Translate

Mostrando postagens com marcador "10-incríveis-mistérios-antigos-que-a-ciência-não-consegue-explicar". Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador "10-incríveis-mistérios-antigos-que-a-ciência-não-consegue-explicar". Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

OS GEOGLIFOS DO ACRE - BRASIL



 









OS GEOGLIFOS DO ACRE - BRASIL

Derrubando milhares de hectares de floresta para semear suas pastagens, os fazendeiros e colonos que se instalaram nos vales dos Rios Acre, Purus e Abunã, no Estado do Acre, ao longo destes últimos 30 anos, colocaram à mostra grandes formas geométricas desenhadas no solo.

A exemplo das incríveis linhas de Nazca, no Peru, elas são únicas no mundo e já chamam a atenção de cientistas do mundo inteiro. Tanto que, há duas semanas, os geoglifos, como se denominam esses desenhos, foram visitados por cientistas da Finlândia e tornou-se destaque do Fantástico do último domingo. O sucesso continua.

Uma equipe da BBC de Londres chega esta semana a Rio Branco para rodar um documentário sobre o achado para ser apresentado em rede mundial e até já há a proposta de tombá-los como patrimônio da humanidade.

Fazendeiros e peões de fazenda, desde a derrubada da mata, notaram a existência desses desenhos, até porque, pela falta de estradas trafegáveis no Acre, a maioria das fazendas possui ou aluga aviões para atender suas necessidades.

Assim, ao sobrevoarem os pastos eles viam as formas geométricas e acreditavam ser trincheiras cavadas pelos soldados seringueiros liderados por José Plácido de Castro durante a Revolução Acreana para expulsar as forças bolivianas da região.

Essa explicação simplista satisfazia a todos até ser notada pelo paleontólogo Alceu Ranzi, da Universidade Federal do Acre (Ufac), em 1999, quando viajava de Porto Velho para Rio Branco num vôo da Varig.

"Notei que aquele desenho ficava numa pastagem próxima ao Seringal Bagaço, então convidei um amigo piloto para fazermos um sobrevôo naquela região, localizei geograficamente o desenho e depois fui de carro até lá e tive a certeza de que não se tratam de trincheiras, mas de construções gigantescas", recorda.

MISTÉRIO É TOTAL - Como paleontólogo, Alceu Ranzi é o descobridor do Purussaurus, jacarés gigantescos com até 17 metros de comprimento, que vivam no Acre há mais de dez mil anos. Mas a arqueologia (obras construídas pelos homens no passado) não é o seu forte.

"Eu entendo pouco ou nada sobre os círculos, minha preocupação está em saber se eles foram construídos antes ou depois de a floresta ter surgido. Acredito que são mais antigos que ela, mas aí está o problema porque não temos a menor idéia de quem, como ou por quê esses desenhos foram construídos, só sabemos onde eles estão e isso é muito pouco para que se faça alguma afirmação".

Seriam estes desenhos obras de uma civilização perdida? Pré-incas ou até mesmo de extraterrestres como poderia sugerir alguém mais afoito por uma solução desse enigma? Ninguém sabe. "Houve quem sugerisse que os montes de terra são restos de muralhas que protegiam aldeias ou cidadelas, que eram trincheiras, que serviam como local de rituais e adoração.

As respostas vão ao limite da imaginação, mas nada há que comprove qualquer uma delas", adverte Alceu, que então usa termos de comparação: "tenho viajado a muitos lugares do mundo e estas obras são únicas, a mim parecem tão ou mais importantes que Machu Pichu, as linhas de Nazca e outros tantos mistérios espalhados pelo planeta".

"O volume de terra movimentado para fazer alguns desenhos daria para levantar uma pirâmide daquelas levantadas no Egito. Quantas pessoas seriam necessárias para fazê-los?" Essa é apenas uma das muitas perguntas que atiçam o paleontólogo a insistir na busca da solução desse mistério.

ENTENDA OS GEOGLIFOS - Alguns são em forma quadrado com 215 metros em cada lado é circundado por um fosso que tem 15 metros de largura e quatro metros de profundidade. Para construí-los era necessário movimentar nada menos 51.600 metros cúbicos de terra.

