Sem lenço e sem documento, recém saído da força aérea, retornara ao Paraná. Aos poucos ia se adaptando à vida civil, era apenas mais um jovem procurando dar vazão aos seus ideais ou sonhos de rebeldia mesmo.
Voltei para casa dos meus pais e fui trabalhar na roça. Havia muitos anos que não enfrentava jornada de trabalho tão extenuante. Em poucos dias estava em forma para o batente novamente, colher algodão, carpir feijão ou cortar cana, enfrentava qualquer parada. Nada tenho contra esse tipo trabalho, apenas o fato de ser tão mal remunerado. Fazer o que? Eu não possuía qualquer bem, nada de valor e alem disso, meu dinheirinho estava acabando.
Depois de alguns meses, só curando as ferida no álcool e curtindo a cidadezinha do interior, agora o jeito era voltar a trabalhar, pouco importava se o trabalho era degradante, já que precisava me sustentar e nunca tive vocação para o crime.
Na roça o trabalho de empregado em lavoura é muito difícil, pesado e insalubre, alem de muito mal remunerado. Eu diria que é o sistema escravagista piorado, onde ninguem é por você, só a sua força de trabalho a qual se esvai rapidamente. Fica-se muito tempo exposto ao sol e muitas vezes toma-se chuva ao relento. Minha mãe já dizia: apanhar muito sol e tomar friagem pega gripe e eu acrescento: se for chuva com choque térmico e não curar logo vira pneumonia. Caí de cama e demorei um bom tempo para levantar.
Acho que por obra do divino, só pode, apareceu um barzinho para eu comprar. Paguei-o com muita dificuldade e dali tirou-se o sustendo para o meu filho que nascia.
Fundamos um sindicato de trabalhadores assalariados rurais e mais tarde o partido dos trabalhadores local. Depois de tantos anos preso em atividades de quartel, me sentiia imbuído de uma necessidade quase obsessiva de cidadania civil.
Voltara ao marco zero onde tudo começara. A pequena vila rural, onde me fiz gente e ser humano. Minha infância fora péssima, muito sofrimento, falta de alimento e muitas doenças, as tropicais, peguei-as todas. Alem do mal da pobreza que em sí mesma já é a maior enfermidade.
Tudo parecia ainda pior do que fora no passado da minha infância. A pequena cidadezinha estava quase que totalmente rodeada de favelas de boias-rias, ex-colonos, agora 'trabalhadores volantes' que estavam sendo expulsos das fazendas que antes os acolhia como colonos, porem sem direitos trabalhistas.
Com a abertura política, depois de mais de mais de 20 anos de ditadura, discutia-se as futuras eleições livres para presidência da república.
O medo da democrática que batia a porta do Brasil, clamando os direitos sociais advindos com a constituição de 1988 e da própria CLT que não se aplicava, fêz com que o êxodo rural aumentasse. Os fazendeiros de café da região resolveram dispensar seus colonos na surdina. A cada dia aumentava o número de barracos de lonas de plástico preto nas periferias das cidadezinhas inchadas.
Tinha muitos amigos vivendo aquela situação, pessoas que depois da diária nas lavouras, lá pela tardinha iam até meu barzinho tomar umas pingas e ali contavam suas agruras. Foi um passo para tornar-me sindicalista.
Passei a dar assessoria sindical para aqueles trabalhadores. Aprendi muito com a miséria deles e com a sua grande humanidade. Resolvi retomar meus estudos, havia trancado meu curso de engenharia antes de sair da aeronáutica. Meu objetivo inicial seria passar apenas alguns meses com meus pais e depois seguir para Ouro Preto (MG), transferir meu curso para lá, já que cursava 'engenharia de minas' na UFBA, Salvador-BA. Bem, resolvi ficar e fui fazer curso de Licenciatura em Ciências. Fiz concurso público, comecei a lecionar, adorei trabalhar com crianças. Até então minha experiência era tratar com soldados e com trabalhadores rurais. Agora, como Professor, via aquela massa amorfa juvenil no meio rural desprovida de terra ou prestes a perder seus pequenos lotes para os bancos. Me sentia como eles, um papel em branco a ser escrito, haveria de ser bom.
