três Anéis) que em sua grande maioria eram composta de afiliados maçons judeus que se utilizava da língua alemã e também havia a“Grande Loja Nacional da Tchecoslováquia” que se utilizava do idioma Tcheco. Ambas as Grandes Lojas eram consideradas Lojas Regulares, e o Dr. Eduard Benes, o patriota Tcheco era um Maçom e pertencia a “Grande Loja Nacional”. Quando as forças alemãs entraram definitivamente no país (invasão da Tchecoslováquia pela Alemanha) em Março de 1939 foi quando eles obtiveram então todos os nomes de 3000 a 4000 Maçons que rapidamente foram todos presos e algum deles foram enviados para os campos de concentração. O Dr. J.Sedmik e o Dr. V. Glavac foram torturados durante dois anos e então foram (“devidamente”) executados pelos Nazistas. Menos de 5% dos Maçons conseguiram escapar, alguns deles encontraram exílio na Inglaterra onde, no exílio, eles formaram então a Grande Loja Comenius. Na França a "Francomaçonaria” foi formada pelos membros da Câmara dos Deputados e do Senado e que eram simpatizantes Fascistas. Eles declararam, “Chegou a Hora em que a Francomaçonaria deverá ser derrubada". Uma luta mortal foi iniciada contra ela e as forças nacionais terão que lutar agora sem tréguas ou descanso."Na Espanha Em 1935", na Espanha, a legislação adotou uma lei que proibia qualquer membro das Forças Armadas de ser um Maçom. Quando a Guerra civil espanhola começou em 1936, o Grande Oriente mudou a sua sede para Bruxelas (se mudando depois para o México). Em Outubro de 1935 seis Maçons foram enforcados por serem Maçons. Durante a Guerra Civil Espanhola as tropas de Franco destruíram os templos maçônicos, as propriedade maçônicas foram confiscadas, e todos os Maçons foram executados. Em Cordova foram assassinados todos aqueles que eram considerados Maçons; em Granada os membros das Lojas eram forçados a cavar as suas próprias sepulturas e em seguida então eram fuzilados. Por toda a Espanha, e no Marrocos espanhol, e nas Ilhas Canárias espanholas, foram eliminados, as centenas, muitos Maçons e poucos foram presos por serem Maçons. No Marrocos espanhol foram fuzilados todos os Maçons que foram encontrados em Cadiz todos os Maçons foram torturado e fuzilados; em Sevilha o jornal publicou os nomes de todos os Maçons para que assim eles pudessem ser caçados e poderiam ser fuzilados; em Cordova(Espanha) foram mortos todos aqueles que fossem considerados serem Maçons;em Granada todos aqueles cujos nomes estavam em registros maçônicos por qualquer razão foram expulsos fora da cidade e foram mortos depois de cavar as suas próprias sepulturas, em Málaga foram mortos por enforcamento 80 Maçons. Em 1938, O General Franco emitiu uma ordem de decreto em que todos os símbolos ligados com a Maçonaria deveriam ser apagados dos túmulos de todos os Maçons que foram enterrados na Espanha. Em 1939 o General Franco proscreveu completamente a Maçonaria. Era considerada um delito penal, punível com a prisão, para qualquer homem que alguma vez na vida estivesse conectado com a “Grande Arte”, ou qualquer um que não denunciasse a Maçonaria e revelasse à polícia os nomes de todos os Maçons com os quais eles tivessem se associado. Em Portugal Salazar assumiu o poder ditatorial em 1926. A Maçonaria foi suprimida em 1931 e suas portas foram marcadas e lacradas pela polícia. O principal Grão Mestre John Martin foi preso e foi morto secretamente num hospital, “supostamente para o bem de sua própria saúde”. A Maçonaria então deixou de existir em Portugal até o pós-guerra.  Na  Espanha, no dia 2 de Março de 1940 o General Franco emitiu um decreto, que suprimia o o Comunismo e a Maçonaria, tornando a sociedade maçônica um crime punível com pena de seis de prisão para aqueles que tivessem no mínimo o Grau de número 18º. Foi informado que foram fuzilados, foram assassinados, ou foram torturados vários Maçons em todas as cidades da Espanha. O Ministro da Justiça do General Franco declarou que tinham sido encarcerados apenas 950 Maçons e que 500 deles foram libertados antes de 1945, embora eles eram impedidos de arranjar emprego e de exercerem as suas profissões na Espanha. Em 1940 um tribunal militar espanhol especial foi criado para suprimir Maçonaria. Aproximadamente 2.000 homens foram presos e submetidos a penas de até 30 anos de prisão dependendo do seu grau e de suas atividades dentro da Francomaçonaria. Em 1945 o General Franco fez um discurso na Espanha onde acusava que os ataques da imprensa estrangeira contra ele era o resultado das maquinações diabólicas dos Maçons hostis para com “Deus”, e disse que para se restabelecer a Espanha seria necessário erradicar totalmente a Maçonaria. Naquele ano o governo espanhol condenou 11 homens a penas de prisão que variavam de 12 a 16 anos onde foram acusados de rebelião por terem escrito um folheto favorável a Maçonaria. Em 1946 Mario Blasco Ibanez foi condenado por um tribunal de Valença, Espanha, por 12 anos de prisão por previamente terpertencido à Ordem maçônica por alguns anos. No momento de cumprir sua sentença de prisão, Ibanez foi acometido de poliomielite ficou paralisado, cego, e surdo como resultado da pólio. Em 1949 e 1950 o General Franco estava a despender ainda muito esforço na tentativa de suprimir a Maçonaria na Espanha.  Nas Ilhas do Canal da Mancha. Quando os alemães ocuparam a França e quando eles também ocuparam as Ilhas do Canal da Mancha, pequenas ilhas que se localizavam fora da costa francesa mas que foram governadas pela Grã Bretanha durante séculos. A Ilha de Jersey foi ocupada pelas Tropas de Assalto SS (SS - Die Schutzstaffel) que tomaram o Templo Maçônico Jersey, templo maçônico que tinha sido construído em 1862-1864 e que tinha sido equipado com mobília maçônica notavelmente belíssima e cara  e uma biblioteca de valor considerável que fora iniciada em Janeiro de 1941. Um batalhão de homens especialmente treinados enviados de Berlim procurou material para uma exibição anti-maçônica em Berlim, e fizeram uma grande fogueira para destruir todo o resto. Mais tarde naquele mesmo ano os Nazistas obrigaram o Parlamento local da Ilha Jersey a transferir por meio de decreto todas as propriedades Maçônicas, caso tivesse restado, para o governo Alemão. Na Alemanha Alfred Rosenberg (Foi condenado a Forca pelo Tribunal de Nuremberg) – Especialista em Maçonaria. Em 1942, quando a Segunda Guerra Mundial estava em seu longo período de quarto anos e logo depois que a Maçonaria supostamente havia sido suprimida, o próprio Hitler emitiu um decreto onde declarava, Os Maçons juntamente com os inimigos ideológicos do Estado Nacional Socialista e que todos os aliados com ela como sendo os criadores desta presente guerra contra a Alemanha, e então Hitler ordenou a Alfred Rosenberg em cooperação com as forças armadas para que confiscasse todos o material das bibliotecas maçônicas, arquivos, e Lojas para trabalho de pesquisa científica. O Nazistas montaram museus, como um que foi montado em Nuremberg no qual eles exibiram toda a parafernália maçônica para ridicularizar a 'Arte Maçônica'. Uma exibição anti-maçônica reunida por Alfred Rosenberg em Berlim incluia a seguinte sitação: "A escuridão Mística da Maçonaria deixou de ser uma escuridão desde então, quando estes seus segredos foram trazidos as claras e, desde 1933 (quando o Nazis chegaram ao poder na Alemanha), as intrigas das Lojas chegaram ao fim. E ainda é muito mais instrutivo para o mundo, e especialmente para nós os alemães, quando estamos mostrado ao mundo que a Maçonaria inteira é uma organização criada e se expandiu deliberadamente pela Inglaterra e que esta nutre e almeja como sua última meta promover e fortalecer o poder mundial britânico. A sua íntima aliança com os Judeus Internacionais era o seu modo mais seguro para se conseguir isto.... "Mais tarde em 1943 Heinrich Himmler fez um discurso onde demonstrava que aquela espionagem que fora efetuada contra a Alemanha fora levada a cabo principalmente pelos judeus e Maçons. Ele aparentemente não explicou como isto era possível já que os Nazistas haviam eliminado ambos os grupos na Alemanha. De acordo com o "Rheinische Zeitung" (Jornal do Reno) admitia que entre aproximadamente 7500 das pessoas vítimas políticas do Fascismo pela organização de KZ Hamburgo, mais de 1200 dentre elas eram Maçons. (46) Na Itália Giovanni Preziosi se revoltou com o poder político e fez os seus ataques contra a Maçonaria, o Socialismo Internacional, e os judeus. Em 1943 Mussolini foi feito prisioneiro dos Aliados e os alemães estavam procurando agora novos líderes para que permanecessem na Itália. Giovanni Preziosi então impressionou a Alfred Rosenberg que ele era o seu candidato para encabeçar o novo governo. Quando Mussolini foi libertado para continuar durante algum tempo como líder do governo da Itália do Norte Giovanni Preziosi fez diversas declarações nas estações de rádios da Alemanha dirigidas para a Itália culpando-a de conspiração Judáico-maçônica e exigia a eliminação da Maçonaria, e enviou cartas a Mussolini e Hitler onde os advertiam das conseqüências de não combaterem esta conspiração. Em 1944 Mussolini designou Preziosi como Inspetor General de Raça, com o graude Embaixador, e ele continuou a reclamar que a Itália estava nas mãos de Maçons que agiam para os judeus. Preziosi pediu então para que Mussolini o designasse líder do que teria sido uma Gestapo italiana, mas o governo fascista da Itália não  esboçou qualquer reação contra a Maçonaria quando foi derrubado em 1945. Giovanni Preziosi se suicidou para evitar ser morto pela multidão. "França". Quando a França foi derrotada pela Alemanha em Junho de 1940, o governo deVichy (que supostamente era uma continuação do governo francês, mas que de fato eram colaboradores que faziam o que os alemães determinavam) dissolveu o Grande Oriente e a Grande Loja da França e confiscou e vendeu a todas as suas propriedade. A sede das Grandes Lojas foram lacradas e foi determinada condenação a pena de morte para qualquer um que entrasse nelas. Foram organizados museus Anti-maçônicos, assim como foi em outros países. Muitos indivíduos que eram Maçons tiveram as suas residências revistadas e eles foram proibidos de assumirem posições de comando e freqüentemente eram expulsos de seus negócios e profissões. Bernard Fay que havia escrito, antes da guerra, “A Revolução e a Maçonaria” um livro anti-maçônico, foi posto, pelo governo deVichy, num cargo de lidava com as atividades anti-maçônicas. Ele levou a prisão milhares de Maçons, quase 1000 maçons foram deportados, quase 1000 foram mortos, e também aos ataques relâmpago de muitas propriedades maçônicas. Depois da guerra ele foi julgado e foi declarado culpado por suas ações durante os tempos de guerra, enquanto conseguiu escapar de uma longa pena de prisão fugindo então para a Suíça. Esta foi a sua tentativa de defesa em seu testemunho: “A minha missão era organizar os serviços para a descoberta dos Maçons e os arquivos maçônicos. Me obrigaram a manter relações com os alemães, para que eu tivesse êxito neste trabalho e para especialmente aprender com eles já que eles possuíam uma organização semelhante e paralela a nossa. ”Nos Países Baixos".  Depois da invasão aos Países Baixos em 1940 os Nazistas iniciaram imediatamente uma violenta ação contra os Maçons. Foram confiscados edifícios inteiros, arquivos e fundos monetários, todos os pertences maçônicos foram requisitados, foram destruídos vários templos maçônicos, e foram levados muitos arquivos e livros para a Alemanha, e todas as propriedades e as mobílias eram vendidas em leilões. A enorme biblioteca que continha a mundialmente famosa coleção de livros de Kloss (doados pelo Príncipe Frederico Grão Mestre anterior dos Países Baixos) e foram levados ainda outros livros e manuscritos raros para a Alemanha. Esta “Bibliotheka Klossiana” tinha sido motivo de uma oferta de $5 milhões de dólares, feita por Maçons norte-americanos em 1930. Os alemães também apreenderam O Malhete de Mestre do Grouten Oosten (Grande Oriente) e que era feito de ouro puro e que fora um presente dado para o Grouten Oosten (Grande Oriente) em seu 60º aniversário. Sob a proteção dos alemães, os holandeses organizaram uma exibição anti-maçônica que foi mostrada em várias das grandes cidades. Foram exibidos os "segredos" dos Maçons, recobertos com anti-semitismo, mas as pessoas holandesas desconsideraram esta exibição e depois de algumas poucas semanas foi encerrada.  O Grão Mestre Hermanus Tongeren, um ex Major-General, recusou-se chegar a um acordo e foi preso em Outubro de 1940 sem qualquer razão aparente. Após ser mantido por seis meses numa prisão em Amsterdam foi levado para o campo de concentração de Sachsenhausen que ficava próximo a Berlim (ou para o campo de Buchenwald), onde morreu de exaustão depois de três meses em 29 de Março de 1941. Quando lhe foi oferecido passe livre para a Inglaterra ele disse: "Eu gozei dos prazeres de ser um Grande Mestre, agora eu devo suportar o meu fardo.”  Em 1939 haviam aproximadamente 6000 Maçons nos Países Baixos; em 1945 tinham sobrevivido apenas 2000 deles. No dia 5 de setembro de 1940, todas as Lojas Maçônicas dos Países Baixos foram desmanteladas através de decreto oficial. "Na Bélgica". Quando os alemães invadiram a Bélgica eles encontraram ali já, um sentimento anti-maçônico. Um movimento chamado L'Epuration (a Purificação) havia sido concebido dois anos antes e havia denunciado o regime democrático como sendo Judeu-Maçônico. Em Setembro de 1940 foi iniciado o trabalho de eliminação da Maçonaria. De acordo com Coil, eram feitos o levantamento de listas de nomes de Maçons e estas eram entregues aos funcionários alemães (mas, Maçons belgas de hoje em dia afirmam que estas listas eram tão inexatas e  que teriam sido inúteis), uma exibição anti-maçônica foi aberta em Bruxelas em Janeiro de 1941 e que foi visitada por umas 38000 ou 86000 pessoas e que foi exibido também em outras cidades belgas. (Os Maçons belgas mesmo hoje em dia dizem que essas exibições tiveram um efeito negativo e duradouro no público belga, e que causou um sentimento anti-maçônico que durou muito tempo depois da guerra.) No dia 26 de Agosto de 1941 os alemães ordenaram que as Lojas Maçônicas fossem imediatamente dissolvidas. O Grande Comendador do Rito Escocês, Georges Peter, e outros altos funcionários maçônicos, F.E. Lartigue e F.E. Sasse, foram atacados a tiros em suas casas de Dezembro de 1942 até Fevereiro de 1943. Toda a biblioteca do Rito Escocês da Bélgica foi enviada para Berlim, na Alemanha. Aparentemente os Nazistas consideravam que os belgas eram racialmente relacionados com eles, e assim impôs-lhes uma ocupação relativamente branda (isto também resultou em que muitos belgas se oferecerem para usar uniformes alemães e lutar na frente russa). A seção da SS (SS - Die Schutzstaffel) alemã nomeada para lidar com a Maçonaria era aparentemente muito ativa, desde que um de seus funcionários se desculpara em uma carta datada de 13 de Julho de 1940, por demorar na ação contra os judeus porque todos os seus esforços estavam concentrados na luta contra a Maçonaria. Alfred Rosenberg pessoalmente viajou depois para Bruxelas naquele mês, apenas para examinar os arquivos maçônicos que tinham sido confiscados. Felizmente, a maioria dos documentos e preciosidades, e fundos dos Grandes Orientes, haviam sido previamente removidos para lugares seguros. O Grande Secretário do Grande Oriente e o seu assistente dele foram presos e interrogados pelos alemães para que pudessem obter deles uma lista de nomes de Maçons, mas eles não deram nenhum nome e não obstante os libertaram incólumes em poucos dias. Foram registrados aproximadamente 80 Maçons belgas que morreram em campos de concentração durante a guerra, mas um exame detalhado dos arquivos do Grande Oriente não revelou um único documento sequer para provar qualquer caso de um Maçom que tenha sido deportado ou simplesmente executado pelos alemães por ser um Maçom; todos aqueles que foram deportados foram fichados como membros que faziam parte da Resistência ou que além de serem Maçons eram também judeus. Incrivelmente, alguns dos Maçons que foram levados para os campos de concentração alemães são conhecidos por terem realizado trabalhos maçônicos dentro dos campos enquanto estiveram lá, na “Loja Querida Liberdade” em Esterwegen (Lodge Dear Freedom) e na “Loja Obstinado” no Campo de Prisioneiros de Guerra de Fishbeck. Uma Liga Anti-maçônica belga patrocinada pela Alemanha foi fundada em Setembro de 1940 para colaborar com os alemães na tentativa de erradicar a Francomaçonaria, e é triste dizer que alguns ex-Maçons haviam cooperado com esta Liga. A Liga recrutou até mesmo um espião para se infiltrar na Maçonaria belga mas parece que as informações fornecidas por este espião cujo nome código era “Mercador” não tinham qualquer valor. E em 1943 surpreendentemente também, os alemães foram desafiados num tribunal, e perderam a cause quando eles tentavam vender propriedades maçônicas confiscadas. Estes colaboradores alcançaram alguns de seus objetivos como assassinarem alguns dos Maçons do 33º Grau só por causa de sua posições, embora eles fossem homens velhos  que não tinham nada que ver com atividades militares.  Nos dias 24 e 27 de Agosto de 1940 um total de 82 engradados de livros, obras de arte e material ritualístico maçônico foram reunidos nas Lojas Maçônicas de Bruxelas pelos invasores alemães. Foram juntados menos que 97 engradados em outras Lojas Maçônicas da Bélgica que somaram um total de pelo menos 179 engradados. Graças à precisão administrativa alemã os transportes para Berlim no dia 26 de novembro de 1940 e 17 de janeiro de 1941 puderam ser localizados. As Lojas Maçônicas foram as primeiras instituições a serem sistematicamente confiscadas e destruídas na Bélgica: primeiro pelo SD (Serviço de Segurança),cuja destruição foi seguida de perto pelo Primeiro Líder Federal Alfred Rosenberg.O interesse belga no material da maçonaria foi destacado pelo fato que ReinhardHeydrich e Alfred Rosenberg visitaram pessoalmente as Lojas Maçônicas em Bruxelas em Julho de 1940. As Lojas, especialmente as de Bruxelas e Antuérpia eram usados durante a Segunda Guerra Mundial como depósitos de objetos culturais confiscados ou como centros administrativos Nacionais Socialistas. Em 1946 nove engradados, contendo materiais da Francomaçonaria belga e principalmente bibliotecas judias da Antuérpia e Bruxelas voltaram do Centro de Coleções americano Offenbach na Alemanha. No dia 25 de Fevereiro de 1949 outros quatro engradados foram restituídos para a Bélgica, que continham livros maçônicos entre outras coisas. Pelo menos 170 engradados de bens e propriedades culturais maçônicas nunca foram devolvidas para a Bélgica. Foi somente nos últimos anos que surgiram evidências concretas da localização dematerial da Francomaçonaria que estavam perdidos e eram de origem belga: em Wurzburg (na Alemanha), nos Arquivos de Osobyi em Moscou (Federação Russa)e na biblioteca da Universidade de Poznan (na Polônia). As descobertas em Moscou foram confirmadas por historiadores belgas que fizeram ativas pesquisas por lá e foram encontrados 2265 dossiês de maçons dos anos 1784-1940. Os arquivos contêm documentos do Grande Oriente da Bélgica, das Lojas do Alto Conselho das Lojas belgas e os locais de atividades (de perfeição) das Lojas “Os Amigos Filantrópicos” (Les amis philantropes) e “Os Amigos do Progresso”(Les amis du progrés), até mesmo as Lojas subordinadas (filhas) de Londres. Além, de regulamentos, circulares, protocolos de funcionamento das Lojas, também foram encontrados as publicações e boletins em Moscou. O texto de discursos e falas, também são mantidas as publicações e trabalhos dos membros da maçonaria belga em assuntos políticos e sociais e da história da maçonaria da Bélgica nos mesmos arquivos. Correspondências internacionais importantes com as Lojas na Europa e na América completaram a descoberta. 23 Na Noruega A Noruega também logo foi invadida e ocupada pela Alemanha em 1940. Soldados foram alojados nos templos maçônicos e o público foi convidado para verem os registros maçônicos, especialmente as correspondências com a Grande Loja da Inglaterra. No dia 20 de setembro de 1940, as autoridades Nazistas ordenaram que a fraternidade maçônica fosse dissolvida e o Templos se esvaziaram. Foram destruídos edifícios maçônicos na parte do norte do país, e o Templo no capital de Oslo foi feito de sede para os guardas colaborador pessoais de Quisling. "Na Iugoslávia". Na Iugoslávia haviam apenas regulamentos limitados para a Maçonaria antes da Segunda Guerra Mundial, onde se exigia que as Lojas arquivassem as suas leis e regulamentos com o governo e onde deviam concordar que nenhum Maçom estivesse envolvido em movimentos revolucionários. Mas quando a guerra começou a Maçonaria foi dissolvida através de decreto, suas propriedades foram confiscadas, seus membros demitidos dos serviços públicos, foram presos muitos Maçons, e foram fuzilados dois professores universitários por serem os Maçons."Na Europa em geral". Em 1945 a revista americana “Newsweek" informava: “A Maçonaria européia foi mais completamente perseguida nos últimos vinte anos do que já foi antes em sua turbulenta história". Benito Mussolini estrangulou a Maçonaria na Itália em 1925. Adolf Hitler aniquilou as Lojas alemãs quando ele chegou ao poder, e depois os maçons da Czecho-Eslováquia, Polônia, Noruega, Holanda, Bélgica, e Grécia. Os Maçons europeus morreram, foram para o submundo, ou fugiram." Foi dito que os Nazistas e os Fascistas odiavam os Maçons mais que os judeus. Na Itália, o antisemitismo era recente e artificial, enquanto o ódio da Maçonaria era mais velho e profundo. Hitler e Mussolini inauguraram os seus regimes com afrontas contra Maçons e instituições maçônicas e eles nunca relaxaram a sua sistemática perseguição. As conquistas Nazistas de outros países foram seguidas por ações hostis, inclusive o vandalismo e a morte, contra Maçons desses locais. Ainda que essas ações anti-maçônicas dificilmente receberam qualquer atenção do mundo. Na França tinha existido uma ideologia anti-maçônica e anti-judia pelo menos desde o último anos de 1800, promovidas, surpreendentemente, por intelectuais franceses que também eram fortemente nacionalistas. Este movimento ganhou força nos anos 1930 quando os sucessos de Hitler na Alemanha despertaram os círculos macionalistas na França a explorarem os seus métodos de propaganda com o grito de guerra contra “judeus e Maçons”. Muitos colaboradores durante a ocupação alemã da França se iniciou em 1940 com publicação de panfletos anti-judeus e anti-maçônicos que eram emitidos bastante parecidos com aqueles que eram impressos na Alemanha. "Ataques contra Maçonaria na Segunda Guerra Mundial e os Regimes comunistas". Em Novembro de 1947 a Grande Loja da Tchecoslováquia havia se recuperado obastante para reabrir as portas para o trabalho, mas os comunistas assumiram o governo, Dr. Benes, um patriota Tcheco e que era um Maçon, foi assassinado, e a Maçonaria foi novamente destruída. Em Março de 1946 o governo na Hungria extinguiu o decreto anti-maçônico de1920 e restabeleceu Maçonaria a um estado jurídico. Porém, um decreto de 13 dejunho de 1950 dissolveu novamente as Lojas como sendo locais reconhecidamente de inimigos da República Popular Democrática, e local dos elementos capitalistas, e dos partidários do imperialismo Ocidental". "Continuação do antagonismo comunista contra a Maçonaria depois do fim do regime Nazista, e a continuação do General Franco na supressão de Maçonaria na Espanha.

