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sábado, 17 de agosto de 2013

OS ARQUIVOS SECRETOS DE MUSSOLINI - GABINETE RS-33


OS ARQUIVOS SECRETOS DE MUSSOLINI "GABINETE RS-33"

   LA  STRUTTURA DEL MAJESTIC 12 FASCISTA

La SIAI Marchetti, oggi Agusta, com'è adesso e com'era all'epoca dell'UFO nascosto a Vergiate. Le foto 3 e 4 mostrano rispettivamente il Reparto Montaggio della Marchetti, con gli aerei S.M. 82 in bella mostra, ed il Reparto Volo, con gli S.M. 79.







 











SIAI MARCHETTI, IERI E OGGI La SIAI Marchetti, oggi Agusta, com'è adesso e com'era all'epoca dell'UFO nascosto a Vergiate. Le foto 3 e 4 mostrano rispettivamente il Reparto Montaggio della Marchetti, con gli aerei S.M. 82 in bella mostra, ed il Reparto Volo, con gli S.M. 79.

   







OS DISCOS VOADORES DE MUSSOLINI
As pesquisas sobre arquivos de Mussolini seguem adiante e a cada dia novos elementos confirmam a autenticidade dos documentos, delineando pouco a pouco um quadro cada vez mais completo e intrigante, composto de abafamentos, ações de guerrilha e tramas, tecidos para colocar um véu de silêncio a uma incômoda verdade. Hoje, a mídia de massa, brutalmente censurada nos anos 30, esta emprenhada a uma vingança”moral”, dando amplo espaço a esse vácuo deixado pelo período de 20 anos da época fascista: os registros foram mostrados por Roberto Pinotti no programa Speciale Tgl, dedicado aos UFOs e exibido por um canal Italiano, durante o qual, entre outras coisas, a própria Aeronáutica resolveu abrir seus arquivos.

A coluna Tentazione do jornal italiano Il Giorno dedicou anos atrás uma pagina inteira aos documentos fascistas, uma detalhada investigação levada a cabo pelo jornalista Gabriele Moroni.
Foi o próprio Il Giorno o primeiro a levantar a hipótese, segundo indicações minhas, de que o disco voador recuperado pelos fascistas, na manhã daquele dia 13 de junho de 1933, estivesse escondido nas instalações da base de Siai Marchett, em Vergiate ou Sesto Calende, duas localidades que fazem divisa com a província de Varese. Chegaram a identificar os locais os locais graças a uma série de elementos coincidentes. Em primeiro lugar, o local da aterrissagem devia estar localizado na região milanesa ou na Lombardia. Isso era demonstrado pelo fato dos envelopes Stefani, que se referiam a recuperação do objeto, tivessem partido do Escritório Telegráfico de Milão e não, por exemplo de Roma ou de outra sede jornalística periférica.
A cidade de Vergiate encontra-se na província de Varese, sendo que próximo dali esta localizada Sesto Calende, perto do Rio Ticino, divisa com Novara. Em Sesto Calende e Vergiate, alem da vizinha Santa Anna, a Siai Marchetti tinha suas próprias instalações, onde eram construídos aviões militares. Nessa cidade estavam localizados os escritórios administrativos e em Vergiate as instalações propriamente ditas. Em Santa Anna havia terrenos que mais tarde hospedariam outras instalações. Também em Sesto Calende e em Vergiate estavam as casas de Italo Balbo e Filippo Eredia, seu braço direito, Balbo conforme soubemos por intermédio dos documentos arquivados era um dos comandantes do Gabinete RS-33 e estava em estreito contato com Guglielmo Marconi, como demonstra um artigo publicado nas páginas do Jornal La Será, do dia 15 de julho de 1933, sobre alguns telegramas amigáveis entre os dois personagens. A história oficial nos diz que Italo Balbo era habituado a ir até suas empresas aéreas partindo mesmo de Sesto Calende – ou melhor, pelo campo de vôo da adjacente Vergiate Eredia, responsável pelo escritório meteorológico do Estado, fornecia a Balbo as condições atmosféricas epara os vôos oceânicos.