O detalhe é que o material retirado do fosso era cuidadosamente amontoado pelo lado de dentro ou de fora dos desenhos, formando assim uma borda de dois e meio a três metros acima do nível do solo (por isso a idéia de trincheira, mas cabe lembrar que Plácido tinha algumas centenas de soldados que em menos de um ano de batalha não poderiam ter construído um único deles, mas há dezenas a descoberto e talvez centenas sob a mata).

Para identificar o que são realmente estes geoglifos, Ranzi pretende usar método do carbono 14 para chegar o mais perto possível dos fatos que teriam acontecido em terras acreanas e assim determinar a idade correta das imensas árvores derrubadas pelos fazendeiros onde estão esses círculos. Algumas têm mais de dois metros de diâmetro e as estimativas, não oficiais, são de que teriam pelo menos mil e duzentos.

APOIO CULTURAL - Alguns vôos cedidos pelo apoio pessoal de autoridades e fazendeiros que notaram o interesse de Alceu Ranzi nos círculos permitiu que o trabalho fosse levado adiante. O fazendeiro Romário Barreiro, falecido recentemente autorizou por escrito, os estudos em suas terras.

Em 2001, graças a um projeto aprovado pela Fundação Estadual Elias Mansour, pela Lei de Incentivo à Cultura foram conseguidos R$ 5 mil na forma de bônus Ranzi viabilizou recursos para dar continuidade à pesquisa.

Agora as universidades da Flórida, Helsinque e a Usp já trabalham a formalização de um convênio com a Universidade Federal do Acre e o Museu da Borracha para estudar mais detalhadamente o assunto.

EL NIÑO PODE TER SIDO O VILÃO – Está comprovado que as alternâncias climáticas (períodos de muita chuva ou forte estiagem) causadas pela corrente marinha do El Niño, no Oceano Pacífico, destruiu civilizações inteiras que existiam na costa do Peru e Chile. "Nós já sabemos que quando chove naquela região a Amazônia sofre com a seca", adverte Ranzi que então sugere:

"Você já imaginou os efeitos de um super El Niño de 20 anos que fizesses verdejar os desertos do Chile e Peru acabaria torrando o Acre e grande parte da Amazônia numa seca que nós ainda desconhecemos, mas sabemos que os solos acreanos não têm reserva de água e a vida é mantida graças ao equilíbrio do clima".

Aí é que entra o interesse do Paleontólogo, pois sabe-se que há pouco mais de mil anos a maior parte do Acre era coberta por extensas savanas (cerrados secos e ralos a exemplo de algumas áreas do Brasil central). "Para mim, a floresta cresce e encolhe ao longo dessas mudanças climáticas.

Elas marcam também a ascensão e queda de civilizações inteiras. Prova prática disso seriam as savanas da Bolívia, lá denominadas pampas, que estão a menos de 200 quilômetros do Acre, em linha reta".

Essa vegetação pampeira se estenderia para recobrir o solo da região durante os períodos secos, quando volta a chover, as espécies florestais sobreviventes retomariam seu espaço fazendo vicejar a floresta como a conhecemos hoje.

PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE - Embora ninguém saiba quem, como nem porque esses desenhos foram criados, o fato de serem únicos no mundo levou o doutor Martti Parsinen, o qual é professor de arqueologia da universidade nacional de Helsinque, na Finlândia, e que esteve em Rio Branco há dez dias, a propor que eles sejam tombados como Patrimônio da Humanidade pelo Codephat, órgão ligado à ONU.

Revirando os alfarrábios de um explorador espanhol chamado Maldonado, que desceu a encosta oriental da Cordilheira dos Andes seguindo a água dos rios pouco depois do ano 1500, à busca de Manoa a cidade de ouro que seria a capital do lendário império Paititi, encontrou um forte Inca localizado na confluência dos rios Beni e Madre de Dios, junto a cidade de Ribeiralta, próximo à fronteira do Acre, na Bolívia.

"Como não havia registro histórico da existência dessa fortaleza militar inca na Amazônia, Martti foi até Ribeiralta e quando chegou lá com a novidade os moradores todos sabiam onde ela estava, só não os historiadores e ele a está estudando. Sua descoberta é semelhante aos nossos desenhos que alguns pensaram ser trincheiras", recorda Alceu Ranzi.
Com a derrubada da floresta, por causa principalmente da pecuária, a partir dos anos 1970, imensas estruturas geométricas, ao redor de uma área de 250 km 2 entre os rios Acre e Iquiri, começaram saltar aos olhos dos pesquisadores. Isso no Acre, em plena Amazônia.