Gravilo Princip – Maçom e Assassino, 28-Jun-1914 - Assassinato em Sarajevo - Fotografias". Gavrilo Princip fez explodir a Primeira Guerra Mundial em Agosto de 1914. Eu lia do Jornal de Viena Die Fackel (A Tocha), 10-Jul-1914 Nesta era tão deplorável para a humanidade na qual em nosso laboratório Austriaco o Apocalipse se expressa pela amarga, doentia e indescritivel careta de indisposição – o Arquiduque possuía amedida de um homem. Somente agora, enquanto Viena está de luto,é que percebemos... o quanto ele desdenhava aquela indispensável afabilidade que é utilizada pelos poderosos para promoverem suascarreiras... Ele não era fazia nenhuma saudação. Ele não tinhanenhum modo especifico para encantar as pessoas aliviando as suas queixas. Ele demonstrava caráter por ser campão radical da trivialidade contra uma falsa modernidade.Ele se provou pelos gostos. Ele abriu a sua propriedade às pessoas numa inteligível paisagem floral no nível mais popular, um parque com poucas e rarefeitas pretensões. ... Ele não fez parte da caprichosa dinâmica da decadência austríaca... ele quis despertar nossa era de sua doença de forma que isto não adormeceria depois sua própria morte. Agora ela dorme depois de seu passamento. 
Karl Kraus. 
O assassinato por Gravilo Princip do arquiduque Francisco Ferdinando, herdeiro do trono austríaco, em Sarajevo , foi o estopim para a 1ª Guerra Mundial (1914 -1918). Trata-se do primeiro conflito armado a envolver diretamente as grandes potências imperialistas da Europa e, em seguida, a maior parte dos países do mundo, causando a morte de mais de 8 milhões de soldados e 6,5 milhões de civis. Confrontam-se dois grupos de países organizados em pactos antagônicos: a Tríplice Aliança, liderada pela Alemanha , e a Tríplice Entente, encabeçada pela França . A vitória ficou com os aliados da França, mas teve como conseqüência principal a perda, pela Europa, do papel de liderança planetária. Os Estados Unidos, que entram no conflito só em 1917, ao lado da Tríplice Entente,passam a ser o centro de poder do capitalismo. A reorganização do cenário político no continente europeu e as condições humilhantes impostas ao perdedor, a Alemanha, pelo Tratado de Versalhes, são consideradas causas da 2ª Guerra Mundial (1939 -1945). O mundo do pós-guerra assiste também à implantação do primeiro Estado socialista, a União Soviética. O cenário antes da guerra O choque dos interesses imperialistas das diversas nações europeias, aliado ao espírito nacionalista emergente, é o grande fator que desencadeia o conflito. Na virada deste século, entra em cena a Alemanha, como o país mais poderoso da Europa Continental após a guerra franco-prussiana (1870/71) e a arrancada industrial propiciada pela unificação do país em 1871. A nova potência ameaça os interesses econômicos da Inglaterra e político-militares da Rússia e da França. Alemães e franceses preparam-se militarmente para a anunciada revanche francesa pela reconquista dos territórios da Alsácia e Lorena, perdidos para a Alemanha. Por sua vez, a Rússia estimula o nacionalismo eslavo Pan-eslavismo desde o fim do século XIX e apóia a independência dos povos dominados pelo Império Austro-Húngaro. Por trás dessa política está o projeto expansionista russo de alcançar o Mediterrâneo. Preparativos As diferenças nacionalistas entre França e Alemanha são acirradas pela disputa do Marrocos como colônia. Em 1906, um acordo cede o Marrocos à França A Alemanha recebe terras no sudoeste africano, mas também exige da França parte do território do Congo. Outros enfrentamentos, desta vez entre Sérvia e Áustria nas Guerras Balcânicas, aumentam a tensão pré-bélica. A anexação da Bósnia-Herzegóvina pelos austríacos em 1908 causa a explosão do nacionalismo sérvio, apoiado pela Rússia. Esses conflitos de interesses na Europa levaram à criação de dois sistemas rivais de alianças. Em 1879, o chanceler da Alemanha, Otto von Bismark, conclui um acordo com o império Austro-Húngaro contra a Rússia. Três anos depois a Itália, rival da França no Mediterrâneo, alia-se aos dois países, criando a Tríplice Aliança. O segundo grupo à beira do confronto tem sua origem na Entente Cordiale, formada em 1904 pelo Reino Unido e pela França , para se opor ao expansionismo germânico. Em 1907, conquista a adesão da Rússia, formando a Tríplice Entente. O mundo em guerra Francisco José (1830-1916), imperador do Império Austro-Húngaro, aos 84 anos prepara-se para deixar o trono ao herdeiro. Mas, em 28 de junho de 1914, o arquiduque Francisco Ferdinando (1863-1914) e sua esposa são assassinados durante visita a Sarajevo, na Bósnia-Hezergóvina, pelo estudante anarquista sérvio Gravilo Princip. Confirmada a cumplicidade de políticos da Sérvia no atentado, o governo austríaco envia em julho um ultimato ao governo sérvio. Exige a demissão de ministros suspeitos de ligações com terroristas, o fechamento de jornais anti austríacos e a perseguição de sociedades secretas. Como a Sérvia reluta em atender às exigências, o país é invadido pelos austríacos em 1º de agosto. O diabólico sistema de alianças, que impera no continente, arrasta o restante dos países europeus ao conflito. A Rússia declara guerra à Áustria; a Alemanha adere contra a Rússia. A França, ligada ao governo russo, mobiliza suas tropas contra os alemães. No dia 3 de agosto de 1914 o mundo está em guerra. O Reino Unido hesita até o dia seguinte, quando os alemães invadem a Bélgica, violando a tradicional neutralidade desse país, para daí atingir a França. Outras nações envolvem-se em seguida: a Turquia, do lado dos alemães, ataca os portos russos no Mar Negro; Montenegro socorre os sérvios em nome da afinidade étnica; e o Japão,interessado nos domínios germânicos no Extremo Oriente, engrossa o bloco contra a Alemanha. Com a guerra, ao lado da França entram 24 outras nações estabelecendo uma ampla coalizão conhecida como Os Aliados. Já a Alemanha recebe a adesão do Império Turco-Otomano , rival da Rússia e da Bulgária, movida pelos interesses nos Bálcãs. A Itália, embora pertencente à Tríplice Aliança, fica neutra no início, trocando de lado em 1915, sob a promessa de receber parte dos territórios turcos e austríacos. Avanço alemão Na frente ocidental, a França contém o avanço dos alemães na Batalha do Marne, em setembro de 1914. A partir daí, os Exércitos inimigos ocupam no solo francês uma extensa malha de trincheiras protegida por arame farpado, a Linha Maginot, e dedicam-se a ataques de efeitos locais. Essa guerra de posição estende-se praticamente até 1918,sem que nenhum dos lados saia vitorioso. Na frente oriental, os alemães abatem o numeroso e desorganizado Exército da Rússia. O maior país da Europa, fragilizado pela derrota na guerra russo-japonesa (1904/5), paga o preço do atraso industrial e daagitação política interna provocada pelos revolucionários bolcheviques. Na época, o povo russo atinge o ponto máximo de insatisfação com a guerra e o colapso do abastecimento.Greves e confrontos internos obrigam o czar Nicolau II (1868-1918) a renunciar ao poder,e a Revolução Russa termina por instalar no país um Estado socialista, em 1917. Com a derrota militar russa consumada, os Aliados correm o risco de a Alemanha avançar pelafrente oriental e dar um xeque-mate na França. A situação leva os Estados Unidos aentrarem diretamente na guerra e a decidirem a sorte do confronto. Durante os anos em que permanecem neutros, os norte-americanos tinham enriquecido vendendo armas e alimentos aos Aliados e dominando os mercados latino-americanos e asiáticos. O objetivo dos EUA na luta é preservar o equilíbrio de poder na Europa e evitar uma possível hegemonia alemã. A paz Surgem propostas de paz em 1917 e 1918, mas com pouca ou nenhuma repercussão. Apenas a do presidente norte-americano Woodrow Wilson (1856-1924) ganha importância, inclusive entre a população alemã. Ela traz a ideia de uma paz sem vencedores e sem anexações territoriais, em um programa com 14 itens. Mas, em julho de 1918, forças inglesas, francesas e norte-americanas lançam um ataque definitivo.A guerra está praticamente vencida. Turquia, Áustria e Bulgária rendem-se. Os bolcheviques, que com a queda do czar russo assumem o poder após dois governos provisórios, já haviam assinado a paz em separado com a Alemanha, em março, pelo Tratado de Brest-Litovsk. A fome e a saúde precária da população levam a Alemanha à beira de uma revolução social. Com a renúncia do kaiser, exigida pelos EUA, um conselho provisório socialista negocia a rendição. Tratado de Versalhes Em 28 de junho de 1919 é assinado o Tratado de Versalhes. Pressionada por um embargo naval, a Alemanha é obrigada a ratificá-lo. Com ele, perde todas as colônias, que são repartidas entre os Aliados, e partes do seu território. Também passa a ser atravessada pelo chamado Corredor Polonês, que dava à Polônia acesso ao Mar Báltico, e divide o país em dois. Deve ainda pagar monumentais indenizações por todos danos civis causados pela guerra e fica impedida de formar um Exército regular. Mas essas providências, para evitar que a Alemanha possa vir a ter condições econômicas e políticas de se lançar numa nova aventura bélica, terão o efeito contrário. Tanto que o mundo saído do Tratado de Versalhes é o berço de regimes totalitários em muitas nações, do comunismo ao fascismo e nazismo, que afiam as armas para, poucas décadas depois, deflagrar a 2ª Guerra Mundial. O pós-guerra também apresenta um novo desenho da Europa , com a dissolução dos impérios Áustro-Húngaro, Turco-Otomano e Russo, e o surgimento de novos países.