Após a guerra, esse personagem tornou-se curiosamente uma dos maiores infatigáveis céticos sobre o fenômeno UFO.
Ainda outras indicações levavam as atenções para a região de Varese. Em primeiro lugar, o fato é que, após a recuperação do disco , foi o próprio jornal da cidade, o Cronaca Prealpina, do dia 20 de junho daquele mesmo ano, a dar a noticia com ênfase na existência de formas de vida em Marte, em contato com homens da Terra. Em segundo lugar, o fato de que nos anos imediatamente posteriores ao período pós-guerra continuasse a circular na região o boato de que eram mantidos na cidade de Vergiate os discos voadores terrestres.    
Investiguei pessoalmente o Caso de Tradate, Varese. Em 1950, o operário Bruno Facchini se deparou em um bosque com um disco voador pousado e com seus ocupantes. Como lembrança dessa experiência, Facchini levou sempre consigo sobre o abdômen os efeitos de uma descarga elétrica provocada por um fecho de luz disparado em sua direção pelos extraterrestres, empenhados em realizar sobre os disco um trabalho de soldagem. O que poucos sabem é que quando Facchini se deparou com o artefato, pensou logo se tratar de um protótipo mantido em Vergiate pelos Estados Unidos.
Mesmo os norte-americanos, durante a guerra, bombardearam por cerca de nove meses as instalações Marchetti, de Vergiate, na tentativa de destruir algo a todo custo. Pouparam apenas Sesto Calende, ainda que estivesse localizada próxima a uma estratégica ponte de ferro sobre o Rio Ticino. Talvez, por terem conhecimento do fato de que as referidas instalações repousassem preciosos documentos, os mesmos tivessem decidido manter intacta a cidade de Sesto. Terminada a Guerra nos anos 50, a Força Aérea dos Estados Unidos(USAF)apressou-se em colocar as mãos sobre os estabelecimentos de Vergiate, logo transformados em hangares para manutenção dos aviões norte-americanos.
Outros elementos ainda me forçaram a levar as investigações nessa direção.
Dano causado por raio – Esta dito que nos últimos tempos diversas teorias sobre os arquivos fascistas foram vinculadas em inúmeras publicações, falando em parte da queda, ainda que nos documentos comentasse de um pouso do disco voador em 1933. Aventava-se a hipótese de dano causado por um raio claramente inspirado nos fatos ocorridos em Roswell. Desde o inicio de minhas pesquisas, era suficiente controlar o boletim meteorológico do Observatório de Brera, em Milão, para excluir a priori a hipótese de que naquele dia o céu estava parcialmente encoberto, eventualmente chuvoso. Não havia sinais de temporais. Mas mesmo por esse motivo, saltava aos olhos, como uma mentira mal orquestrada, a noticia de que um misterioso bólido de luz precipitado naquela noite, sobre a pequena estrada que ligava Magenta e Novara, fosse apenas um simples e banal relâmpago.

A única publicação que se arriscava a relatar a noticia com um certo atraso – era o jornal Domenica de Corriere, do dia 9 de Julho daquele ano. Referia-se superficialmente a cinco operários um dos quais feridos gravemente, vitimado por um relâmpago. Não podia ignorara a conexão com o documento RS-33, que impunha sempre uma explicação astronômica a esses fatos. Jamais escrevi antes dessa descoberta, porque eu precisava ter segurança disto[No fundo, nos dias imediatamente precedentes ou sucessivos ao pouso do UFO Hviam sido divulgadas diversas explicações muito convencionais sobre quedas de raios].