Voltei para casa dos meus pais e fui trabalhar na roça. Havia muitos anos que não enfrentava jornada de trabalho tão extenuante. Em poucos dias estava em forma para o batente novamente, colher algodão, carpir feijão ou cortar cana, enfrentava qualquer parada. Nada tenho contra esse tipo trabalho, apenas o fato de ser tão mal remunerado. Fazer o que? Eu não possuía qualquer bem, nada de valor e alem disso, meu dinheirinho estava acabando.
Depois de alguns meses, só curando as ferida no álcool e curtindo a cidadezinha do interior, agora o jeito era voltar a trabalhar, pouco importava se o trabalho era degradante, já que precisava me sustentar e nunca tive vocação para o crime.
Na roça o trabalho de empregado em lavoura é muito difícil, pesado e insalubre, alem de muito mal remunerado. Eu diria que é o sistema escravagista piorado, onde ninguem é por você, só a sua força de trabalho a qual se esvai rapidamente. Fica-se muito tempo exposto ao sol e muitas vezes toma-se chuva ao relento. Minha mãe já dizia: apanhar muito sol e tomar friagem pega gripe e eu acrescento: se for chuva com choque térmico e não curar logo vira pneumonia. Caí de cama e demorei um bom tempo para levantar.
Acho que por obra do divino, só pode, apareceu um barzinho para eu comprar. Paguei-o com muita dificuldade e dali tirou-se o sustendo para o meu filho que nascia.
Fundamos um sindicato de trabalhadores assalariados rurais e mais tarde o partido dos trabalhadores local. Depois de tantos anos preso em atividades de quartel, me sentiia imbuído de uma necessidade quase obsessiva de cidadania civil.
Voltara ao marco zero onde tudo começara. A pequena vila rural, onde me fiz gente e ser humano. Minha infância fora péssima, muito sofrimento, falta de alimento e muitas doenças, as tropicais, peguei-as todas. Alem do mal da pobreza que em sí mesma já é a maior enfermidade.
Tudo parecia ainda pior do que fora no passado da minha infância. A pequena cidadezinha estava quase que totalmente rodeada de favelas de boias-rias, ex-colonos, agora 'trabalhadores volantes' que estavam sendo expulsos das fazendas que antes os acolhia como colonos, porem sem direitos trabalhistas.
Com a abertura política, depois de mais de mais de 20 anos de ditadura, discutia-se as futuras eleições livres para presidência da república.
O medo da democrática que batia a porta do Brasil, clamando os direitos sociais advindos com a constituição de 1988 e da própria CLT que não se aplicava, fêz com que o êxodo rural aumentasse. Os fazendeiros de café da região resolveram dispensar seus colonos na surdina. A cada dia aumentava o número de barracos de lonas de plástico preto nas periferias das cidadezinhas inchadas.
Tinha muitos amigos vivendo aquela situação, pessoas que depois da diária nas lavouras, lá pela tardinha iam até meu barzinho tomar umas pingas e ali contavam suas agruras. Foi um passo para tornar-me sindicalista.
Passei a dar assessoria sindical para aqueles trabalhadores. Aprendi muito com a miséria deles e com a sua grande humanidade. Resolvi retomar meus estudos, havia trancado meu curso de engenharia antes de sair da aeronáutica. Meu objetivo inicial seria passar apenas alguns meses com meus pais e depois seguir para Ouro Preto (MG), transferir meu curso para lá, já que cursava 'engenharia de minas' na UFBA, Salvador-BA. Bem, resolvi ficar e fui fazer curso de Licenciatura em Ciências. Fiz concurso público, comecei a lecionar, adorei trabalhar com crianças. Até então minha experiência era tratar com soldados e com trabalhadores rurais. Agora, como Professor, via aquela massa amorfa juvenil no meio rural desprovida de terra ou prestes a perder seus pequenos lotes para os bancos. Me sentia como eles, um papel em branco a ser escrito, haveria de ser bom.