A Hístória mitica de "Thule" 

"Última Thule" tinha sido a capital do primeiro continente colonizado pelos arianos. Este chamava-se Hiperbórea e teria sido mais antigo que a Lemúria e a Atlântida (continentes submersos, habitados antigamente por grandes civilizações). Na Escandinávia, existe uma lenda a respeito de "Última Thule" esse país maravilhoso no grande norte onde jamais havia o pôr do sol, e onde viviam os ancestrais da raça ariana.O continente "hiperbóreo" estaria situado no mar do norte e teria afundado por ocasião de uma época glacial. 
Supõe-se que seus habitantes vieram do sistema solar de Aldebaran, que é o astro principal da constelação de Touro; eles mediam perto de quatro metros de altura, tinham a pele branca e eram loiros de olhos azuis.
Não conheciam guerras e eram vegetarianos (Hitler também, aliás). Pelos textos conhecidos a respeito de Thule, os hiperboreanos estavam bem mais adiantados em tecnologia e ter-se-iam servido dos Vril-ya, engenhos voadores que designamos hoje pelo nome de "OVNIS". Graças a existência de dois campos magnéticos inversamente rotatórios, esses discos voadores eram capazes de levitar, atingiam velocidades enormes e realizavam manobras em vôo, desempenho que observamos também nos OVNIS. Teriam utilizado a força Vril como potencial energético, quer dizer, como combustível (Vril = éter, ou prana, chi, força cósmica, orgon... Mas esse nome é derivado também do vri-Il, do acadiano que significa "semelhante a mais alta divindade" ou "igual a Deus"). Eles subtraíram pois a energia (que não custava nada) do campo magnético terrestre, como o faz o conversor a táquions do comandante Hans Coler ou o motor a "espaço quanta" desenvolvido por Oliver Crane.
Quando o continente hiperbóreo começou a afundar, os habitantes começaram a cavar túneis gigantescos na crosta terrestre com grandes máquinas e ter-se-iam estabelecido sob a região do Himalaia. Esse reino subterrâneo tem o nome de Agartha ou Agarthi, e sua capital denomina-se Shamballah. Os persas denominaram esse reino subterrâneo "Ariana" ou "Arianne", o país de origem dos arianos. Notamos aqui que Karl Haushofer afirmou que Thule era, de fato, a Atlântida e ele dizia, contrariamente a todos os outros pesquisadores do Tibete e da Índia, que os sobreviventes da Thule-Atlântida se dividiram em dois grupos, um bom e um mau. Os bons, que, devido ao seu oráculo, tomaram o nome de Agarthi, instalaram-se na região do Himalaia; os maus, que se denominavam, de acordo com Haushofer, os Shamballah e que queriam reduzir os seres humanos à escravidão, dirigiram-se para o Ocidente. Haushofer afirmava que um combate já existia há milhares de anos entre os de Agarthi e os de Shamballah, combate que teve continuidade com a Sociedade de Thule, com o terceiro Reich, representando os Agarthi, contra os de Shamballah, os franco-maçons e os sionistas. Esta era provavelmente também a missão de Haushofer.
O soberano desse reino seria "Rigden Iyepo", o rei do mundo, e seu representante na terra seria o Dalai-lama. Haushofer estava persuadido que esse reino subterrâneo sob o Himalaia era o lugar de origem da raça ariana. Ele teria tido a prova disso, dizem, por ocasião de suas numerosas viagens ao Tibet e à Índia.
A insígnia marcante de Thule teria sido a suástica com os braços virados a esquerda. Segundo os dizeres dos lamas tibetanos e do dalai-lama em pessoa, as pessoas de Agarthi existem ainda hoje. O reino subterrâneo, que está bem arraigado em quase todos os ensinamentos orientais, teria se expandido ao longo dos milênios sob toda a superfície da terra com centros imensos sob o Saara, sob o Yúcatan no México, sob as montanhas do Mato Grosso e sob as montanhas de Santa Catarina no Brasil, sob o monte Shasta na Califórnia, na Inglaterra, no Egito e na Tchecoslováquia... [76]