Nestes últimos cinco anos, com ajuda de ferramentas modernas via satélite, como o próprio Google Earth, a multiplicação desses chamados geoglifos foi tão grande, que mais um grupo de pesquisa resolveu se debruçar sobre o tema.

Ao menos uma centena dessas fendas geométricas existentes em solo acreano já foram identificadas nas regiões de Rio Branco e Xapuri, perto da fronteira do Brasil com o Peru e a Bolívia. O primeiro sítio foi identificado em 1977. Há 15 anos, algumas escavações descobriram também vestígios de objetos cerâmicos no local, como urnas funerárias.

"A floresta, como é conhecida hoje, pode ser mais recente do que se pensava", diz a arqueóloga Denise Schaan, que coordena as escavações dos geoglifos no Acre. Para ela, as estruturas, que podem ter sido aldeias fortificadas, indicam que sociedades complexas se desenvolveram na região e possuíam unidades política e cultural. "As formas geométricas podiam ter valor simbólico."
Durante as atuais escavações, todos os dias, o grupo formado por cientistas da Universidade Federal do Acre, do Pará, do Museu Emilio Goeldi (Pará) e da Universidade de Helsinque (Finlândia) se dirige até a casa do agricultor Severino Calazans. Ele vive na beira da rodovia BR-137, em Rio Branco, capital do Acre, com a mulher e os filhos.
Até pouco tempo, Calazans imaginava que as valas, localizadas no pasto onde plantou bananeiras e cria sua galinhas, eram trincheiras construídas durante a revolução acreana, que levou o Estado a ser declarado independente da Bolívia em 1903. Não imaginava viver sobre um sítio arqueológico.
Para os cientistas, uma das hipóteses de trabalho é que as valas podem ter sido feitas por sociedades pré-colombianas que habitaram o local entre 800 e 2.500 anos atrás.
"As informações que tínhamos sobre sociedades amazônicas eram que elas viviam em várzeas, da pesca e da agricultura. Os geoglifos observados hoje mostram que esse modelo já não se aplica", afirma Schaan, do Goeldi.
De acordo com o paleontólogo Alceu Ranzi, da Universidade Federal do Acre, um dos pioneiros na identificação dos sítios arqueológicos, as estruturas podem oferecer pistas para a compreensão das mudanças climáticas sofridas na Amazônia e de como as civilizações antigas viveram e transformaram o ambiente. "As pessoas que chegaram ao Acre achavam que estavam em uma região virgem. Agora se sabe que, bem antes, o lugar já havia sido desbravado", diz.

Porém, esse mesmo processo de ocupação da floresta, que continua hoje, está causando um outro tipo de preocupação: a preservação dos sítios arqueológicos. Por desconhecimento, muito deles estão sendo destruídos.

As fotos áreas da região mostram, com frequência, as grandes estruturas geométricas sendo cortadas por estradas, postes de transmissão de energia, currais, sedes de fazenda e até mesmo açudes. Esse processo, inclusive, chamou a atenção do governo, que pretende ajudar na conscientização dos fazendeiros da região.

Deuses astronautas?

O estudo dos geoglifos acreanos já permite a identificação de dois padrões de construção. Ao sul da região delimitada pelos pesquisadores, o que se vê com mais frequência são desenhos circulares, com 300 metros de raio. No norte, predominam formas retangulares, com 200 metros de lado e três metros de profundidade.

Distantes de rios permanentes, as estruturas, geralmente localizadas no planalto, ficam alagadas quando chove.

Segundo pesquisadores, isso pode ser indício de que tenham servido como açudes em uma época em que a floresta tropical úmida era uma imensa savana -vegetação rala, semelhante ao cerrado.

No deserto de Nazca, na região Sul do Peru, enigmáticas figuras gigantes também ganharam fama internacional após a publicação, em 1968, do livro "Eram os Deuses Astronautas?", do escritor suíço Erich von Däniken.