Foi como professor que me senti o mais aviltado dos cidadãos brasileiros, pois, lá tambem não havia guarida para meus sonhos de democracia, liberdade e igualdade de condições, para que todos pudessem ter uma vida digna. No papel tudo era perfeito, as leis, normas e os parâmetros curriculares, a burocracia da Educação sempre funciona perfeitamente: aulas, provas, notas, boletins. Todo ano a mesma coisa. Mas, para alem da aparência, aos olhos quem quer ver, a realidade era: a péssima qualidade do ensino, a baixa aprendizagem, a repetência, o abandono (evasão) e por aí. O pior é que aquelas crianças com quem mais tinha relações, às dos barracos de lona preta, filhos dos assalariados rurais (boias-frias), estas estavam todas fora da escola. A situação era de penúria social. Isso ocorria em toda a região do norte novo do estado, locais das glebas da última fase da colonização à inglesa do norte do Paraná.
Como professor ainda continuei meu trabalho (voluntário), dando assessoria a essa gente sofrida da roça. Tambem passei a fazer parte do sindicato dos professores do estado. Sempre cumpri minhas obrigações. Mas, se já sofria muita perseguição por causa atividade de acessor no sindicato rural, somou-sea de sindicalista como trabalhador em educação. Dias dificeis.
Confesso que não suportei o fardo e já solitário na luta desisti. Sofria com a rejeição dos pares, com situação política dos boias-frias, com a penúria da educação e da insegurança por conta da precariedade dos contratos de trabalho na educação, estava sempre desempregado, o que provoca uma situação de instabilidade social, capaz de rachar com a própria família.
Vendo meus filhos crescerem numa sociedade de consumo, da qual eu não fazia parte, mas que como professor a estava reproduzindo na própria educação. Resolvi recomeçar em outro lugar.
Acreditava ser possível outra forma de encaminhar as coisas na política local, nacional e mundial. Pensava que como eu haviam muitos outros sonhadores e que num futuro breve poderíamos todos viver num Brasil de igualdade entre as pessoas, de forma que todos pudessem aspirar a cidadania com direitos sociais plenos garantidos. Bem, o tempo passou, muitos presidentes depois..., disso tudo considero-me apenas um sobrevivente. Porque dos períodos mais difíceis da existência no meu caso foi minha infância, considero-me quase que 'único sobrevivente'.
Sobrou a admiração pelo Magistério e o respeito pelo Professor.
De todos itens presente na carta dos direitos humanos, penso que o professor mais necessita é o de reconhecimento de paternidade, de ser reconhecido como filho legitimo nação brasileira, não se trata de negar sua condição de mais um "Trabalhador em Educação", e sim de denunciar a precariedade sesse tipo contrato de trabalho, principalmente em educação. Na verdade, ninguém quer essa precariedade, mas no caso da educação ela é mortífera para a sociedade. Aqueles que educam os filhos da nação merecem que lhes dêem assistência em todos os momentos de sua vida. Pois, só assim terão a segurança social necessária para educar seus filhos.
O Brasil só se constituirá em nação de fato ou de primeiro mundo, quando também tiver os melhores professores do mundo, trabalhadores plenos em educação, "revolucionários" capazes de mudar sua própria sorte e de fazer valer seus sonhos e o de todos por uma 'pátria de iguais'.
A sociedade humana, óbvio é feita por mulheres e homens, não pode e não devia reproduzir-se apenas enquanto um sistema baseado no "Mercado".