Hitler empenhou-se particularmente para encontrar as entradas do reino subterrâneo de Agarthi e de poder entrar em contado com os descendentes dos "homens-deuses" arianos de Aldebaran-Hiperbórea. Nas lendas e tradições desse reino subterrâneo, relata-se, entre outras coisas, que haverá em nosso globo uma maldosa guerra mundial (a terceira) que terminará devido a tremores de terra e de outras catástrofes naturais, entre outras a inversão dos pólos, que causarão a morte de dois terços da humanidade.
Após essa "ultima" guerra, as diferentes raças do interior da terra reunir-se-ão de novo com os sobreviventes da superfície do globo e introduzirão a "Idade de Ouro" milenar (era de Aquário). Hitler quis criar uma "Agarthi" ou a "Ariana" sobre a terra com a raça dos mestres arianos, e esse lugar devia ser a Alemanha. Durante o "Terceiro Reich", houve duas grandes expedições do SS ao Himalaia para encontrar as entradas do reino subterrâneo. Outras expedições houve para os Andes, nas montanhas do Mato Grosso e de Santa Catarina no Brasil, na Tchecoslováquia e na Inglaterra.
E também, alguns autores afirmam que as pessoas de Thule acreditavam que independentemente do sistema de túneis e de cidades subterrâneas, a terra era oca, com duas grandes entradas, uma no pólo Norte e outra no pólo Sul. Referiam-se às leis da natureza: "tal o microcosmo, tal o macrocosmo". Que se trate de uma célula do sangue, de uma célula do corpo ou de um óvulo, de um cometa ou de um átomo, todos eles têm um núcleo e uma cavidade envolta por uma cobertura, a corona radiata, a própria vida ocorre, pois, no interior. As pessoas de Thule haviam concluído que a terra devia ser constituída segundo o mesmo princípio. Até os drusos também confirmavam este fato, pois são as cavidades rochosas que tem vida própria em seu interior, quer dizer, nos minerais e cristais.
Por conseqüência, a terra deverá também ser oca - o que corresponde, aliás, com as afirmações dos lamas tibetanos e do dalai-lama - e ela deveria ter um núcleo, quer dizer, um sol central que confere ao seu interior um clima regular e uma luz solar permanente.
A verdadeira vida do nosso planeta passar-se-ia no interior dele, a raça dos mestres viveria dentro, e os mutantes, na superfície. Esta seria a razão que explica por que não podemos descobrir vida sobre os outros planetas do nosso sistema solar, pois os habitantes lá viveriam também no seu interior. As entradas principais seriam no pólo Norte e no pólo Sul, pólos atravessados pela luz do sol central, que cria as "auroras boreais", as pretensas luzes dos pólos.
A massa sólida ocuparia maior volume no interior do nosso planeta do que a massa das águas. Segundo o explorador dos pólos Olaf Jausen e outros exploradores, a água no interior seria água doce, o que explicaria que o gelo do Ártico e do Antártico não é constituído de água salgada e sim de água doce. Essa tese sobre a constituição de nossa terra está apoiada pelos testemunhos de exploradores dos pólos, Cook, Peary, Arnundsen, Nansen, Kane e também pelo almirante E. Byrd. Eles todos tiveram as mesmas experiências estranhas que não concordavam com as teorias "científicas" estabelecidas.
Todos verificavam que o vento se aquecia acima de 76.º de latitude, que as aves voavam acima do gelo em direção do Norte e que os animais, tais como as raposas, se dirigiam para a mesma direção, que encontraram neve colorida e cinzenta que, derretendo-se, soltava um pólen de flores multicolorido ou então cinza vulcânica. A questão é a seguinte: de onde vem o pólen das flores que encontramos no pólo Norte? De onde vem o pó vulcânico, pois nenhum vulcão está assinalado nas cartas geográficas oficiais disponíveis? Além do mais, aconteceu de que alguns pesquisadores se encontraram às vezes sobre um mar de água doce, e todos relataram ter percebido dois sóis num dado momento da viagem. E também, eles encontraram mamutes com a carne ainda fresca e em cujo estômago continha, algumas vezes, erva fresca. (Se o leitor desejar saber mais a respeito da terra oca e se as diferentes experiências dos exploradores dos pólos lhe interessarem, ele encontrará alguns livros a esse respeito na literatura complementar).
NOTA DO AUTOR
1 - Que a terra seja oca, não é somente uma teoria para o público em nossos dias, pois alguns exploradores dos pólos afirmam ter lá estado. O almirante E. Byrd até tirou numerosas fotos. É inegável que todos os exploradores tiveram experiências muito estranhas, que ficaram inexplicáveis até agora, o que comprova que acontecem coisas bem curiosas por detrás disso.
E mesmo não passa de uma teoria afirmar que a terra possuiria um núcleo em fusão. Ao contrário, é um fato que existam sistemas de túneis e de cavernas subterrâneas construídos por seres humanos. Encontramo-los em quase todos os países da terra, testemunhando uma técnica altamente desenvolvida, de uma antiga cultura remontando a milhões de anos. Eles são, para a maioria, iluminados por uma fonte de luz (um clarão esverdeado que se clareia mais à medida que se penetra neles); eles têm as paredes talhadas e lisas e contêm máquinas desconhecidas, tais como aquelas que foram retiradas do Boynton Canyon, em Sedona, no Arizona.
Para as pessoas de Thule, esses mitos sobre "a terra oca" eram, manifestamente, muito abundantes para ser tomados a sério. Uma expedição, ao menos, aconteceu, durante a Segunda Guerra Mundial, no Antártico. (Mais detalhes em seguida).
Para mostrar que a história dos hiperbóreos arianos não é sem fundamento, eis aqui dois exemplos: quando em 1532 os conquistadores espanhóis sob o comando de Pizarro chegaram à América do Sul, os indígenas chamaram-nos de vicarochas (mestres brancos). Em suas lendas, trata-se de uma raça de mestres gigantes de pele branca que, séculos antes, desciam do céu com "discos voadores". Estes últimos haviam reinado muito tempo sobre uma parte de suas cidades e haviam em seguida desaparecido, após terem prometido que voltariam. Os indígenas acreditaram estar vendo o retorno dos vicarochas nos espanhóis de pele clara, e lhes deram, portanto, no inicio, seu ouro.
Aconteceu a mesma coisa no Tibet e em outras regiões do Himalaia quando os primeiros viajantes brancos chegaram. Os tibetanos olharam-nos espantados, perguntando-lhes porque eles vinham de baixo (do sopé das montanhas), pois que eles chegavam habitualmente do alto.
Vós, amigos leitores, nunca ouvistes falar algo a esse respeito? Não? É bem lastimável, pois a ideologia dos dirigentes alemães do Reich era, de fato, baseada sobre o tema de El Shaddai, que teve como conseqüência a perseguição dos judeus, sobre a revelação de Isaías, sobre o saber dos templários e talvez também sobre isso que acabo de relatar. Esses temas estavam subjacentes em todas as ações empreendidas, incluindo o desencadeamento da Segunda Guerra Mundial. Existem duas formas de conceber isso tudo: 1 - ou pensais que toda a elite do terceiro Reich tinha a mente desequilibrada e se drogava, e ignorais tudo a esse respeito, ou 2 - vos dais ao trabalho de procurar se essas histórias contêm uma verdade.
Não é, entretanto, na Alemanha que ireis encontrar os livros a esse respeito, pois toda a literatura que pudesse esclarecer algo foi radicalmente eliminada pelos Aliados.
2 - Tendo em vista as atividades da extrema direita na RFA, foi certamente oportuno interditar alguns escritos que apelavam abertamente e às vezes também de uma forma muito primitiva para um racismo violento. Mas, se quisermos restituir fielmente os acontecimentos políticos e religiosos do passado e do presente, é preciso não omitir essa informação.
Mas nós acabamos com esses mistérios. Como irei demonstrar-vos, é referindo-se a esses mitos que a elite alemã do Reich passou à ação.
Em outubro de 1918, Sebottendorf deu a missão aos irmãos da loja Karl Harrer e Anton Drexier para formarem um círculo de trabalhadores. Este tornou-se, mais tarde, o Partido dos Trabalhadores Alemães, o Deutsche Arbeiterpartei, DAP. A revista da Sociedade Thule era o Völkischer Beobachter (O observador do Povo). Ele foi diretamente retomado pela NSDAP que se formou a partir do DAP.
Em outubro de 1918, o jovem ocultista e esoterista Adolf Hitler (que na realidade se chamava Adolf Schicklgruber: Hitler era o nome de solteira de sua mãe) entra para o DAP, o partido de Thule, e foi notado pelos seus talentos de orador.
Trevor Ravenscrofr descreveu no Der Speer des Schicksalr (A Lança do Destino) o que também foi dito por um amigo de juventude de Hitler, Walter Johannes Stein, que se tornou mais tarde o conselheiro do franco-maçom Winston Churchill: “Hitler, já um grande adepto do misticismo com a idade de 20 anos, tentava alcançar os níveis de consciência elevados com o auxílio de drogas. Por intermédio do livreiro Pretzsche em Viena, adepto do misticismo germânico e da doutrina da raça dos mestres arianos que dela provinha, Hitler forjou as bases de sua visão futura do mundo e, com seu auxílio, ele usou o Peyot, droga alucinógena para alcançar a iluminação mística. Nessa época, Hitler teve também conhecimento dos "Protocolos dos Sábios de Sião", o que acentuou sua aversão pelos judeus”.
Não é para se espantar que Hitler, já dependente das drogas quando jovem, tomasse fortes narcóticos durante toda sua vida. Conforme o diário de bordo de seu médico pessoal, Theodor Morell, Hitler recebeu durante os seis anos que durou a guerra, injeções de diferentes calmantes, de estriquinina, de cocaína, de derivados morfínicos e outras drogas [76a].
Hitler foi engajado pela DAP, o partido de Thule, como orador eleitoral e aprendeu, mais tarde, a ler e a escrever bem graças à Dietrich Eckart, anti-bolchevista e irmão da Sociedade Thule. Eckart fez dele a personalidade que conhecemos mais tarde. Ele o introduziu nos círculos de Munique e de Berlim, e Hitler adotou quase a totalidade das concepções da Sociedade Thule.
Em 1924, quando Hitler se encontrava na prisão em Landsberg em conseqüência do Putsch que falhou, Haushofer passou várias horas por dia com ele para transmitir-lhe suas teorias e seus projetos. Ele lhe forneceu entre outros, o livro de Lord Bulwer-Lytton The Coming Race (A raça vindoura). A descrição de Bulwer-Lytton de uma raça ariana altamente desenvolvida que vive debaixo da terra é quase idêntica àquela da qual falamos antes. Em seu livro, as naves em forma de pratos têm um papel especial. Teve também, ainda, a publicação do livro de Ferdinand Ossendowski, Bestas, homens e deuses, que desvendou as lendas de Agarthi e de Shamballah. Hitler estava, de fato, completamente absorvido pela busca do reino subterrâneo e pela doutrina da raça ariana própria dos membros da Sociedade Thule.
Haushofer e Rudolf Hess tiveram o encargo da instrução política de Hitler. Em Landsberg Hitler escreveu Mein Kampf, fazendo um amálgama das teorias de Haushofer, dos pensamentos de Rosenberg e da propaganda política. Rudolf Hess se ocupou da formulação exata e datilografou seu texto à máquina [78].
A influência de Karl Haushoffer, designado como o "grande mago do terceiro Reich", mostra que papel desempenharam o misticismo e o ocultismo no Reich. Davam a Haushofer o "dom da profecia", tal era a precisão de suas predições, que lhe beneficiavam de uma ascensão fulgurante nos meios influentes ocultos da época de antes da guerra na Alemanha.
Jack Fisherman escreveu a esse respeito, no livro The Seven Men of Spandau, que Rudolf Hess, entre outros, estava completamente obscurecido pelas idéias e pelas teorias de Haushofer. Sua estranha viagem para a Inglaterra o comprova. Haushofer tinha, com efeito tido um sonho no qual "ele divisava Rudolf Hess atravessando os corredores dos castelos ingleses levando a paz às duas maiores nações nórdicas". E como Hess estava persuadido da certeza das profecias de Haushofer, ele seguiu esse sonho ao pé da letra.
Nós iremos compreender a que ponto os dirigentes do terceiro Reich tomaram conta do "equipamento" mágico da Sociedade Thule.
A saudação de Thule, Heil und Sieg (salvação e vitória) foi retomada por Hitler que a transformou em Sieg Heil. Essa saudação, em ligação com o braço levantado, é um ritual mágico utilizado para a formação de voltas. Franz Bardon descreveu com detalhes as voltas mágicas e suas utilizações [78a].
Franz Bardon, denominado também Frabato, foi, para mim, o mais conhecido mago alemão (1909-1958). Hitler lhe propôs postos elevados no governo com a condição de que ele pusesse a sua disposição seus talentos de mago para ajudá-lo a ganhar a guerra. Além disso, Bardon devia revelar a Hitler os endereços das noventa e oito outras das 99.ª lojas existentes na terra. Quando Bardon recusou-se a auxiliá-lo, foi submetido às piores torturas. (Frabato, Franz Bardon).
Mas os alemães não foram os únicos a utilizar os ritos mágicos para fins políticos. O sinal de vitória dos ingleses, sinal com os dedos afastados, não foi conhecido até 1940 a não ser pelos maiores iniciados dos altos graus franco-maçônicos. Quando Winston Churchill, franco-maçom de grau elevado, temia em 1940 que a Inglaterra fosse enfeitiçada pelo sinal mágico de Hitler, que aparentemente tinha sucesso (a saudação de Hitler), seu mentor em magia, o satanista Aleister Crowley, aconselhou-o a contrapor esse perigo com o sinal mágico dos dedos afastados (sinal em V).
As SS, denominadas também "A Ordem Negra", não eram de forma alguma um regimento da polícia, mas uma verdadeira ordem religiosa com uma estrutura hierárquica. Quem poderia pois pensar que esse brutal partido nazista era uma ordem sagrada? Tal afirmação pode parecer ridícula, fora de época, mas essa não é a primeira vez na história que uma ordem sagrada é responsável por atos de atrocidades sem nome. Os jesuítas e também os dominicanos que dirigiam a Inquisição na Idade Média, são exemplos gritantes. A Ordem Negra era a manifestação concreta das concepções esotéricas e ocultas da Sociedade Thule. No interior das SS se encontrava outra sociedade secreta, a elite, o círculo o mais íntimo das SS, a SS "Sol Negro". Nosso sol giraria em volta do sol negro, quer dizer, de um grande sol central, o sol primordial, que é representado pela cruz com os braços isósceles. Essa cruz foi desenhada sobre os aviões e os carros do terceiro Reich. Os templários, os rosa-cruzes e muitas outras antigas lojas a empregavam ainda nessa mesma ótica [79].
A Sociedade Thule e aqueles que iriam tornar-se, mais tarde, os SS "Sol Negro" trabalharam em estreita colaboração não somente com a colônia tibetana em Berlim, mas também com uma ordem de magia negra tibetana. Hitler estava em contato permanente com um monge tibetano com luvas verdes que era designado como o "guardião da chave" e que teria sabido onde se encontrava a entrada de Agarthi (a Ariana) [80].
Em 25 de abril de 1945, Os russos descobriram os cadáveres de seis tibetanos dispostos em círculo num subterrâneo berlinense, e no centro se encontrava aquele homem das luvas verdes. Diz-se que foi um suicídio coletivo. Em 2 de maio de 1945, após a entrada dos russos em Berlim, encontraram mais de 1.000 homens mortos que eram, sem a menor dúvida, originários das regiões do Himalaia e haviam combatido com os alemães. Que diabo faziam pois os tibetanos afastados, milhares de quilômetros de sua terra, com uniformes alemães? [81]
Numerosos jovens foram formados pelo "Sol Negro" durante o terceiro Reich; eles eram consagrados no castelo forte de Wewelsburg e enviados ao Tibet para lá continuar a sobreviver e preparar-se para afrontar o grande combate final deste fim de século.
Pelos relatos de Franz Bardon, Adolf Hitler era também membro de uma loja FOGC (ordem franco-maçônica da centúria de ouro), conhecida, de fato, como a 99.ª loja. No que concerne às 99.ª lojas, existem noventa e nove lojas disseminadas pelo mundo e cada uma é composta de 99 membros. Cada loja está sob a dominação de um demônio, e cada membro tem um próprio "demônio" só para ele. O demônio ajuda a pessoa a adquirir dinheiro e poder, mas, em troca, a alma dessa pessoa é obrigada a servir esse demônio após sua morte. E também, cada ano, um membro é sacrificado ao demônio da loja, em virtude do que um novo membro é admitido. Os membros das 99.ª lojas são também dirigentes muito influentes na economia e nas finanças e estão mais presentes hoje do que nunca. As lojas FOGC, quer dizer, as 99.ª lojas, são, pelo meu conhecimento, o pior dos perigos; ao lado delas, o satanismo ao qual se refere a "igreja de Satã" de Anton La Vey, de quem se fala na mídia, é bem inofensivo!
Franz Bardon confirmou que Hitler e a ordem Thule foram um Instrumento entre as mãos de um grupo de magos negros tibetanos.
Somente aquele que sabe isso está apto para compreender a frase de Hitler na ocasião de seu discurso em 30 de janeiro de 1945: “Não é a "Ásia Central" que sairá vitoriosa dessa guerra, mas a Europa e, à frente desta, a nação que, já há 1.500 anos, se revelou como o poder predominante capaz de representar a Europa contra o Oriente e que a representará também no futuro: falo do nosso grande Reich alemão, a nação alemã!”. (Discurso e proclamação de Hitler de 1932 a 1945 s- de Max Domarus).
Em que Hitler se tornou, suscitou muitos mitos. Segundo os dizeres de Franz Bardon e Miguel Serranos (ex-embaixador chileno na Áustria), Hitler fugiu para a América do Sul com o auxílio da 99.ª loja. Até dizem que o cadáver encontrado e cuja dentadura foi identificada como sendo falsa pelo dentista de Hitler teria sido colocada lá pela 99.ª loja. Um jornal alemão de grande tiragem publicou em 5 de março de 1979 que foi encontrado o avião particular de Hitler na selva da América do Sul. Joseph Griner, autor de Das Ende des Hitler-Mythos (O fim do mito Hitler), afirma que Hitler decolou com seu avião em 30 de abril de 1945 do aeroporto de Tempelhof em Berlim.
O que me parece, entretanto, o mais provável, no caso que ele tenha sobrevivido, é que ele se tenha servido dos discos voadores desenvolvidos pela "Sociedade Vril", que serão descritos no capitulo seguinte, para deixar a Alemanha. Que Hitler morreu ou não naquela época, desde então, em todo caso, é certo!
Karl Haushofer, depois de ter falhado em sua "missão" primeiro assassinou sua mulher em 14 de março de 1946 antes de fazer o Hara-Kiri assim como ele havia jurado aos "Barretes Amarelos".
Foi por instigação da Sociedade Thule que todo o arsenal teórico e prático do terceiro Reich foi construído. Os banqueiros internacionais forneceram seu dinheiro. A terra de onde tudo saiu é sempre fértil, pois os rebentos da Sociedade Thule estão sempre vivos.
Houve também outra sociedade secreta que anunciou a vinda de um Messias ariano, a "Sociedade Edelweiss". Hermann Göring, o responsável pelas finanças nazistas, era membro dela.
Mas é inútil delongar-se sobre esse assunto
FONTE: TRECHO DO LIVRO As Sociedades Secretas e seu poder no Séc.XX