Ciencia anuncia 250 Geoglifos no Acre
Ciência anuncia 250 geoglifos descobertos no Acre Imprimir E-mail
Edmilson Ferreira
24-Jul-2009
Sobrevoo recente registrou vinte novas estruturas. Pesquisa segue com rastreamento por satélite e estudo de campo

Os pesquisadores Alceu Ranzi e Denise Schaan anunciaram nesta sexta-feira, 24, a identificação de vinte novos geoglifos no Vale do Acre, elevando para 250 o número de estrutura catalogadas em Senador Guiomard, Rio Branco, Xapuri, Plácido de Castro, Acrelândia e Epitaciolândia. Algumas ocorrências foram registradas também em Sena Madureira, Bujari e Epitaciolândia. Acrelândia possui grande potencial de pesquisa e identificação.

"Teremos novas escavações em 2010”, informou Schaan. As últimas escavações fizeram uma descoberta importante em Xapuri: um buraco de esteio em boas condições foi localizado em um geoglifo de formato redondo, reforçando a tese de que os índios daquela época poderiam ter usado fortificações paliçadas para habitação e segurança.

Geoglifos são sítios arqueológicos em estrutura de terra construídos há cerca de 2.000 anos e que pela complexidade remontam à civilizações pré-colombianas de elevado grau de conhecimento em várias áreas e domínio de avançadas técnicas de movimentação de terra e água. As pesquisas, de acordo com a arqueológa Denise Schaan, integrante do Grupo de Pesquisa Geoglifos da Amazônia, tem envolvido rastreamento em imagens de satélites cedidas pela Fundação de Tecnologia do Acre (Funtac), sobrevôos e visitas de campo, quando os sítios são mapeados, fotografados e por vezes materiais arqueológicos são coletados para análise. Com o resultado dos trabalhos realizados, já existem alguns acadêmicos que estão desenvolvendo monografias de graduação e especialização sobre os geoglifos do Acre.
Coordenado por Schaan, que é também presidente da Sociedade de Arqueologia Brasileira, o grupo de pesquisa registrado no CNPq com o nome de “Geoglifos da Amazônia Ocidental” vem desenvolvendo desde 2005 pesquisas intensivas sobre os geoglifos no Estado, com o objetivo de fazer um amplo levantamento dos geoglifos na parte Leste do Acre.
Os geoglifos fazem parte de uma lista do Instituto Nacional de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para recomendar à Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) o tombamento dessas estruturas como patrimônio cultural da humanidade, assim como as Pirâmides do Egito e as Ruínas de Machu Pichu, no Peru, entre outros exemplos.
O GGAO vem distribuindo folhetos explicativos aos moradores das áreas onde a pesquisa é feita a campo. Em outros lugares do mundo existem estrutura gigantescas que podem ser vistas do alto, como as linhas de Nazca, no Peru. Existem também estruturas de terras defensivas e estradas no Alto Xingu e colinas de terras e lagos artificiais construídos na Ilha do Marajó por civilizações pré-colombianas. Mas os geoglifos ocorrem apenas na Amazônia Ocidental. Por serem únicos, tem o potencial de atraírem a atenção de pesquisadores e visitantes de todo o mundo.
Um geoglifo é uma marca na terra que, por suas dimensões, só é percebida completamente do alto. Na parte oriental do Acre, tem sido encontradas essas estruturas de terra em formatos como círculos, retângulos, hexágonos e outros. Essas estruturas compõem-se de uma vala de um a três metros de profundidade, escavada no solo argiloso, e de uma mureta externa formada pela deposição do solo escavado. O desenho impresso no solo possui entre 100 e 300 metros de diâmetro.
O grupo de pesquisa conta com apoio do CNPq, Governo do Estado do Acre, universidades Federal do Pará e Federal do Acre, Instituto Íbero-Americano da Finlândia e Biblioteca Marina Silva.


Fonte: 
http://www.agencia.ac.gov.br/index.php?option=com_content&task=view&id=9715&Itemid=26

(Jornal A Tribuna, 04.08.2002) - Em clima de mistério, geoglifos se multiplicam no solo do Acre. 