Somente há alguns meses pude finalmente ter provas definitivas que eu procurava. Um amigo militar forneceu um mapa da aeronáutica norte-americana que indicava o deslocamento tático dos principais aeroportos italianos nos anos 40. No norte da Itali, a maior concentração era mesmo em torno do território milanês. Era evidente que qualquer engenho que tivesse sido recuperado na região seria ocultado no hangar aeronáutico de confiança mais próximo. Vergiate estava ligada diretamente ao Gabinete RS-33 e não só isso. Graças a uma preciosa colaboração descobri que nos escritórios administrativos de Sesto Calende trabalhava um funcionário chamado Aldo Moretti.
Lembram-se do misterioso caso Morreti, do qual os documentos fascistas diziam que não se podia comentara não ser em particular, dada a delicadeza e a particularidade do ocorrido? Moretti era citado em duas cartas Stefani endereçada a um misterioso Alfredo – imagino que pudesse tratar-se de um dos jornalistas da Anno XIII.”Se me pede um conselho, ei-lo:não digo a ninguém, repito, a ninguém, e isso inclui ao parentes mais próximos, sobre que você viu” aconselhava a carta. Havia também outro Moretti entre os funcionários da Siai Marchetti. Seu nome foi indicado em um boletim satírico editado pela mesma companhia, chamado Zic, referido como “funcionário da D.O”, provavelmente da Direção Operativa. Mas que esse mesmo Moretti devia manter no mais absoluto sigilo? Havia incendiado o hangar que mantinha o disco voador, ou o que restava dele!
Nos arquivos republicanos, o solerte e fiel funcionário era dado como um perigoso guerrilheiro. Os papeis que se referiam a ele, eram, no entanto, muito vagos, quase como se preocupassem cancelar sua identidade para sempre da mesma forma que aconselhavam as cartas emitidas na Stefani. Lapidar era a citação nos documentos da Guarda Nacional Republicana de Sesto Calende, sobre alguns elementos que entraram na clandestinidade, como um certo Morretti e Tiferi, de Sesto Calende. A conversão de Moretti deve ter ocorrido após 1940. Até 06 de setembro daquele ano, Aldo Moretti era ainda um estimado dirigente do regime. Precia estar ligado ao fato de que no mesmo período do Gabinete RS-33 terminasse as investigações sobre UFOs e passasse toda a documentação aos nazistas. Três anos depois, Moretti decidiu-se rebelar-se. O incêndio dos galpões da Siai Marchetti, na cidade de Vergiate é datado como sendo de 17 de março de 1943, mas os danos causados pelo mesmo nós nunca saberemos.
Não é dito, também, na papelada deixada pelo Gabinete RS-3, quanta documentação e materiais fora deixada para as ávidas mãos dos nazistas após 1940.

Não podemos mais estabelecer-se em Vergiate, na época do incêndio, estivesse ainda um disco, ou simples fragmentos do UFO, ou menos do que isto, singelos papéis, fotografias secretas e esboços da aeronave. Provavelmente, esse material foi destruído para sempre, ainda que sempre exista uma esperança que possa haver cópias dos arquivos. Um de nossos colaboradores lembrou de uma mostra de desenhos do pós guerr, realizados antes de 1947, por doentes mentais da Itália. Entre tantos esboços bizarros, alguns deixavam claro tratar-se de discos voadores, desenhados por um “louco’ antes de começar a falar sobre UFOs. Seria o misterioso personagem criador dos desenhos, o mesmo citado nos papeis fascistas como o “caso análogo concluído com recuperação em manicômio?” 
Identificar a região de Sesto e Vergiate os locais do primeiro acobertamento ufológico da idade contemporânea nos força a refletir. Em primeiro lugar, Sesto Calende encontra-se na região de Ticino. Nossos leitores na Itália bem sabem que há tempos imemoriais o “triângulo” que vai de Ticino, na região de Pavia até Novara abrangendo a ponta de Varese, é compreendido como uma região de intensa atividade ufológica. O dossiê relativo a questão é muito volumoso. Seria apenas mais um caso ou os fatos estariam ligados aos eventos ocorridos em 13 de junho de 1933? Uma teoria análoga foi proposta também pelo Projeto Hessdalen, na Noruega, onde fluía intensa ação ufológica nos anos 80. Segundo os estudiosos do projeto, 85% dos UFOs eram luzes avistadas em céu escuro e o restante eram objetos aéreos vistos em céu aberto.
Aviões militares – Mesmo naquela ocasião as repetidas e continuadas aparições ufológicas foram explicadas por alguns como um incidente alienígena. Estamos nos campos da suposição. Sabemos, porém, que nos dias sucessivos a recuperação da vida dos funcionários das localidades envolvidas foi inesperadamente perturbada. Os dirigentes da empresa Macchi, de Varese, outra sociedade empenhada em construir aviões militares, juntamente com a Marchetti, foram substituídos pelo engenheiro Paolo Foresio, então fiel ao regime da época. Em Milão, o comandante da policia Pietro Bruno era removido e substituído pelo comandante de Trieste, Gaetano Laino. No dia 26 do mesmo mês, na presença do excelentíssimo prefeito, oficial Fornaciari, o secretário federal do fascismo, cônsul Erminio Brusa, que evidentemente sabia demais, era transferido e substituído pelo novo secretário federal Rimo Parenti. E não só. Provavelmente a milícia fascista havia rastreado toda a região incriminada “. De outra maneira não poderia ser explicada a inesperada mobilização dos “fidelíssimos” das cidades de Cuggiono, Como e Briansa. Procuravam algo? Ou escondiam algo?
Mesmo lá, a lavagem cerebral era continua, desde as páginas da revista Eva á catolicíssima Alba- que em 16 de julho de 1933 dedicava suas capas as asas italianas – e a revista Lei, que apresentou um trecho sobre as aviadoras. O regime temia a perda de autoridade tanto é que Mussolini em pessoa teve de rebater na primeira página do fidelíssimo quotidiano da época La Será, poucos dias após a aterrissagem, que o Estado Fascista não era somente um guardião noturno que se preocupava  da segurança pessoal dos cidadãos”. Assim, logo naquelas primeiras horas da manhã a polícia secreta fascista havia trabalhada de guardiã noturna, não para a segurança dos cidadão, mas sim, pela salvaguarda de suas próprias instituições. Infelizmente fizeram seu trabalho bem feito. A caça aos documentos é uma tarefa desesperada.