Por: Jan Van Helsing




VLADIMIRJABOTINSKY
"Zeev" Jabotinsky em seu uniforme fascista

Alguém já disse que é no passado que se encontram as respostas para os dilemas do presente e as agruras do futuro. Assim, torna-se da maior importância o conhecimento da base política original dos principais líderes israelenses de ontem e hoje. Muito se fala em sionismo, às vezes até se lembra de Thedor Herzl, entretanto, do ponto de vista concreto e objetivo, houve um ativista do sionismo que merece ser recordado e compreendido como o sustentáculo teórico do presente Estado de Israel - Vladimir Jabotinsky. Embora a sua presença e atuação tenham sido fundamentais para a criação de Israel, durante muito tempo, tempo em que perdurou a hegemonia política de um grupo sionista oposto à algumas de suas idéias, foi esquecido. Mas, hoje, saber quem foi e o que pensou Jabotinsky é uma das básicas condições para se compreender a política e a função de Israel na geopolítica do imperialismo. O presente artigo é a transcrição de um trecho de uma matéria do conhecido jornalista argentino, Roberto Bardini.

Vladimir Jabotinsky foi um dos líderes sionistas mais brilhantes e fanáticos da historia. Inimigo mortal do socialismo, foi o seu crítico mais feroz quando o sionismo socialdemocrata conquistou a hegemonia do sionismo mundial...

Pode-se ser judeu e fascista? Um recorrido rápido pela agitada vida do ucraniano Vladimir Jabotinsky, nascido em Odessa em 1880 e falecido em Nova Iorque em 1940, talvez responda a esta pergunta. Jornalista, escritor, orador, poliglota, soldado e dirigente político, também foi, dependendo de por onde se olhe, combatente pela pátria ou terrorista.

Influenciado pelo "O Estado Judeu", livro de Theodor Herzl publicado em 1896, Jabotinsky adotou o sionismo na sua expressão mais extremista e promovia uma sociedade de "homens obedientes até a morte". Opõs-se ao socialismo e ao movimento operário judeu na Palestina. Fundou o grupo Betar, milícias juvenis que vestiam camisas pardas, como os membros dos Comandos de Assalto nazistas (Sturm Abteilungen ou SA), e são organizadas ao estilo dos "squadristi" fascistas.
Menahem Begin e Itschak Shamir, que chegariam a ser primeiros ministros de Israel, foram na juventude seguidores de Jabotinsky. Il Duce Benito Mussolini o considerava um dos seus e o chamava de "cidadão fascista". O trabalhista David Ben Gurion, fundador do Estado Judeu em 1948, o comparou com o Führer e o apelidou de "Vladimir Hitler".






UMA IDÉIA FIXA

Conhecido como "Zeev", Vladimir Jabotinsky falava fluentemente russo, francês, inglês e alemão. A última língua que aprendeu foi o hebraico, logo traduzindo "A Divina Comédia", de Dante Alighieri. Quando em 1914 estourou a Primeira Guerra Mundial, criou uma Legião Judaica a serviço dos aliados. Pretendia liberar a Palestina do domínio turco-otomano e, depois, conseguir um lugar nas negociações de paz, com direito a exigir o estabelecimento de um Estado judeu.

Ao finalizar a guerra, em 1918, Jabotinsky se estabeleceu com sua esposa e filhos na Palestina, já então sob controle da Inglaterra. Em 1920, o descontentamento árabe pelos festejos de Pessach - uma das datas sagradas judias na qual se comemora a saída dos hebreus do Egito - derivou em violentos protestos de rua. Jabotinsky organizou uma represália contra os nativos, e não lhe tremeu a mão na hora de apertar o gatilho. Os britânicos o prenderam e julgaram por posse ilegal de armas. Sentenciado a quinze anos de prisão, foi posto em liberdade alguns meses mais tarde.

Quando, em 1923, os ingleses adjudicaram terras na Transjordânia aos palestinos, Jabotinsky propõs uma "revisão" das relações entre o movimento sionista e o Reino Unido. Os objetivos - tão agressivos como quase todas as decisões que tomou em sua vida e as ações que promoveu - incluíam a restauração da Legião Judaica e a chegada massiva de até 40 mil judeus por ano à Palestina.

Em 1925, Jabotinsky anunciou o estabelecimento da Aliança de Sionistas Revisionistas, com escritórios em Paris, e a criação do Betar, movimento juvenil nacional-sionista. Passa os anos seguintes dando conferências e colaborando em dezenas de publicações para promover mundialmente a sua causa. Predica que a atividade econômica do sionismo deveria se concentrar na economia privada, para financiar a imigração massiva para a Palestina. Retorna a Jerusalém em 1928, onde se torna gerente de uma companhia de seguros e edita um jornal.

Em 1930, enquanto se encontra viajando, as autoridades inglesas lhe proibiram o retorno à Palestina. Desde então, e até a sua morte, Jabotinsky fomentou o nacional-sionismo em vários países.




O "CIDADÃO FASCISTA"




Jabotinsky não teve pudor em estabelecer contatos com mandatários anti-semitas, como o marechal polonês Jozef Pilsudski, um ex-socialista anti-bolchevique que em 1926 deu um golpe de Estado na Polônia e instaurou um regime próximo ao nacional-socialismo. Mas o seu inspirador supremo foi Benito Mussolini. Admirava o fascismo e aspirava copiá-lo na Palestina. "Que queremos nós? Queremos um império judeu, igual como a Itália!", declarou.



Quando o Duce assumiu em 1922, Jabotinsky lhe fez chegar uma mensagem por um enviado especial. Dois anos depois, um representante oficial do Partido Fascista Italiano visitou a Palestina para estabelecer relações com os seguidores do dirigente judeu.



A agência de notícias fascista, Avanti Moderno, aplaudiu a celebração do Congresso dos Sionistas Revisionistas em 1935, pelo apoio que este movimento brindou à Itália durante a campanha na Etiópia. Nesse ano, Mussolini comentou ao Rabino de Roma: "As condições necessárias para o êxito do movimento sionista são possuir um Estado judeu, com uma bandeira judia e língua judia. Há uma pessoa que conhece isto muito bem e é o cidadão fascista Jabotinsky".



O certo é que a perseguição de judeus não figurava entre as prioridades de Mussolini. O Duce teve várias amantes, entre elas duas judias: Angelica Balabanov e Margherita Sarafatti. A primeira, quando militou no socialismo; a segunda, logo após assumir o poder. Além disso, cinco judeus - entre eles César Sarafatti, irmão de Margherita - participaram na fundação dos "Fasci de Combattimento" em 1919.



Mussolini, um ex-socialista que recebeu de seu pai o nome de Benito em homenagem ao político liberal mexicano Benito Juárez (1806-1872), só assinou leis anti-semitas em 1938. Então já estava há treze anos no poder, e a Itália começava a transformar-se num Estado satélite da Alemanha. Até esse momento, a comunidade judaica italiana conviveu tranqüilamente com o fascismo.