Essa verdade já é tão antiga como o manifesto de Marx, ou educamos para a utopia ou para os cambaus, chega de educar para o Mercado. Esta mais que provado que esse modelo de "sociedade de consumo' é escravista do ser humano em todos os seus aspectos.
Como professor ainda continuei meu trabalho (voluntário), dando assessoria a essa gente sofrida da roça. Tambem passei a fazer parte do sindicato dos professores do estado. Sempre cumpri minhas obrigações. Mas, se já sofria muita perseguição por causa atividade de acessor no sindicato rural, somou-sea de sindicalista como trabalhador em educação. Dias dificeis.
Confesso que não suportei o fardo e já solitário na luta desisti. Sofria com a rejeição dos pares, com situação política dos boias-frias, com a penúria da educação e da insegurança por conta da precariedade dos contratos de trabalho na educação, estava sempre desempregado, o que provoca uma situação de instabilidade social, capaz de rachar com a própria família.
Vendo meus filhos crescerem numa sociedade de consumo, da qual eu não fazia parte, mas que como professor a estava reproduzindo na própria educação. Resolvi recomeçar em outro lugar.
Acreditava ser possível outra forma de encaminhar as coisas na política local, nacional e mundial. Pensava que como eu haviam muitos outros sonhadores e que num futuro breve poderíamos todos viver num Brasil de igualdade entre as pessoas, de forma que todos pudessem aspirar a cidadania com direitos sociais plenos garantidos. Bem, o tempo passou, muitos presidentes depois..., disso tudo considero-me apenas um sobrevivente. Porque dos períodos mais difíceis da existência no meu caso foi minha infância, considero-me quase que 'único sobrevivente'.
Sobrou a admiração pelo Magistério e o respeito pelo Professor.
De todos itens presente na carta dos direitos humanos, penso que o professor mais necessita é o de reconhecimento de paternidade, de ser reconhecido como filho legitimo nação brasileira, não se trata de negar sua condição de mais um "Trabalhador em Educação", e sim de denunciar a precariedade sesse tipo contrato de trabalho, principalmente em educação. Na verdade, ninguém quer essa precariedade, mas no caso da educação ela é mortífera para a sociedade. Aqueles que educam os filhos da nação merecem que lhes dêem assistência em todos os momentos de sua vida. Pois, só assim terão a segurança social necessária para educar seus filhos.
O Brasil só se constituirá em nação de fato ou de primeiro mundo, quando também tiver os melhores professores do mundo, trabalhadores plenos em educação, "revolucionários" capazes de mudar sua própria sorte e de fazer valer seus sonhos e o de todos por uma 'pátria de iguais'.
A sociedade humana, óbvio é feita por mulheres e homens, não pode e não devia reproduzir-se apenas enquanto um sistema baseado no "Mercado".
Essa verdade já é tão antiga como o manifesto de Marx, ou educamos para a utopia ou para os cambaus, chega de educar para o Mercado. Esta mais que provado que esse modelo de "sociedade de consumo' é escravista do ser humano em todos os seus aspectos.
A Utopia é o seguinte: Para que se resolva o quadro caótico no qual a sociedade brasileira esta atualmente exposta. O Estado pode e deve começar a gerir a coisa pública em função dos Cidadãos e nãomais em função do Mercado.
São políticas públicas bem simples, eficientes e bem fácil de aplicar.
Para começar pelo começo, o Estado (saude-educação-trabalho-lazer), tem que catalogar e acompanhar cada cidadão desde o seu nascimento, ainda no útero da mãe até sua morte. Deve o Estado acompanhá-lo em todas as fases de sua existência, garantindo-lhe uma "vida plena", através de todos os direitos constitucionais auferidos por seus cidadãos e tambem cobrando-lhes todas as obrigações estabelecidas constitucionalmente. A função do estado e gestionar e não controlar, ou seja, a função primordial do Estado é através das políticas públicas, de gerir o próprio Estado em função do 'cidadão' e não em função do 'Mercado', de forma a possibilitar seus cidadãos, as pessoas e a sociedade em geral aspirar e objetivar a melhoria do índice geral de felicidade per capta: a 'Vida Plena', possível para todos os cidadãos profissionais-trabalhadores, através apenas de uma gestão pública mais eficiente e primordialmente focada no 'ser humano' e não no 'capital'.