Em primeiro lugar, essa pesquisa é uma luta contra o tempo. As poucas testemunhas que se lembram de algo estão se calando lentamente [recentemente faleceu de câncer no pâncreas, o soldado italiano que colaborou com os serviços secretos ingleses no estudo das fotos dos Foo-Fighters]. Ainda mais dramática é a pesquisa dos memoriais dos membros do Gabinete RS-33. Não é sabido se Mussolini tenha alguma vez falado da comissão ufológica aos seus mais estreitos colaboradores ou as pessoas que estiveram ao seu lado nos seus últimos instantes de vida. Durante 60 anos foi pároco de Madalena cidade de Cagliari, responsável por recolher as últimas confissões de Duce e do qual teria recebido em custódia misteriosos diários de cuja existência continuou negando.
Segredo de Mussolini -  Faleceu na cidade de Bréscia, em 1996, o ultimo partigiano[nome dado ao seguidor de um partido ou partidário, ou mais especificamente, um guerrilheiro que opera dentro das linhas inimigas] que poderia saber alguma coisa, o professor Aldo Gambá, da cidade de Gargnano que após a libertação foi responsável pela policia militar no norte da Itália. Os jornalistas chegaram a Gargnano, vindos de todo o mundo para entrevista-lo sobre as caixas pretas de Mussolini procurou manter a salvo antes de seu fuzilamento. E Gamba respondia: “Não direi nada a ninguém sobre o conteúdo e finalidade daquelas caixas” No entanto quando estava com seus amigos, tocava frequentemente no assunto. Em 29 de abril de 1945 dizia, na qualidade de chefe de policia militar, que fez”com que uma das caixa, contendo o arquivo secreto de Mussolini, fosse seqüestrada e consignada regularmente as autoridades do nascente Estado Republicano”. Talvez graças a isso foi possível descobrir que a Republica Social Italiana possuía um certo Gabinete RS. Existiam ainda outras quatro caixas contendo as escrituras da secretária de Mussolini – confessava Gambá-, duas foram afundadas no lago da Garda. Pra obter uma segura e imediata imersão, foram amarradas a grandes e pesadas pedras. As outras duas, em 18 de abril, em Garganamoforam carregadas sobre um pequeno caminhão com outro material da secretária. No mesmo dia durante a tarde, Mussolini também deixou a cidade de Gargnamo.     
                     
Serviço secreto- As duas caixas foram abandonadas na prefeitura de Milão, onde se desenrolou o ultimo e breve Conselho dos Ministros. Em 29 de abril de, consegui com que uma dessas caixas fosse recuperada. A segunda havia desaparecido. Um lapso. Para o historiador Frederico Pelizzari é necessário levar em consideração que na tarde em 26 de abril o Comitê de Libertação Nacional havia ocupado a prefeitura milanesa, onde no dia 27 havia se instalado Riccardo Lombardi, prefeito da libertação. Com ele, chegaram os patriotas improvisados e guardas de finanças que teriam encontrado as ccaixas já abertas. Os atuais envelopes do Gabinete RS-33 terminaram nas mãos de um partigiano? “Abandonados no local, foram encontrados documentos de Mussolini dos anos 1921,1925,1927,1936, e 1940. Da outra caixa no entanto nem sombra. Aldo Gamba supunha que o material tivesse terminado nas mãos dos serviços secretos norte-americanos ou soviéticos”, afirma Pleizzari.