O escritor Daniel Muchnik garante que o fato de que um judeu possa ser fascista é tão compreensível como o de que possa ser um gangster. E descreve Jabotinsky da seguinte forma:

"Foi um dos líderes sionistas mais brilhantes e fanáticos da historia. Ninguém lhe foi indiferente: todos o amaram ou o odiaram. Inimigo mortal do socialismo, foi o seu crítico mais feroz quando o sionismo socialista conquistou a hegemonia do sionismo mundial (...) Por volta de 1930, o partido de Jabotinsky, chamado revisionista, começou a assemelhar-se muito aos movimentos fascistas da Europa, e Ben Gurion chegou a chamar seu líder de 'Vladimir Hitler'. O ideal de Jabotinsky, tal como ele mesmo o descreveu, era o de uma sociedade monolítica, de homens todos iguais e todos obedientes até a morte, capazes de atuar em uníssono" (Mundo Judío, Lumen/Mairena, Buenos Aires, 1984).



"ATIRE E DEIXE DE CONVERSA FIADA"

Em 1934, "Zeev" firmou um pacto com David Ben Gurion, líder do sionismo trabalhista, secretário geral da poderosa Federação de Trabalhadores e porta-voz inconteste da principal tendência sionista em Palestina. Mas o acordo, que procurava diminuir as tensões entre as duas tendências, fracassou. Nacional-sionistas e sionistas trabalhistas continuaram como ferrenhos adversários políticos durante décadas. A divisão se ampliou mais com o assassinato, numa praia de Tel Aviv, de Chaim Arlozoroff, jovem e proeminente líder sionista moderado, que foi atribuído a seguidores de Jabotinsky.

Quando em 1936 uma comissão britânica recomendou a partilha da Palestina entre um Estado árabe e outro judeu, Jabotinsky rejeitou a proposta e ordenou incrementar os ataques contra os ingleses e os nativos árabes. No ano seguinte se transformou no comandante do "Irgun", grupo paramilitar clandestino dos revisionistas. "Maldita é toda a guerra, mas se não quiseres matar um inocente, morrerás. E se não queres morrer, atira e deixa de conversa fiada", escreveu em julho de 1939.

Benoît Ducarme anotou em "Israel, Likud e o sonho sionista":

"A primeira etapa da evolução do 'revisionismo' sionista é a da constituição da Nova Organização Sionista, fundada em 1935, de cujo seio surgiram dois grupos armados que, substancialmente, não diferiam politicamente em muito: o Irgun e o Grupo Stern. A diferença estava na forma de combater a presença britânica na Palestina (...) Era necessário acabar com os britânicos ou dialogar com eles?

A direção do Irgun, sob o comando de [Menachem] Beguin, era partidária de uma revolta imediata contra os britânicos (...) A cúpula do grupo Stern pretendia provocar a revolta inclusive antes de concluído o conflito mundial. De fato, dita organização fez propostas a Mussolini no final dos anos trinta. Segundo os planos que se discutiram, os nacional-sionistas deveriam aliar-se com a Itália para acabar com os ingleses na Palestina, fundar um Estado hebreu de caráter corporativo satélite do Eixo, e colocar os lugares santos de Jerusalém à disposição do Vaticano. Estas propostas não puderam se concretizar, assim como o oferecimento feito a Hitler de recrutar 40 mil soldados judeus procedentes da Europa Oriental para enfrentar os britânicos na Palestina."




QUATRO DÓLARES E UM CACHIMBO


No dia 4 de agosto de 1940, durante uma visita a um campo de treinamento juvenil de Betar nos arredores de Nova Iorque, Jabotinsky morreu de um infarto. Faltava pouco para festejar os seus 60 anos, dos quais os dez últimos tinha permanecido fora da Palestina. Seus partidários contam que seus únicos bens pessoais eram um cachimbo e quatro dólares.

Cinco anos antes, o líder nacional-sionista tinha redigido o seu testamento. Nele solicitava que o seu cadáver fosse trasladado a Israel "apenas por ordem do governo judeu que será estabelecido". Em 1965, seus restos foram levados e sepultados no Monte Herzl, em Jerusalém. Em 1977, os herdeiros políticos de Vladimir "Zeev" Jabotinsky chegaram ao poder em Israel com Menachem Begin e uma aliança de partidos "revisionistas" chamada Likud. Em "Mundo Judío", Daniel Muchnik afirmou que Begin seguramente passará à historia como "o primeiro chefe de governo judeu e fascista".

Para nos contextualizarmos, convém recordar o Ha'vara - Acordo de Transferência - feito entre os sionistas e os Nazis em 1933 e que permitia aos Judeus ricos estabelecerem-se na Palestina. Isto dava também imenso jeito aos Ingleses que assim viam a valorização de uma possessão sua sem gastarem um tostão com isso. Sabe-se que entra 15 a 20 mil Judeus europeus invadiram a Palestina sob estas condições. De resto, é revelador o crescimento industrial e económico da região em plena depressão dos anos 30 e, mais ainda, as toneladas de produtos Alemães que existiam no mercado da região (importadas e/ou levadas pelos Judeus), o que contrariava as orientações de boicote aos Alemães por parte dos Judeus de todo o Mundo.
Ora isto criaria um clima de crispação entre os Sionistas de todo o Mundo e levou a que um animal chamado Avraham Stern ganhasse protagonismo entre essa gente. Stern era um radical pró-fascista, anti-Britânico e anti-Árabe, que advogava o estabelecimento de um "Estado Judaico" na região da Palestina, livre de árabes e de muçulmanos. Ora exactamente aquilo que hoje "existe".
Avraham Stern fundou o Lehi (originalmente Irgun Tsvai Leumi B'Yisrael), que era um grupo terrorista especializado em atacar Ingleses e Árabes. Deste Lehi faria parte Yitzhak Shamir, "primeiro-ministro" do Estado-paria nazi-sionista nos anos 80 e 90 e que era dirigente do grupo aquando dos contacots deste com os nazis. Aquele grupo seria ainda o responsável (juntamente com o Irgun) de vários massacres no processo de limpeza étnica da Palestina (que daria origem à Nakba) e um dos embriões da futura Wehrmacht nazi-sionista.
Ora bem, e o que defendia Stern e o seu Lehi: a entrada na II Guerra ao lado dos Alemães, tal como ele disse à Abwehr e a diplomatas Nazis nessa altura. Vejamos a carta:

A evacuação das massas judaicas da Europa é uma condição prévia para resolver o problema judaico. Mas isto só pode ser realizado e levado a cabo através do estabelecimento dessas massas na pátria do povo judaico, a Palestina, e através da fundação de um Estado judaico nas suas fronteiras históricas. [...] O Irgun Tsvai Leumi B'Yisrael, que não ignora a boa vontade demonstrada pelo governo do Reich alemão e pelas suas autoridades para com a actividade sionista no interior da Alemanha e para com os planos de emigração sionistas, considera que:

1) Poderão existir interesses comuns entre o estabelecimento de uma Nova Ordem na Europa, em conformidade com as concepções germânicas, e as verdadeiras aspirações nacionais do povo judaico, tal como elas são encarnadas pelo Irgun Tsvai Leumi B'Yisrael.

2) Poderá ser possível a cooperação entre a nova Alemanha e um renovado judaísmo racial e nacional,

e 3) A manutenção e o reforço de uma futura posição de poder germânica no Próximo-Oriente serão favorecidos pela fundação numa base nacional e totalitária do Estado judaico histórico, ligado por um tratado ao Reich alemão.

Partindo destas considerações, e com a condição de as referidas aspirações nacionais do movimento pela liberdade de Israel serem reconhecidas pelo Reich alemão, o Irgun Tsvai Leumi B'Yisrael propõe-se tomar uma parte activa na guerra do lado germânico. Esta proposta do Irgun Tsvai Leumi B'Yisrael, que inclui a actividade nas esferas militar, política e de espionagem, tanto na Palestina como, consoante os nossos preparativos, fora da Palestina, deverá estar relacionada com o treino militar e a organização dos recursos humanos judaicos na Europa, sob a direcção e o comando do Irgun Tsvai Leumi B'Yisrael. Essas unidades militares deverão participar na luta pela conquista da Palestina, se for decidida a abertura desta frente de combate [...] Tanto na sua ideologia como na sua estrutura, o Irgun Tsvai Leumi B'Yisrael está muito próxima dos movimentos totalitários europeus. A capacidade de combate do Irgun Tsvai Leumi B'Yisrael jamais poderá ser paralisada ou seriamente comprometida quer por medidas defensivas tomadas pela administração inglesa e pelos árabes quer por medidas tomadas pelos socialistas judaicos

Resta dizer que o seguimento de tudo isto foi a "fundação" criminosa e ilegítima do pseudo-Estado dito "de Israel" em 1948, a limpeza étnica e o actual regime nazi-sionista de Tel-Aviv. E que a linha directa de Stern e do Lehi vai em direcção ao Likud e a toda a direita nazi-sionista.

Avraham Stern é quase um herói "nacional" no Estado-pária nazi-sionista e existe uma galão para condecoração militar na Wehrmacht nazi-sionista em honra deste grupo.

Além de toda a história, os métodos utilizados pelo pseudo-Estado dito "de Israel" são tal e qual os utilizados pelos seus mentores Alemães na década de 40.

FATOS AINDA DESCONHECIDOS SOBRE A TRANSIÇÃO DO PÓS-GUERRA DE ADOLPH HITLER E DO TERCEIRO REICH
por Virgil Armstrong

O que você irá ler aconteceu 54 anos atrás e ainda é história não-documentada. Soube desses fatos a 54 anos, mas somente partilhei essas preciosas lembranças, ocasionalmente, em sessões fechadas de alguns workshops que dei sobre Ufologia. Há aproximadamente dois anos atrás, em Zurique, na Suíça, tomava café da manhã com meu velho amigo, o professor James Hurtak, autor do excelente livro, The Keys of Enoch. Jim e eu somos parceiros e amigos há mais de 20 anos, mas devido aos nossos vários compromissos nos encontramos sempre rápida e ocasionalmente.

Nesta manhã de janeiro de 1997, enquanto tomávamos café, Jim contou-me que a Comunidade Internacional de Inteligência afirmava que Hitler havia sido levado do planeta por um UFO. Jim perguntou-me se eu sabia algo a respeito e respondi-lhe que não. Imediatamente, no entanto, comecei a pensar no assunto. Neste meio tempo, Jim deliberadamente foi atender a um telefonema no quarto e desde então passei a não vê-lo mais com os mesmos olhos. Imediatamente após sua partida, enquanto pensava, conclui: "Meu Deus! A Inteligência está correta", e quando avançarmos neste tema você, provavelmente, também concordará comigo.
Neste ponto, voltemos no tempo, para as últimas horas da II Guerra Mundial e a rendição de Hitler e do Terceiro Reich. Para começar, Hitler e sua esposa, Eva Braun, não morreram no bunker em Berlim, como afirmado pelas Forças Aliadas. Isto finalmente foi provado pelas radiografias tiradas das arcadas dentárias dos cadáveres. Esta mentira, no entanto, teve seus méritos psicológicos, já que a população mundial precisava ser convencida de que o monstro estava morto. A história que não foi contada sobre o que se seguiu à rendição da Alemanha é vista como uma aventura de James Bond; e ela precisa ser corretamente registrada agora para que não se perca no esquecimento.


Antes de entramos nos surpreendentes fatos sobre Hitler, o Terceiro Reich e o pós- II Guerra Mundial, vamos fazer uma pausa para analisar esse homem que se chamava Adolf Hitler. Lembro-me claramente de uma palestra que dei Frankfurt, na Alemanha, em 1991, diante de uma platéia de aproximadamente 1600 pessoas. Era a primeira conferência importante que dava neste país e, por um instante, pensei ser a última, pois atrevi-me a sacudir as bases sociais da Alemanha e, conseqüentemente, do mundo. Nos meus comentários iniciais, disse que Adolf Hitler fora um instrumento divino. O impacto causado por esta declaração foi horroroso e por um momento pensei que fossem me expulsar do recinto ou quem sabe me linchar, por o choque e a indignação da platéia foram tremendos.


Após esta abrupta declaração de abertura, fiquei em silêncio observando a raiva e indignação da platéia (em grande parte mulheres) e observando Ter atingido um ponto muito delicado, enquanto erguia as mãos pedindo silêncio. Depois que a platéia ficou em silêncio, com tranqüilidade e convicção eu disse: "Agora, por favor, ouçam-me e façam seu julgamento depois". Felizmente os presentes cooperaram e tratei de me acalmar. Prossegui, dizendo que de acordo com o calendário e a profecia maia (indígena), Hitler era o último Senhor das Trevas. Cada Senhor das Trevas reinava 52 anos e eles eram nove. (Nove vezes 52 anos é igual a 468 anos). O reinado de Hitler começou em 1935 e terminou em 1987.