Reeditado por ideiaquilvicenda


sábado, 29 de junho de 2013

10 incríveis mistérios antigos que a ciência não consegue explicar


10 Incríveis Mistérios Antigos que a Ciência Não Consegue Explicar


             Out-of-place artifact (OOPArt) é um termo cunhado pelo naturalista americano e criptozoologista Ivan T. Sanderson para um objeto de interesse histórico, arqueológico, paleontológico ou encontrado em um contexto muito incomum ou aparentemente impossível que desafia a cronologia histórica convencional.
Apresento-lhes uma lista de 10 Mistérios que desafiam a ciência e que só podem ser explicados por pesquisadores tidos como malucos e insanos.


1. Tiwanacu (Tiahuanaco ou e Puma Punku)

Tiwanacu é um sítio arqueológico localizado na Bolívia, América do Sul e Puma Punku faz parte do complexo deste sítio.

Tiahuanaco é um exemplo de engenharia tão monumental que supera todos os outros da América (incluindo Maias e Astecas). Os blocos de pedra localizados no sítio pesam muitas toneladas e estas pedras vieram de duas pedreiras diferentes. Um pedreira, localizada a 10 km de distância, forneceu arenito, a outra, localizada a 50 km de distância, forneceu andesito. Neste momento aparece o primeiro problema insolúvel: como estes blocos de pedra pesando mais de 100 toneladas foram transportados?

Como se não bastasse a impossibilidade do transporte, estes monólitos gigantescos foram talhados um a um, e pasmem! Não há qualquer marca de cinzel.

A famosa Porta do Sol, provavelmente um antigos e misterioso calendário, foi montada em 3D. Os blocos de pedras foram entalhados e em seguida montados, interligando-se. O resultado foi um edifício tão forte que resiste a terremotos.


Portal do Sol - Tiwanacu

Em Puma Punku há pedras do mesmo porte, pesando mais de 100 toneladas, finamente cortadas. Os processos para tal feito ainda não são compreendidos.
As realizações arquitetônicas em Puma Punku são surpreendentes comparando-se a presumida capacidade tecnológica disponível durante a sua construção. Devido às proporções monumentais das pedras, o método pelo qual elas foram transportados para Puma Punku tem sido um tema de interesse desde a descoberta do templo.

Puma Punku é verdadeiramente assustadora. Parece ser os restos de um cais gigantesco do lago Titicaca, e um grande edifício que desabou. Um dos blocos da construção do cais foi pesa cerca de 440 toneladas (equivalente a cerca de 600 carros em tamanho natural), e vários outros blocos pesam entre 100 e 150 toneladas. A pedreira para esses blocos gigantes estava na margem do Titicaca, cerca de dez quilômetros de distância.



2. Linhas de Nazca

O deserto do Peru detém um dos monumentos mais incríveis do mundo: a enorme escala geoglifos conhecidos como as Linhas de Nazca. As "linhas" variam de padrões geométricos, indo desde desenhos de animais até formas humanóides.

As linhas só podem ser verdadeiramente vistas e suas formas discernidas do alto, deixando o mais cético e pessimista pesquisador sem argumentos em como essas obras precisas poderiam ter sido concluída muito antes da invenção documentada de um vôo humano. Quem os construiu e qual o seu propósito? São sinais de linhas deixadas por uma raça alienígena? Antigos "crop circles"? Pistas de pouso para os deuses astronautas? Relíquias de um povo antigo, muito mais avançado do até então se imaginava, com tecnologia para voar? Ou talvez um calendário astronômico gigante?




E como Nivelaram ou Arrancaram o Topo dessa Montanha?






3 - Sacsayhuaman

Sacsayhuamán (também conhecido como Sacsahuaman) é um antiga fortaleza, perto da cidade de Cuzco, a uma altitude de 3.701 m.. O sítio faz parte da cidade de Cuzco, que foi adicionado à lista de Patrimônio Mundial da UNESCO em 1983.

Elas são três paredes paralelas construídas em diferentes níveis com pedras de tamanhos enormes de até 8,5 m de altura e pesando cerca de 140 toneladas métricas. Essas pedras foram classificadas como ciclópicas ou arquitetura megalítica. Não existem outros muros como estes no mundo. Eles são diferentes de Stonehenge, das pirâmides egípcias e dos maias, diferentes de qualquer outra construção monolítica.
Os cientistas não têm certeza como essas pedras enormes foram transportadas e processadas ​​para se encaixar tão perfeitamente que nenhuma folha de grama ou de aço pode deslizar entre elas. Não há argamassa. As pedras juntam-se frequentemente em superfícies complexas e irregulares que parecem ser um pesadelo para qualquer pedreiro.