São políticas públicas bem simples, eficientes e bem fácil de aplicar.
Para começar pelo começo, o Estado (saude-educação-trabalho-lazer), tem que catalogar e acompanhar cada cidadão desde o seu nascimento, ainda no útero da mãe até sua morte. Deve o Estado acompanhá-lo em todas as fases de sua existência, garantindo-lhe uma "vida plena", através de todos os direitos constitucionais auferidos por seus cidadãos e tambem cobrando-lhes todas as obrigações estabelecidas constitucionalmente. A função do estado e gestionar e não controlar, ou seja, a função primordial do Estado é através das políticas públicas, de gerir o próprio Estado em função do 'cidadão' e não em função do 'Mercado', de forma a possibilitar seus cidadãos, as pessoas e a sociedade em geral aspirar e objetivar a melhoria do índice geral de felicidade per capta: a 'Vida Plena', possível para todos os cidadãos profissionais-trabalhadores, através apenas de uma gestão pública mais eficiente e primordialmente focada no 'ser humano' e não no 'capital'.
De forma que, após manifesta a vontade de todos os cidadãos expressa nas manifestações de ruas do Brasil, como solicitado por ocasião das manifestações de junho, os encaminhamentos seguintes devem ser feitos:
Que a partir de hoje, dia 15 de outubro de 2013, "DIA DO PROFESSOR", O PROFESSOR e todo cidadão que nasça a partir desse dia, passe a ter por parte do Estado Brasileiro a garantia de Vida Plena ou seja: de saúde plena, educação plena e do trabalho pleno através do “Pleno-emprego".
Sim, porque não. Pois, quando se é um cidadão com saúde, educação e profissão, o cidadão passa a ser um "pleno cidadão", mais que apenas um membro servil do Estado, que tambem deixa de ser apenas o estado-nacional, para tornar-se o "Estado-pluri-cultural-pleno"
Ao contrário do que pregam os donos do Mercado, não estão e não são felizes os seres humanos que vivem nessas novas paisagem urbanas do mundo do Mercado (ou muito enfeitadas para as compras: shopping centers, ora muito feias pela miséria das favelas). Entre muitos outros aspectos necessários para um professor adentrar em sala de aula, deve estar sua 'saúde plena': física, mental e espiritual (psiquica), mas ocorre exatamente o contrário. ou seja, o quadro de precariedade dos trabalhadores em educação faz com que principalmente docentes não tenham estabilidade alguma na sua vida social. Suas vidas se resume em operar ou não um cartão de crédito e uma conta bancária com capacidade de endividamento. Toda instabilidade emocional pessoal e social do ser humano, tem origem quando cidadão e sociedade passam por situações criticas de instabilidade social e psíquica, quase exclusivas provocada por crises financeiras/existenciais típicas da 'sociedade de consumo'. Ou seja, essa estabilidade social depende exclusivamente de você estar ou não empregado. É claro, a vida social de qualquer trabalhador desaba quando esta desempregado, provocando instabilidade emocional, estresse, doença psiqca, (MK-Ultra). Isso acontece com milhões de trabalhadores ditos intelectuais. (intencional?)
Alem é claro de outros milhões de cidadãos que nem puderam desenvolver uma profissão por culpa ou ausência do estado-educação que a serviço do Mercado que controla a demanda de oferta de vagas nessa ''sociedade de consumo' deixando que o povo sem educação (ignorante) e pobre, passe a vida marginalizados no sub-emprego. Se no campo em favelas rurais, como assalariado rural (bóias frias) e outros trabalhadores braçais que passam mais tempo sem registro em carteira os trabalhandores avulsos dos subúrbios e favelas urbanas, onde o Estado ausentou-se amontoando milhões de populações em áreas de risco, insalúbres e degradentes, onde o cidadão sobrevive sem saber o que é direito social e trabalhista e sob o controle de uma estado policial militarizado.