Observem que os Senhores das Trevas também são divinos e têm tarefas específicas, embora elas às vezes sejam terríveis e desprezíveis; porém o objetivo deles é trazer uma experiência de aprendizado para as massas. Hitler encaixa-se neste papel divino de maneira requintada; seu papel era ensinar ao mundo que as guerras jamais deveriam acontecer novamente. Por isso, não haverá uma terceira guerra mundial na Terra. Haverá mais uma grande guerra que será abafada, contida, para não chegar a ser global. Provavelmente ela acontecerá no Oriente Médio, e de forma bem clara ela já está escrita neste exato momento.

Uma questão paralela às guerras, é que deve-se levar em conta que elas são planejadas mais ou menos 50 anos antes de acontecerem. O objetivo delas é acabar é acabar com os nossos jovens, manter os povos dominados pelo medo e fazer os ricos e poderosos cada vez mais ricos e poderosos. Quem você acha que está por trás da construção e da venda de armamentos para os nossos inimigos? Evidentemente são os super ricos e poderosos, mais conhecidos como os Illuminati. Enquanto o povo é enfraquecido ou dizimado, este grupo continua a prosperar indefinidamente. Por enquanto é só.

Vamos voltar para Hitler e a saga do pós-guerra, mas antes, discutiremos alguns problemas que o comando aliado enfrentou. Hitler insistentemente gabava-se de Ter uma arma secreta e que com ela venceria a guerra. As forças aliadas não levaram sua ameaça a sério, já que erroneamente pensavam que ele se referia ao foguete V-2, que estavam usando para bombardear as ilhas Britânicas. Certamente os foguetes de longo alcance causaram várias mortes e ferimentos, mas eles também eram extremamente imprecisos, poucas vezes atingindo o alvo designado. Contudo, esta imprecisão, combinada com sua capacidade de destruição, era uma arma psicológica extremamente eficaz. Na verdade, teria sido conveniente batizar a precisão do foguete de "seja o que Deus quiser".
Somente depois de algum tempo a Inteligência norte-americana descobriu que o motivo de orgulho de Hitler não era infundado pois, realmente, ele estava construindo e testando um novo tipo de aeronave que revolucionaria a aerodinâmica. Esta aeronave decolava e aterrissava na vertical, eliminando a necessidade de usar campos de pouso. Ela fazia imediatamente curvas de 90 graus, em alta velocidade, e era duas ou três vezes mais rápida que o avião mais veloz dos aliados, cuja velocidade máxima estava na ordem de 500 nós ou aproximadamente 600 milhas por hora. Além disso, a rede de espionagem levou a crer que ele construiria um segundo avião mais avançado que o primeiro. Esperava-se que ele atingisse uma velocidade maior que 3000 milhas por hora e que carregasse uma arma a laser que penetraria em até 4 polegadas em qualquer coisa que fosse blindada. Isso tornaria qualquer tipo de arma dos aliados, inclusive navios e veículos blindados (tanques), totalmente vulneráveis. Também descobriram que Hitler estava projetando um terceiro avião muito mais poderoso que os dois anteriores. Ele seria capaz de atingir mais de 8000 milhas por hora e, como os outros, realizaria pousos e decolagens verticais.
Uma rápida análise desta informação levou à conclusão que Hitler venceria a guerra em, mais ou menos, dois meses, se não fosse impedido a todo custo. Infelizmente, o que aconteceu foi a total destruição da Alemanha pelos bombardeios aéreos que objetivaram destruir todos os recursos de que Hitler dispunha, isto é, ruas, estradas, pontes, armazéns (a maioria das cidades), campos de petróleo, fábricas de rolamento, etc. este foi um ato desesperado para impedir que o Terceiro Reich e Hiltler vencessem a guerra. Embora tudo tivesse sido feito para salvar a humanidade de um terrível futuro, continuo a lamentar quando ouço relatos sobre o sofrimento vivido pela população ou quando vejo as ruínas propositadamente deixadas no local, para que o mundo, da mesma forma que os alemães, não se esqueça dos horrores da guerra.


Sobre a rendição do Terceiro Reich, Hitler e seu grupo de especialistas, composto da SS e outros, realizaram uma imediata retirada estratégica e os preparativos para a continuidade do Terceiro Reich e outra época e lugar. Isto acabou acontecendo na terra da RAINHA MAUD, na Antártica. Os veículos usados para a fuga eram os fantásticos submarinos onda os UFOs desmontados foram guardados, e que às vezes chamados de Haunebu n°1, 2 e 3. O terceiro estava em fase de projeto.

Os submarinos, com seu corpo de elite, passaram seis meses no mar, tendo como meta chegar à Argentina e à Antártica. As forças aliadas sabiam da fuga e partiram em sua busca para destruí-los, mas encontraram os submarinos somente uma vez. Neste momento os avião das forças aliadas foi destruído.

Daí por diante, os submarinos passavam um tempo considerável na superfície, habilmente disfarçados de navios. Contudo, temendo ser destruídos ou capturados, os submarinos tiveram de passar a maior parte do tempo submersos. Esta experiência limite só pode ser vista como uma odisséia marítima. Finalmente os submarinos chegaram na Argentina, onde foram recebidos com todas as honras. Foi quando Hitler e Eva desembarcaram e passaram o resto de suas vidas em Buenos Aires.

Embora a Inteligência Internacional os tivesse localizado, achou melhor que eles vivessem em paz e no anonimato em vez de reacender a ira e o rancor da população mundial, especialmente na Europa e na América. Apesar de ser um agente da Inteligência, tendo trabalhado nove anos na CIA e feito parte dez anos do corpo de elite dos Boinas Verdes (Green Berets) ou Special Forces, eu não tinha provas.
Ela disse que se chamava Julie Monteverio, que tinha morado na Argentina e que era filha de um ex-chefe do Serviço Secreto que cuidava de toda a segurança interna da Argentina. Disse-me que ela e seu pai, um dia, almoçavam em um dos vários restaurantes ao ar livre e que ele, repentinamente, disse-lhe: "Julie, você está vendo aquele homem ali, lendo o jornal?" Ela respondeu, "Sim, papa", e que ele disse que este homem era muito importante, que seu nome era Adolf Hitler e que a mulher sentada ao seu lado era sua esposa, Eva Braun. Não preciso dizer que fiquei muito feliz ao obter a confirmação de que Hitler estava vivo e morando na Argentina. Nesta época ele estava com 80 anos. Supõe-se que ele viveu até os 98 anos de idade.

Isto nos leva de volta a referência feita pelo professor Hurtak, de que Hitler havia sido levado do planeta por um UFO. Sem dúvida, esta história é verdadeira e tenho certeza de que seu copo foi sepultado com o de Eva Braun, com todas as honrarias, no novo Terceiro Reich que, devido à transformação espiritual que sofreu pelos filhos dos antigos membros do Terceiro Reich, agora é chamado de Quarto Reich.
Esta é um interessante faceta da evolução do Terceiro Reich na Antártica. Apesar dos membros mais antigos terem sido certamente mais hostis e que objetivassem dominar o mundo, progressiva e inexplicavelmente, seu ponto de vista sobre o seu papel no mundo começou a mudar, tornando-se mais benevolente. Sem sombra de dúvida, suas habilidades eram impressionantes e eles eram a terceira mais poderosa força que pairava sobre o horizonte do mundo. É questionável se os corações e mentes da aristocracia alemã do Terceiro Reich se abrandaram. Provavelmente quando eles morria e eram substituídos por seus descendentes, estivesse determinado que esta extraordinária força seria usada para o bem da humanidade, ao invés de destruir e dominar. Foi excelente para o mundo que esse novo escalão e seus líderes tenham escolhido ser altruístas, protetores do nosso planeta e sua sobrevivência; caso contrário poderíamos muito bem deparar-nos com a extinção nas mãos das facções adversárias, como os EUA com seu conhecimento extraterrestre e sua tecnologia, diante dos inimigos do Quarto Reich.

Não duvide, nem por um instante, que a impressionante capacidade do novo, ou Quarto Reich existe.

Um exemplo disto é um incidente que ocorreu logo após o fim da II Guerra Mundial. 
Os poderosos do mundo sabiam que os remanescentes do Terceiro Reich haviam se refugiado na                 Antártica, representando uma certa ameaça para a paz e estabilidade mundial.    
Conscientes disso, os Estados Unidos foram designados pelos poderes internacionais para erradicar esta    terrível ameaça. A América assumiu essa responsabilidade e convocou o aposentado Comandante            Richard Byrd para comandar o plano da Força Expedicionária, para erradicar o Terceiro Reich, derrotando    assim esta ameaça em potencial. (O Comandante Byrd era a opção mais lógica, devido à sua     grande experiência no Pólo Norte, cujo formação geológica e o meio ambiente são similares aos da    Antártica).
Os poderosos deram ao Comandante @yrd totais e inquestionáveis recursos e o período de oito meses      para terminar o serviço. Infelizmente, mas agora agradeço a Deuq, ele não obteve sucesso. Ao invés de       trabalhar oito meses, foi derrotado pela tecnologia avançada e aterradora, o que resultou na retirada de suas tropas em somente duas semanas. A tecnologia superior do Quarto Reich era tão avançada que as tropas de Byrd foram totalmente inúteis e ineficazes.
Para exemplificar, recursos psicotrônicos eram usados contra as tropas que avançavam,"tornando-as incapazes, ou se elas persistiam apesar da dor, o cérebro dos soldados era totalmente destruído. Um avião deu de cara com uma barreira eletromagnética. Com o impacto, os aviões e a tripulação foram completamente destruídos. (Esses relatórios posteriormente vazaram). Isto foi em 1947.


Cinqüenta anos se passaram e só nos resta imaginar o terrível poder que eles têm agora.


Há também autores que afirmam que os Illuminati colocaram Hitler no poder e, hoje dominam as orientações empresariais, políticas e cientificas. Fundada por Adam Weishaupt, um obscuro professor de Direito da Universidade de Ingosladt, na Bavária, Alemanha, a sociedade secreta Antigos Visionários Iluminados da Bavária se baseava nas fontes que seu fundador bebera. Era uma mistura de preceitos maçons, sufismo – o misticismo islâmico – e como Weishaupt tinha sido originariamente Jesuíta, usava de disciplina mental de Santo Inácio de Loyola. Em seu Proofs of a Conspiracy – Against All the Religions and Goverments of Europe, Carried on The Secret Meetings of Freemasons, Illuminati and Reading Societies(Provas de uma conspiração Contra Todas as Religiões e Governos da Europa, Planejadas durante as Reuniões Secretas das Sociedades dos Maçons, Illuminati, Leitora), publicado em 1798, John Robinson afirma que os Illuminati juraram ódio ao altar e ao trono, bem como esmagar os Deus dos cristãos e destruir todos os reis da Terra, em outras palavras, os membros desse rito maçônico estariam buscando controlar o mundo. De fato, muitos autores afirmam que Hitler teve relação com os Illuminati. Há duas teorias principais sobre o tema. Uma das teses é que o Fuhrer foi uma simples marionete nas mãos da organização. Em sua escalada ao poder, foi apoiado nos âmbitos político e financeiro pela Fraternidade. Depois foi aconselhado a agir como agiu, desencadeando a Segunda Guerra Mundial. Em seguida os Illuminati o fizeram cair. A outra versão sustenta que os Illuminati teriam apoiado Hitler até ele chegar a Chancelaria, mas quando conquistou essa posição, o Fuhrer decidiu seguir o seu próprio caminho. Para tanto se protegeu com sua própria organização armada, a SS, dirigida por Heinrich Himmler. Não podendo se vingar pessoalmente, os Illuminati teriam optado por satanizar sua imagem pública. Dessa maneira, a Ordem advertia a todos os futuros colaboradores de seus planos sobre o destino que os aguardava se um dia também lhes ocorresse traí-los.
Qual a origem do ódio nazista pelos judeus? Várias teses são conhecidas, mas a que mais encontra adeptos pelo mundo todo é a de que o pensamento ariano, que já era predominante nos alemães de forma discreta, encontrou um elemento que provocou o foco desses sentimentos e se tornou a válvula de escape desse povo após o fracasso de sua atuação na Primeira Guerra Mundial.
Mas o que provocaria o surgimento desse ódio? Claro que admitir o fracasso pela derrota era pouco, alguém deveria estar pro trás dos acontecimentos. Mas quem?