É, talvez posa ter sido casualidade que após a guerra tanto norte-americanos como soviéticos começaram a construir aeronaves discóides, como AVRO norte americano e o Galonska russo.”                       


LA STRUTTURA DEL MAJESTIC 12 FASCISTA




Guglielmo Marconi, presidente formale Gabinetto RS/33



Benito Mussolini, primo referente del Gabinetto



Italo Balbo, secondo referente Gabinetto RS/33, ala antigermanica



Galeazzo Ciano, secondo referente (antigermanico)



Francesco Severi, matematico, Un. La Sapienza, clan dei professori



Giancarlo Vallauri, elettrotecnico, Pontifica Accademia, clan dei professori



Filippo Bottazzi, biologo, clan dei professori



Gaetano Arturo Crocco, ingegnere, clan dei professori



Dante De Blasi, medico, clan dei professori



Romualdo Pirotta, botanico, clan dei professori



Francesco Giordani, chimico, clan dei professori



L'AMICIZIA DEL FUEHRER CON IL GABINETTO RS/33 Nei suoi scritti Mister X accenna ad una dichiarazione di amicizia del Fuehrer nei confronti delle gerarchie fasciste (leggasi, Gabinetto RS/33) ed acclude al riguardo una velina dell'Ansa fascista, la Stefani. Una ricerca sul quotidiano del PNF, Il Popolo d'Italia del 10-5-38, in prima pagina, conferma la notizia (che Mister X aveva fornito senza data).



cortesia Paolo Fiorino






SI APRONO I DOSSIER ED EMERGONO SCONCERTANTI DOCUMENTI DEL VENTENNIO
Un filmato trafugato dagli archivi dell'Istituto Luce mostra le spedizioni segrete degli esoteristi nazisti in oriente. Ed altro materiale fuoriesce dagli archivi nazisti e fascisti.Berlino, 30 aprile 1945. Le truppe sovietiche comandante da Elena Rhzevskaja sono appena entrate nei sotterranei della Cancelleria del Reich. Cercano Hitler ed invece, al suo posto, trovano i cadaveri di alcuni monaci tibetani, vestiti con le uniformi delle SS. Si scoprirà in seguito che quegli uomini, suicidatisi in nome della fedeltà al fuehrer, facevano parte di un interscambio con le alte autorità tibetane. Anni prima una spedizione di nazisti aveva raggiunto il Tibet. Ufficialmente si diceva cercassero i cavalli tibetani nani, una razza particolarmente resistente al freddo, da utilizzare per la campagna di Russia; in realtà erano alla ricerca del mitico Loto Azzurro, il Santo Graal tibetano, un fiore (o qualcosa d'altro) capace di conferire l'immortalità. Non lo trovarono, ma in ogni caso incontrarono il Dalai Lama e lo convinsero ad abbracciare la fede nello svastica (al maschile). Chiesero ed ottennero di poter portare in patria alcuni monaci maghi, per addestrare nelle arti tibetane i propri medium e sensitivi; in cambio, alcuni nazisti dovettero restare nella lamaseria; uno di questi era un inglese, a nome Cyril Hoskins; prese il nome di Lobsang Rampa ed in seguito, a guerra finita, si inventò una finta biografia che raccontò nel volume "Il terzo occhio".
IL FILMATO SCOMPARSO Le sequenze del filmato scomparso

Questa è la leggenda, ripresa in parte nel libro "Il mattino dei maghi " (Mondadori) da Louis Pauwels e Jacques Bergier. Quanto ci sia di vero, in questa storia, è difficile da stabilirsi. Nelle memorie di Elena Rhzevskaja ("La fine di Hitler"), che abbiamo letto, non si accenna minimamente al ritrovamento dei cadaveri dei tibetani; ma c'è da chiedersi se mai i servizi segreti russi avrebbero permesso, in ultima analisi, la fuoriuscita di una simile notizia. Qualcosa di vero, peraltro, c'è. I nazisti ebbero effettivamente un incontro segreto con le alte autorità tibetane, nonostante le smentite ufficiali. Lo dimostra un cortometraggio, recentemente trafugato, pare, dagli archivi dell'Istituto Luce; è senz'altro autentico, anche se non possiamo metterci la mano sul fuoco.