Penso que o Estado tem o dever de garantir o pleno-emprego aos seus cidadãos e esses tem o direito pleno a vida, já garantido na Constituição brasileira e na Carta Internacional dos Direitos Humanos, “Todo indivíduo humano tem direito...
Que nação é e essa que não ampara os seus filhos, que ousou admitir a possibilidade da escravidão humana e que ainda não a baniu totalmente.
Que Estado é esse que se utiliza de estratégias golpistas já tão antigas conhecidas como o "secretismo das forças ocultas" ou seja, membros da auta hierarquia dessa "sociedade secreta" que desde o Império está estabelecida no estado brasileiro como vampiro e parasita da nação, cuja regra básica para admissão em cargos de direção de empresas públicas e setores de governos das tres esferas, 1º, 2º e 3º escalão sob o controle desses chefes, ainda é o QI (QUEM INDICOU). Uma máfia que através de relações (lobies) com políticos corrúptos e lesa-pátria detem grande fatia do poder econômico da nação, principalmente nos setores de energias e comunicações que os ajudam a manter o dominio das comunicações e manipular as mídias (conseção pública), através de eleições de aparência e sem conteúdo controlam a sociedade civil, de forma a manter os cidadãos agrilhoados a uma sociedade de consumo sob a égide desse "império do mal" dos que operam o Mercado.
Se não for assim professor, então prá que estado-nação?
Por VJO.
Edição blogdovicente
Alem é claro de outros milhões de cidadãos que nem puderam desenvolver uma profissão por culpa ou ausência do estado-educação que a serviço do Mercado que controla a demanda de oferta de vagas nessa ''sociedade de consumo' deixando que o povo sem educação (ignorante) e pobre, passe a vida marginalizados no sub-emprego. Se no campo em favelas rurais, como assalariado rural (bóias frias) e outros trabalhadores braçais que passam mais tempo sem registro em carteira os trabalhandores avulsos dos subúrbios e favelas urbanas, onde o Estado ausentou-se amontoando milhões de populações em áreas de risco, insalúbres e degradentes, onde o cidadão sobrevive sem saber o que é direito social e trabalhista e sob o controle de uma estado policial militarizado.
Penso que o Estado tem o dever de garantir o pleno-emprego aos seus cidadãos e esses tem o direito pleno a vida, já garantido na Constituição brasileira e na Carta Internacional dos Direitos Humanos, “Todo indivíduo humano tem direito...
Que nação é e essa que não ampara os seus filhos, que ousou admitir a possibilidade da escravidão humana e que ainda não a baniu totalmente.
Que Estado é esse que se utiliza de estratégias golpistas já tão antigas conhecidas como o "secretismo das forças ocultas" ou seja, membros da auta hierarquia dessa "sociedade secreta" que desde o Império está estabelecida no estado brasileiro como vampiro e parasita da nação, cuja regra básica para admissão em cargos de direção de empresas públicas e setores de governos das tres esferas, 1º, 2º e 3º escalão sob o controle desses chefes, ainda é o QI (QUEM INDICOU). Uma máfia que através de relações (lobies) com políticos corrúptos e lesa-pátria detem grande fatia do poder econômico da nação, principalmente nos setores de energias e comunicações que os ajudam a manter o dominio das comunicações e manipular as mídias (conseção pública), através de eleições de aparência e sem conteúdo controlam a sociedade civil, de forma a manter os cidadãos agrilhoados a uma sociedade de consumo sob a égide desse "império do mal" dos que operam o Mercado.
Se não for assim professor, então prá que estado-nação?
Por VJO.
Edição blogdovicente