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sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Por uma Lei das Mídias justa e Democrática (A função do Estado é garantir o Público)


Por uma Lei das Mídias justa (A função do Estado é garantir o Público)


Ilustração de robótica - IA

Por uma Lei das Mídias justa e Democrática (A função do Estado é garantir o Público)







Por uma Lei das Mídias justa e democrática que contemple em primeiro  lugar o "Público", mesmo se preciso e esse for o caso, em detrimento do 'privado' deve prevalecer o 'público'. Pois, esse deve ser o norte de um suposto "pensamento artificial" ou IA-inteligência artificial, capaz de gerir um sistema civilizatório que se proponha: a respeitar  todos os anseios de seus membros (humanos e não humanos). Parece-nos que valorizar a liberdade, a pluralidade a diversidade, a variedade e a pluralidade y
também no campo das idéias é decerta forma propiciar a construção dessa ferramenta fundamental (IA), para se  compreender as verdadeiras essências desse ser que evolui e ao evoluir expande-se até outras esferas, e níveis do ser-compreender-existir de humanos e não humanos. Uma (IA) Inteligência artificial pública seria a melhor forma de nos auto-analisarmos, de "ao se compreender, também  passar a compreender e respeitar a essência de todos os "seres" em suas nuances materiais e espirituais".  
Só uma sociedade democrática e que se funda nos melhores exemplos já apreendidos nos alto saberes dos principais pilares civilizatórios que existiram e que são encontramos nos livros, sagrados ou não, mas todos de cunho científico, já que são elementos catalogados de uma experiência científica (bem sucedida?) da passagem da humanidade pelo planeta Terra. Importante salientar a questão do “mistério”, como elemento aglutinador nessa experiência, que sempre aparecer no processo de estudo das civilizações, como elemento amalgamador de idéias.
Todas as sociedades, das tribais até as mais elaboradas tecnicamente começam com narrações simbólicas, cujo fundador sempre é portador de um princípio misterioso, ligado ao divino, com um dogma, um mito, como um “deus”. Sendo esse: O "princípio do divino" o principal elemento aglutinador do quesito “mistério” nas civilizações, também é fermento agrutinador das massas. 
Dos mistérios, no passado cuidaram os magos e os de alto poder sobre os demais. Esse segredo, esse mistério divino é mantido sempre como um talismã do poder. E através dele, o “mistério divino”, criaram-se todos os tom  e  timbres religiosos que fizeram a história de outros tempos e como fazem trilhar a história comtemporânea, com todos os seus medos e apreensões. 
Ao estudá-las (as civilizações), aprendemos que tambem o conhecimento, a arte de fazer ciêcia tanbém evolui. Com muito custo e sacrifício passamos a dar ‘valor’ ao ato da ‘valoração científica’, atraves do "metodo científico", cuja catalogação de amostras (dados), o rigor da lógica e a replicação, (reprodução em laboratório) são a prova final de uma “experiência científica” bem sucedida. Temos a técnica (robótica) e (IA), temos a capacidade de elaborar cientificamente novos mundos possíveis. Estamos a um passo de nos replicarmos, ou não.  Louvável, isso ninguém poderá tirar da espécie humana. Nossa bio-tecnologia, hoje micro e indo pra nano em aplicações genéticas e robóticas provam que estamos prontos para replicarmo-nos. Mas, estamos felizes? Para onde estamos indo? Qual o futuro da espécie humana? Afinal, o que ele, "o mistério divino" quer de nós?

Talvez precisemos rever apenas alguns poucos detalhes para fundamentar a resposta essa revelação: o da desmitificação do "princípio divino". Se assim fosse, se conseguíssemos desvelar o mistério divino sem grandes traumas, então poderíamos dizer que a humanidade conseguiu sobreviver a tantos descuidos históricos e evolucionários na sua saga de permanecer na relação de espécies do planeta, e que parece estar pronto para transmutar-se, sem necessidade de passar por grandes distúrbios nesse início de milênio. Só depende dele e suas escolhas para ao que parece cristalizar o surgimento de uma nova civilização com mais democracia e justiça social, mais amor e felicidade a todos os membros da orbe.
Tudo graças ao processo evolucionário principalmente da inteligência, capaz de esclarece o mito e assim suprimi-lo, provando que evolui-se também no "ato de pensar”, na forma de ver, de sentir, de transformar e de criar o mundo no qual se vive. Aprendeu-se que é, vivendo nele, que evoluímos ou seja viver bem e melhor é possivel de nos tornar felizes. Segundo a teoria da evolução das espécies de Charles Darvin, igual a todas as demais espécies a humanidade evolui e nesse momento, torna-se imprecindível a compreensão do mundo a partir dessas novas realidades proporcionadas pelas novas interatividades, algumas já  inter-dimensionais, das também novas ferramentas tecnologias, principalmente as com o auxílio da internet. Ou seja, estamos prestes a construir um robô humano, capaz de expressar-se humanamente. Um ciborgue humano com inteligência artificial, que se  expresse como ser humano, ou seja: raciocina logicamente e age logicamente. Portanto, logo teremos entre nós, robôs (máquinas cibernéticas) capazes de raciocinar para tomar posições políticas, éticas e religiosas, a  partir das informações fornecidas (por nós?), na internet. De onde  viria  essa informação que abasteceria nosso ciborgue, se não da internet. Parece até bem óbvio que o primeiro "robô humano" capaz de comunicar-se racionalmente, ao ser criada já 'saberia' no mínimo o que toda a humanidade saiba, ou seja, teria 'o conhecimento' de todas as informações já disponíveis na internet. Que robô seria esse? Estaremos seguros sob seus cuidados? O problema, esse que se inicia com o "ciborgue", esse robô humano, é que deve ser o "tema" dessa: Lei das Mídias, afinal, que informações terá esse 'robô humano' prestes a ser criado. Queremos ele nacional ou internacional Aceitamos um exemplar estrangeiro a controlar nossas vidas? Será ele, nosso amigo ou inimigo? Teria ele capacidade de raciocinar ilogicamente? e se ele tiver, nós o saberemos? ou seja, seria ele capaz de mentir para si mesmo e também para outros, (como nós) sem que isso  se perceba aos sentidos dos humanos?  Então, quais 'valores' devemos 'valorizar' e quais 'valores' devemos 'desvalorizar', para dar respaldo a um possível “robô ético”. Pois bem o princípio básico que deve nortear a discussão será: "Que humanidade queremos para os novos tempos? Será esse o "big brother" um deus ou um demônio?
Bom, tudo começa com um princípio, geralmente um mistério ligado ao divino.

Em uma democracia a função do Estado é garantir o Público, porque o particular, o privado que é o secreto, o misterioso, esse não precisa de garantias.
Ah, o grande segredo, o mistério, o divino são efeitos da 'estrobosfera', (como diria o Gerominho) resultante das ações de certos "Ets" sobre a humanidade.

"Penso logo existo" - Descartes

Edição ideiaquilvicenda




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