Le SS si fanno inquadrare solo raramente, ed in maniera non riconoscibile; non vi sono poi scritte o codici del Reich, salvo che nella sigla di chiusura. Il film, infine, ci è stato spedito anonimamente da una persona che sostiene di averne avuto una copia da chi l'ha sottratto dagli archivi storici. "Era fra i dieci titoli riservati dell'Istituto Luce, non ammessi alla pubblica visione", ci scrive l'anonimo mittente. Che ne ha avuto una copia, riversata su videocassetta VHS, dalla bobina originale. Una copia di terza mano è giunta a noi. Si tratta di un video di una ventina di minuti, in bianco e nero e privo di sonoro. Mostra le fasi salienti della spedizione della Ahnenerbe in Tibet e l'incontro con i lama. Il documento è eccezionale, e ve ne mostriamo alcune sequenze in anteprima mondiale!

LA SPADA NELLA ROCCIA

Abbiamo chiesto un parere ad un esperto di esotersimo nazista, il dottor Marco Sbrana di Pisa, del Centro Studi Fenomeni UFO Odissea 2001. "Attorno al nazismo", ci ha risposto, "esiste molta mitologia; ed anche attorno al tema degli UFO nazisti, di cui mi occupo come ufologo. In Italia di questi temi se ne parla appena; nei paesi anglosassoni troppo e spesso a sproposito (esistono addirittura dei fumetti sull'argomento). É sicuramente vero che da noi e in Germania l'argomento sia scottante per il passato dittatoriale di entrambi i Paesi; in Germania questo tipo di ricerca è divenuto appannaggio quasi esclusivo di deliranti gruppi neonazisti. Il non addetto ai lavori è sicuramente portato a pensare che si tratti di bufale colossali; ma ricercatori seri da oltre cinquant'anni stanno cercando di ricostruire un percorso che, senza nulla togliere alla storia tradizionale, aiuterebbe a dare una serie di risposte a molti enigmi.
É dimostrato che Hitler e l'entourage nazista erano fortemente condizionati da visioni esoteriche e mistiche della storia, tanto che, secondo lo scrittore Trevor Ravenscroft , il futuro capo del movimento nazionalsocialista avrebbe capito quale sarebbe stata la sua missione, quando rimase folgorato dalla vista, nel 1909, di un oggetto particolare. L'oggetto in questione è a tutt'oggi conservato nel museo Hofburg di Vienna; la leggenda vuole che sia la lancia che il centurione romano Caio Cassio (passato alla storia con il nome di Longino) ficcò nel costato del Cristo agonizzante sulla croce. Al di là di questo, è comunque certo che, membri influenti del partito nazista quali Rudolph Hess e E. Himmler, erano adepti della società esoterica Thule e di altre meno note, quali la Golden Dawn, certo non meno influenti.
Non stupisce quindi che dal 1937, il movimento nazista abbia sguinzagliato agenti delle SS per tutto il mondo in cerca degli oggetti più leggendari, quali Excalibur, il Santo Graal, l'arca dell'Alleanza (ante Spielberg), il regno di Agarthi ecc...". "Nel 1938", prosegue Sbrana, "furono inviate le truppe dell'Ahnenerbe in Estremo Oriente; una in Tibet alla ricerca delle origini dell'arianesimo (ma vi erano anche altri imprecisati fini esoterici) e una in India, per cercare di carpire i segreti dei testi Veda e delle mitiche Vimana Shatra. Questo sta a dimostrare l'interesse che fin dall'origine il Reich per certe tematiche...".


GLI ATLANTIDI ARIAN IProsegue Sbrana: "In quegli stessi anni in Germania era molto diffusa una dottrina importata dall'Oriente dal docente di geopolitica Karl Haushofer, grande vecchio del nazismo e propugnatore dello spazio vitale; era definita Dottrina Esoterica Segreta. Secondo tale teoria, circa 12.000 anni fa sarebbe esistita una civiltà superiore ariana, gli Atlantidi, poi distrutta da un immane cataclisma, di cui si accenna in tutte le più antiche religioni (il diluvio universale della Bibbia). I pochi superstiti erano divenuti i padri delle nuove civiltà successivamente affermatesi; gli antichi ariani avevano però lasciato in giro per il mondo le tracce della loro antica tecnologia. Non stupisce quindi che scienziati messi al bando dal mondo accademico, e propugnatori delle teorie più estreme, fossero accolti con grande favore e dotati di abbondanti mezzi di ricerca dal regime nazista, che cercava sempre nuovi armi da guerra.