4 - Stonehenge

Stonehenge é um monumento megalítico, na planície de Salisbury no sul da Inglaterra, composto principalmente de trinta pedras verticais, com mais dez metros de altura e pesando 26 toneladas, alinhadas em círculo, com trinta linteis (as pedras assentadas na horizontal), com 6 toneladas cada empoleirados na horizontal no topo de um círculo contínuo. Existe também um círculo interior composto de pedras semelhantes, também construídos da mesma forma,




Stonehenge está em um ângulo tal, que nos equinócios e solstícios, o sol nascente no horizonte parece estar perfeitamente colocado entre as lacunas dos megálitos. Isto é, sem dúvida, é proposital, e, provavelmente, explica a origem misteriosa de sua construção.




Gerald Hawkins, um professor de Astronomia, concluiu que Stonehenge era um observatório astronômico sofisticado, projetado para prever eclipses. O posicionamento das pedras proporciona uma grande riqueza de informações. O autor, e outros astrônomos, descobriram um ciclo de 56 anos de eclipses através de Stonehenge! O movimento das pedras, uma vez por ano, a partir de uma posição inicial fixa, permite prever com precisão todos os eventos importantes da lua por centenas de anos. Este "computador" provavelmente era redefinido uma vez a cada 300 anos, avançando as pedras por um espaço. A humanidade geralmente usava o ciclo da lua como uma unidade de cronometragem.

5 - As esferas de pedra da Costa Rica

Um dos mais estranhos mistérios da arqueologia foi descoberto no Delta Diquis, Costa Rica. Desde 1930, centenas de bolas de pedra têm sido documentadas, variando em tamanho em poucos centímetros e até mais de dois metros de diâmetro. Algumas pesam 16 toneladas. Quase todas elas são feitas de granodiorito, uma pedra dura e ígnea.





Perceba a precisão do monumento. Como fizeram? Por quê?





6 - Baalbeck


As misteriosas ruínas de Baalbek. Um dos lugares mais disputados pelas grandes potências do mundo antigo. Esta disputa se devia a crença de que os deuses estiveram lá, e fundaram aquele incrível colosso. Por milhares de anos os seus segredos têm sido envolto em trevas, ou banhado em uma luz artificial por aqueles que nos oferecem uma solução simplista para seus mistérios.






Os romanos, para impressionar os povos do oriente, construíram naquele local o Templo de Júpiter, uma incrível construção de 88x48 metros, ficando em um pódio a 13 metros do solo. Há também uma escadaria monumental que leva até o templo. Até aqui tudo isto é perfeitamente possível e explicável.

A impossibilidade reside no que está embaixo. Este templo imenso foi construído em cima de uma plataforma muito mais antiga, que remonta aos tempos do deus Baal. Esta base possui pedras entre 900 a 1400 toneladas alinhadas! Simplesmente não existe, nos tempos contemporâneos, tecnologia para mover pedras deste tamanho. Sobre a tecnologia antiga, pregada pelos historiadores convencionais, não é necessário comentários. Quem é dono desta tecnologia?



Ainda mais intrigante é a causa da construção da plataforma. Obviamente foi construída para suportar pesos imensos. Local de pouso das naves de "deuses" ou "anjos"?







7 - A Grande Pirâmide de Gizé


A Grande Pirâmide de Gizé (também chamada de Pirâmide de Khufu, Pirâmide de Quéops) é a mais antiga e maior das três pirâmides na necrópole de Gizé, no limites de Cairo, Egito. A única das Sete Maravilhas do Mundo Antigo que sobrevive substancialmente intacta. A Grande Pirâmide era a mais alta estrutura feita pelo homem no mundo por mais de 3.800 anos.





Originalmente, a Grande Pirâmide foi coberta por revestimento que formavam uma superfície externa lisa, e o que se vê hoje é a estrutura central subjacente. Algumas das pedras de revestimento, que já cobriram a estrutura, podem ser vistas em torno da base. As teorias mais aceitas de construção são baseadas na idéia de que ela foi construída movendo enormes pedras de uma pedreira, arrastando e levantando-as no lugar. Será?