Para entender melhor a obsessão que tomou conta dos nazistas é necessário conhecer um pouco sobre esse texto que, hoje, sabemos ser uma farsa. Os famosos Protocolos dos Sábios de Sião, que os nazistas e neonazistas adoram citar como se fosse uma verdadeira obra literária, nada mais é do que uma obra forjada durante a Rússia do Czar Nicolau II, o último dos Romanov, que governou entre 1894 e 1917. A obra culpa os judeus pelos males que se abateram naquele país e surgiu originalmente em edições privadas no ano de 1897, sendo que somente se tornou pública em 1905. É uma cópia tirada de outra obra literária, um romance do século XIX chamado Biarritz, originalmente publicado em 1868, cuja história gira ao redor da existência de uma cabala secreta judaica e suas conspirações para conquistar o mundo.
Esse romance foi criado por um autor alemão claramente anti-semita chamado Hermann Goedsche, que preparou o escrito sob o pseudônimo de Sir John Retcliffe. A idéia, por sua vez, veio de outro escritor, Maurice Joly, autor de Diálogos no Inferno entre Maquiavel e Montesquieu, publicado em 1864, e que falava sobre uma conspiração no Inferno contra Napoleão III. Goeddsche somente trocou a figura conspiratória dos escritores citados pelos judeus e inseriu cenários mais contemporâneos.
Como sabemos, o Império Russo anterior à Revolução Comunista procurava um bode expiatório para os problemas internos, mais ou menos como na Alemanha entre guerras. E os russos não tiveram escrúpulos ao usar partes da novela de Goedsche e publicá-las separadamente, já com o nome dos Protocolos, acompanhadas de afirmações de que se tratavam de atas verdadeiras de reuniões secretas realizadas pelos judeus. Com isto esperavam reforçar a imagem do Czar ao identificar seus verdadeiros oponentes. Registros históricos demonstram que Nicolau já via o Manifesto Comunista de Marx e Engels, publicados em 1848, como uma ameaça. Marx, por ser judeu mas não seguir a religião e falar abertamente sobre a idéia de um regime político onde a religião como um todo seria banida, era a figura perfeita para a criação de uma “ameaça judaica fundamentada”.
Apesar da obra ter sido constantemente acusada como fraudulenta (em 1921 por Philip Grave, um correspondente do London Times; em 1920 por Lucien Wolf no livro The Jewish Bogey and the Forged Protocols of the Learned Elders of Zion; e em 1971 por Herman Bernstein na obra The Truth About The Protocols of Zion: A Complete Exposure, entre outros) ela continuou ser usada como um documento histórico verídico e confundiu as cabeças das pessoas.
Mas os anti-semitas usaram e abusaram do texto. Um caso que ficou notório foi sua publicação nos Estados Unidos num jornal de Michigan cujo proprietário era ninguém menos do que Henry Ford, o criador dos carros que levam seu nome. O próprio Ford era anti-semita e autor de um livro obscuro chamado O Judeu Internacional. Mesmo depois que a fraude foi denunciada o jornal continuou a publicar o texto.
Hitler usaria os Protocolos como uma justificativa para a necessidade do extermínio dos judeus numa atividade de propaganda que começou cerca de dez anos antes da eclosão da Segunda Guerra Mundial. De acordo com o pensamento nazista, era necessário tomar certos cuidados contra os planos judeus de domínio mundial, que haviam sido “descobertos” pelos russos em 1897. Eles ainda afirmaram que o plano ainda estava em andamento 33 anos depois. Hitler dizia que eram a prova da “culpa” dos judeus pela Revolução Comunista.
E o texto seria usado até hoje por grupos racistas, supremacistas brancos, nazistas e neo-nazistas para justificar os males que afligem os povos que estejam sob regimes autoritários. A publicação dos Protocolos em várias línguas, incluindo o português, ajudou em sua propagação. Ainda hoje neonazistas afirmam que os judeus seriam responsáveis pela queda do comunismo e sua posterior democratização.

A Sociedade Thule
Um dos primeiros lugares a usar o conteúdo dos Protocolos para discutir em público foi a chamada Sociedade Thule (no original, Thule-Gesellschaft). O grupo foi fundado originalmente como Studiengruppe für germanisches Altertum (ou Grupo de Estudo para Antiguidade Germânica), mas logo começou a disseminar propaganda anti-semita.
Seu fundador foi Rudolf von Sebottendorff, um ocultista alemão que era maçom, astrólogo, numerólogo e praticante de meditação sufi, ligado à tradição sufista muçulmana. Inicialmente uma loja maçônica, logo assumiria o nome de Germanenorder Walvater, um desdobramento da Germanenorder, uma sociedade secreta conhecida como Ordem Teutônica, fundada em 1911. Era baseada em Munique e tirou seu nome mais conhecido de um país mítico localizado, segundo um mito grego, no nordeste daquele país.
Von Sebottendorff declarou em várias oportunidades que a verdadeira missão da Sociedade Thule era “ser um veículo para promover suas próprias teorias ocultistas”. A pressão para que se tornasse um grupo voltado para a política da época surgiu devido a pressões da própria Germanenorder. Essas declarações foram feitas numa época em que os nazistas estavam em pleno poder e o fundador da Thule tinha pouco a ganhar ao negar o anti-semitismo, o que levou muitos pesquisadores do assunto a assumirem isto como uma verdade.
O fato é que o grupo se tornou conhecido como a organização que apoiou o Deutsche Arbeiterpartei, mais tarde transformado por obra de Hitler no Partido Nacional-Socialista alemão. Vale, entretanto, lembrar que o próprio Hitler, até onde se sabe, nunca foi membro da Thule.
O foco principal das atividades era determinar a origem da raça ariana. O fato de poetas como Virgílio (que menciona na Eneida o termo Ultima Thule, ou a Thule mais distante) e geógrafos greco-romanos localizarem o país Thule no extremo nordeste (ou seja, no extremo do mundo conhecido de então) levaram aos “pesquisadores” da sociedade identificarem esta terra com a Escandinávia. Assim os místicos nazistas definem a terra de Ultima Thule como um longo território próximo da Islândia ou da Groenlândia, capital da terra da Hiperbórea.
De um modo geral essas idéias vem de uma especulação inicial de Ignatius L. Donnelly, um congressista norte-americano que fez fama com escritos sobre teorias concernentes ao destino da Atlântida. Ele afirmava que a terra perdida dos atlantes era a origem dos arianos.Para apoiar sua teoria ele usava a distribuição da suástica pelas culturas mundiais como um indício grande do êxodo dos sobreviventes atlantes. E fazia ligações entre essa distribuição e os escritos de Platão sobre o continente perdido, teoria também utilizada por Madame Blavatsky, como já vimos no capítulo anterior. Para completar, vale lembrar que a Thule manteve contato constante com os seguidores da teosofia.

Seguidores e atividades
O contingente da Thule alcançou a marca dos 250 membros em Munique e mais 1.500 na Bavária. Seus encontros aconteciam em geral num hotel de Munique chamado Vier Jahreszeiten (As Quatro Estações). Muito das atividades do grupo tinham mais a ver com a divulgação de idéias racistas (como os debates promovidos para propagar os Protocolos) do que com possíveis estudos ocultistas. Sua meta era combater a influência “perniciosa” de judeus e comunistas. Alguns estudiosos chegam a apontar o boato que correu na época de que a Thule estaria envolvida num plano de seqüestro do primeiro-ministro socialistas Kurt Eisner, organizador da Revolução Socialista que conseguiu derrubar a monarquia da Bavária em 1918.
O fato é que a Thule foi acusada de tentar impor seu próprio governo quando da criação da República Soviética da Bavária em 1919. Foi durante esta tentativa que o então governo soviético prendeu vários membros do grupo para executá-los mais tarde.
Enquanto isso, em Munique, a sociedade comprou um jornal semanal, conhecido como Münchener Beobachter (Observador de Munique) e mudou seu nome para Münchener Beobachter und Sportblatt (algo como Observador de Munique e Relatório de Esportes), numa tentativa de aumentar sua circulação. Algum tempo depois esse mesmo periódico iria se tornar o Völkischer Beobachter (Observador do Povo), o principal jornal nazista, editado por Karl Harrer, um dos membros fundadores do Partido dos Trabalhores Alemães, o embrião do Partido Nazista.
Naquele mesmo ano outro membro da Thule, Anton Drexler, que estabelecera contatos entre a sociedade e várias outras organizações extremistas dos direitos trabalhistas, junta-se a Karl Harrer para participar do Partido dos Trabalhadores. Também Hitler entra em cena no mesmo ano. Em abril, o DAP (do alemão Deutsche Arbeiterpartei) se reorganiza e torna-se o Partido Nacional Socialista Alemão dos Trabalhadores ou NSDAP (do alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei).
O fundador da Thule, por sua vez, resolve abandonar o grupo e, até onde se saiba, nunca se juntou ao DAP ou ao NSDAP. Vários textos históricos de proeminentes estudiosos falam sobre a inclusão de vários membros da Thule no alto escalão nazista, incluindo nomes como Dietrich Eckart (um dos membros-chave do nazismo e o primeiro a utilizar o termo Terceiro Reich, em cuja honra Hitler dedicou seu livro Mein Kampf), Gottfried Feder (cujas palestras atraíram Hitler para o partido), Hans Frank(julgado em Nuremberg por seu papel na execução do Holocausto na Polônia), Rudolf Hess (assistente de Hitler no partido nazista) e Alfred Rosenberg (principal teórico do nacional-socialismo e conselheiro de Hitler). O historiador Nicholas Goodrick-Clarke, autor de Sol Negro, sobre o lado esotérico do nazismo, afirma que esses mesmos supostos membros não o seriam de fato, uma vez que tudo não passou de uma gentileza oferecida a eles pela Thule durante a Revolução Bávara, ocorrida em 1918. Além dos nazistas mais iminentes também há outros nomes que são ligados à Thule, como Karl Fiehler (prefeito de Munique entre 1933 e 1945)e o doutor Wilhelm Frick (executado por crimes de Guerra logo após o fim da Segunda Guerra Mundial).
Outros autores e estudiosos divulgaram que Hitler era um membro do grupo. O fato é que não há até hoje uma única evidência de que isto fosse verdade. Pelo contrário, a maioria dos historiadores afirma que o Fuhrer nunca esteve num encontro da sociedade e citam como prova os registros controlados por Johannes Hering. A principal corrente de pesquisas afirma que Hitler era um homem que tinha pouco ou nenhum interesse em questões esotéricas.
No começo de 1920 Harrer é forçado a deixar o DAP e Hitler tornou-se o elo com a Thule, que em seguida começou a perder influência e foi dissolvida cinco anos depois, bem antes do Fuhrer tomar o poder.
Em 1933 Rudolf von Sebottendorff, que já estava afastado da Thule há pelo menos 14 anos, voltou à Alemanha com a esperança de que pudesse reativá-la, desta vez com os propósitos corretos. Naquele ano ele publicou um livro, Bevor Hitler kam (Antes de Hitler), onde afirmava que a Thule preparou o caminho para o líder nazista. As afirmações, entretanto, não foi bem recebida pelas autoridades em questão e, como resultado, nos anos seguintes as sociedades secretas alemãs (incluindo ocultistas ditos do movimento popular) foram proibidos e muitas fecharam suas portas graças à legislação antimaçônica de 1935. O livro de von Sebottendorff foi proibido e o autor preso em 1934, para depois ser enviado para o exílio na Turquia.
Porém muito foi dito sobre a incorporação de idéias vindas da Thule dentro dos conceitos do Terceiro Reich. Algusn desses ensinamentos teriam sido divulgados nos livros de Alfred Rosenberg como O Mito do Século XX. Muitas dessas idéias de cunho ocultistas encontraram em Heinrich Himmler um defensor que, ao contrário de Hitler, não só tinha um grande interesse no assunto como também aplicou muitos conceitos que foram facilmente identificados, como a estrututa das SS, semelhante à da Ordem dos Jesuítas conduzida por Santo Inácio de Loyola.
Entre os muitos boatos e teorias de conspiração ligados à Thule e jamais confirmados estão várias histórias que alimentaram o mundo do cinema e das bandas desenhadas. Por exemplo, como Dietrich Eckart ajudou Hitler a desenvolver suas habilidades de oratória, foi dito que a sociedade de alguma forma havia dado ao Fuhrer poderes hipnóticos para o domínio das massas, que mais tarde contribuiriam para sua popularidade e sucesso. Uma teoria derribada somente pela confirmação de que Eckard nunca foi membro da sociedade.
Outra história famosa fala sobre uma paranormal chamada Maria Orsic, que teria convencido os naxistas de quea raça ariana não teria se originado na Terra, como dizem os ensinamentos de Madame Blavatsky, mas sim num planeta chamado Aldebaran na constelação de Touro, cerca de 65 anos-luz distante de nosso planeta.
Outras histórias falam da ligação entre Thule e Sociedade Vril (da qual falaremos em outros capítulos) em algum ponto do ano de 1919. Tanto a Vril quanto outro grupo, conhecido como Os Homens da Pedra Negra adorariam uma deusa germânica da montanha chamada “Isias” (talvez uma corruptela de Isis) e uma Pedra Negra vinda do espaço (a Schwarzer Stein), talvez um meteorito.
Fontes:

"O Estado Judeu", livro de Theodor Herzl publicado em 1896

TRECHO DO LIVRO 'As Sociedades Secretas e seu poder no Séc.XX"

Por: Jan Van Helsing
Revista das conspirações

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