ED ARRIVANO I DISCHI VOLANTI


"Accadde anche con i dischi volanti terrestri", prosegue Sbrana. "Fu nei primi anni della guerra che cominciarono a fiorirono gli studi sugli aerei discoidali, le V-7; nel 1938 e '39 erano in corso avanzati studi su aeroplani di forma circolare e sulla levitazione degli oggetti. La denominazione V-7 ha finito con il tempo per divenire sinonimo di disco volante nazista, in realtà questo è improprio, perché nella nomenclatura originale indicava solo alcuni progetti dalle caratteristiche ben determinate, chiamate anche in gergo Ruote Volanti. Gli altri dischi avevano invece nomi altisonanti legati alla mitologia nordica, quali Vril, Haunebu ecc... I prototipi delle V-7 vere e proprie si rifacevano agli studi del prof. Shauberger, circa apparecchi volanti dotati di ugelli orientabili che producevano quello che venne denominato effetto Coanda, in grado di rendere possibile la salita verticale del disco".
E nel frattempo altro materiale esce dagli archivi segreti, questa volta da quelli fascisti. "Abbiamo dimostrato senza ombra di dubbio e grazie alla perizia di un consulente del tribunale di Como, il professor Antonio Garavaglia, che i files fascisti sono autentici, dell'epoca", ci racconta il nostro Alfredo Lissoni. "La perizia è stata effettuata su degli originali, inviati all'ufologo Roberto Pinotti, e riferiti al sorvolo di Venezia nel '36 di un sigaro da cui uscivano due ordigni volanti a forma di Saturno. Le analisi chimiche di carta, inchiostro e di impressione dell'inchiostro su carta hanno dato una data ben precisa: 1936! Dunque è confermato che i fascisti conoscessero il fenomeno UFO molti anni prima della sua nascita ufficiale. Inoltre ho condotto molte ricerche d'archivio ed alla fine ho rinvenuto due dossier dell'epoca, dalla dicitura inequivocabile "Aeroplani sospetti - Segnalazioni 1931 -1933 - 1934 - 1935" (ma si arrivava sino al 1938!). Erano tutti documenti originali, segnalazioni della polizia, dei Fasci o delle Forze Armate alla Prefettura; riguardavano in larga parte aerei spia, di contrabbandieri o anche normale traffico aereo, ma c'erano anche "velivoli sconosciuti" (tali venivano definiti) dalle prestazioni identiche a quelle degli UFO (dizione che all'epoca ovviamente non esisteva). Una fetta considerevole di queste segnalazioni, a differenza di quanto comunemente accadeva per il traffico convenzionale, veniva segnalata "alla Regia Prefettura - per Intelligenza Milano", cioè ai servizi segreti. Ho scoperto così che a Milano esisteva una rete ben precisa per seguire e intercettare questi ordigni (analoga al successivo Project Twinkle americano, del 1947); ne facevano parte gli Uffici della polizia di Cinisello, Arena di Milano, il Comando Difesa, gli aeroporti di Taliedo (centro radiotelegrafico) e Bresso, gli Uffici di Piazza Napoli e Ghisolfa, la Questura. Talvolta i telegrammi venivano girati anche al Centro di Raccolta Notizie del Viminale a Roma. Cosa dicevano? Facciamo alcuni esempi: 24 luglio del '34 - Precedenza assoluta su tutte le precedenze - Allarme aereo - Comando aeroporto presso prefetti Lombardia - Centro raccolta notizie Viminale Roma. Sondrio segnalava l'avvistamento di un 'velivolo non potuto identificare', a quota altissima, apparso sopra la città alle 8.55; allertati Arena, Bresso, Taliedo e Questura. Altro caso: 5 aprile 1934, telegramma urgente da Genova. Il semaforo di Portofino segnalava alle 16.15, sulla rotta aerea di Genova, tre ordigni sconosciuti diretti a nordovest. Un minuto dopo uno spariva; gli altri due erano avvistati sopra la città. 3 giugno del '33: la camicia nera Agosti invia un fonogramma dal posto di osservazione Solferino chiedendo l'allarme aereo. 8 luglio 1933; sono le 10.55 e due 'velivoli sconosciuti', che si differenziano dai comuni aerei perché invertono di botto la rotta, sorvolano Valona. Il 17 agosto 1933 il console Pagani avvisa del sorvolo di un ordigno, su Milano. 'Per misure precauzionali ho fatto alzare la pattuglia di allarme', conclude il fonogramma. Non possiamo affatto escludere che in molti di questi casi gli ordigni avvistati altro non fossero che i moderni UFO...".