8 - Sudário de Turim


O Sudário de Turim é supostamente o pano do enterro de Jesus. Tem sido uma relíquia religiosa desde a Idade Média. Para os crentes, é a prova divina do Cristo ressuscitado, para os que duvidam é a prova da credulidade humana e um dos maiores embustes da história da arte. Ninguém foi capaz de provar que é o pano do enterro de Jesus de Nazaré, mas a imagem assustadora de corpo ferido de um homem é prova suficiente para os crentes.






A verdade é que nenhum pintor foi capaz de reproduzir todas as qualidades e características diferentes do Sudário. Ou seja, a sua negatividade, o efeito 3D, sem pinceladas ou direcionalidade, perfeitos detalhes anatômicos de manchas de sangue e etc. Poderia a imagem ter sido produzido por uma explosão de radiação (calor ou de luz) que atua sobre curto período de tempo e teria queimado o pano?



9 -Crânio "Starchild"

Na década de 1930, em uma pequena vila rural, a 100 quilômetros a sudoeste de Chihuahua, no México, na parte de trás de um túnel de mina, dois misteriosos restos foram encontrados: um esqueleto humano completo e um pequeno esqueleto mal formado. No final de fevereiro de 1999 o crânio foi exibido pela primeira vez pelos seus proprietários. Era um crânio altamente anômalo. Inicialmente, poderia ser uma deformidade genética rara de algum tipo, mas a simetria do crânio observada foi muito maior do que a de um ser humano normal. Na verdade, todos os ossos deste pareciam belamente moldados. Mas moldados com formato de quem? A partir dai os testes começaram...




Os nativos da América do norte tinham uma lenda chamada Starchild, ou filho das estrelas. Os nativos contam que seres do céu raptavam suas esposas e depois as devolviam grávidas, gerando os filhos das estrelas.





Com base no resultado parcial da recuperação do DNA mitocondrial, o crânio do Starchild não é de um ser humano. Seria uma nova espécia humanóide? Um híbrido?



10 -O mecanismo de Antikythera

O dispositivo, feito de bronze e envolto em madeira, foi encontrado por mergulhadores ao largo da ilha mediterrânea de Antikythera em 1900.




"Este dispositivo é simplesmente extraordinário, a única coisa desse tipo", diz Mike Edmunds (Universidade de Cardiff, País de Gales), um dos cientistas que investigam o artefato incrível. "O design é bonito. A astronomia é exatamente correta. A forma como os mecânicos são projetados apenas faz seu queixo cair. "

O mecanismo de Antikythera, como é agora conhecido, foi originalmente alojado numa caixa de madeira do tamanho de uma caixa de sapatos, com mostradores do lado de fora e um conjunto complexo de rodas de engrenagem de bronze dentro. Raio-x fotográficos dos fragmentos, mostram que cerca de 30 engrenagens separadas podem ser distinguidas. A conclusão foi que o dispositivo era um computador astronômico capaz de prever as posições do sol e da lua no zodíaco em qualquer data. Uma nova análise, no entanto, sugere que o dispositivo era mais esperto do que se pensava, reforçando as evidências de uma antiga tradição grega de tecnologia mecânica complexa.





Nada como este instrumento está preservado em outro lugar. Nada comparável ao que é conhecido a partir de qualquer texto científico antigo ou referência literária. Pelo contrário, de tudo o que sabemos de ciência e tecnologia na Era Helenística, nós deveríamos ter achado que tal dispositivo não poderia existir.

Em matemática abstrata e em matemática astronômica eles não eram iniciantes, mas sim "companheiros de outra faculdade" que alcançaram grandes níveis de sofisticação. Muitos dos dispositivos científicos gregos conhecidos por nós, de descrições escritas, mostram muita engenhosidade matemática, mas em todos os casos a parte puramente mecânica do projeto parece relativamente primitiva. A engrenagem era claramente conhecida pelos gregos, mas foi usada apenas em aplicações relativamente simples.





Marcadores: Antigo Egito, Arquitetura, Astronomia, Ciência, Conspiração, Engenharia, História, Mistérios, Natureza, Nazca, Notícias, O Universo, Ocultações, Tecnologia, Ufologia


Reedição:
Blogdovicente