MARCONI, QUESTO SCONOSCIUTO


Secondo i files fascisti, fu Marconi il capo del Gabinetto che studiò i dischi volanti sotto Mussolini. Ma vi sono altri aspetti inediti del grande scienziato. Uno studioso italiano, il dottor Lodovico Gualandi, si batte da anni per divulgare inedite informazioni ma, come spesso avviene con gli studiosi controcorrente, viene continuamente boicottato e censurato (ma non da noi).
Ecco il suo pensiero: non è assolutamente vero che Guglielmo Marconi abbia offerto la sua invenzione in prima istanza al Ministro delle Poste e Telegrafi di Roma e che questi l'avrebbe poi rifiutata considerandola la proposta di un giovane visionario. A quel ministro è sempre stata attribuita una colpa che, nella realtà, egli non si è mai sognato di "Nessuno", sottolinea Gualandi, "può contestare quello che Marconi seppe realizzare in Inghilterra e in America nel campo delle radiocomunicazioni, ma da quello che si legge nei testi di storia della scienza e nelle enciclopedie, a Marconi vengono sistematicamente negate l'originalità e la rilevanza scientifica delle prime invenzioni. La falsa opinione che Marconi non avesse inventato altro che già non si conoscesse nacque negli ambienti scientifici bolognesi che in seguito non ebbero più la possibilità di conoscere quei documenti che provavano inconfutabilmente l'originalità e la rilevanza scientifica delle sue prime invenzioni e scoperte'', documenti che in questi anni di ricerca Gualandi è riuscito a esaminare e in parte a pubblicare. ''Gli storici inglesi e americani hanno sempre creduto di poter attingere dalla letteratura ufficiale italiana le notizie sull'opera svolta da Marconi nel 1895, a Villa Griffone di Pontecchio, ignorando che in Italia, fino al 22 dicembre 1896, nessuno sapeva chi era e cosa avesse realmente inventato e scoperto Marconi. Di quel periodo, scrigno della verità storica, è infatti necessario ricostruire tutto, una azione che può essere resa possibile esclusivamente dallo studio attento e dettagliato della bibliografia fondamentale'', così come il ricercatore ha fatto dal 1974 in poi. L'ultima scoperta di Gualandi riguarda le famose lastre metalliche trovate nel '39 a Villa Griffone su segnalazione dell'anziano colono Antonio Marchi, e ritenute finora "la prima presa di terra" di Marconi, mentre in realtà farebbero parte di un poderoso e originale accumulatore elettrico, realizzato da Marconi per il suo sistema di telegrafia senza fili.

FONTE DE PESQUISA: REVISTA UFO ESPECIAL NUMERO 39 EDITORA MYTHOS
TEXTO DE ALFREDO LISSONI - Revista das Conspirações

Reeditado por ideiaquilvicenda

Um comentário:

  1. Fu per quello che Mussolini cercò di convincere Marconi fino alla morte... gli suggerì di sviluppare le onde corte e le microonde per cercare quegli effetti che ormai tutti conosciamo, incluso il radar...
    Marconi aveva vinto una causa per la paternità della radio contro l'inventore pazzo Nikolas Tesal e sapeva che già questi era favorevole alle armi ad energie indirette e alle telearmi.
    Purtroppo l'inventore italiano era un idiota filoinglese e cristiano pacifinto: perse tempo prezioso non capendo che si giocavano i destini del mondo intero (dall'altra parte un altro scienziato aveva conepito la Bomba Atomica per distruggere l'umanità). Quindi alla morte di Marconi il suo aiutante, inglese, scappò in Inghilterra con tutti i suoi documenti e difatti gli costruì il radar battendo i tedeschi sul nascere... E anche l'Italia perse la guerra, Mussolini e tanti milioni di civili italiani persero la vita, e l'Europa perdette la guerra delle invenzioni e dei brevetti.

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